Lição 3: Quem é Jesus

TEXTO BÍBLICO BASE
Marcos 1.1-8
MEDITAÇÃO
“E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus” (Cl 1.17-20).

REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
► SEGUNDA - Gênesis 3.15
► TERÇA - Deuteronômio 18.15-19
► QUARTA - Jó 19.25
► QUINTA - Isaías 53.1-12
► SEXTA - Lucas 2.25-32
► SÁBADO - Filipenses 2.5-11

ORIENTAÇÃO AO PROFESSOR

INTERAGINDO COM O ALUNO
A aula de hoje é uma das mais importantes desse primeiro ciclo de estudos, pois fala do Salvador do mundo, Jesus Cristo. Embora o estudo acerca do Filho de Deus seja elaborado sempre a partir do seu nascimento, a proposta da presente lição é abordá-lo tendo como ponto de partida as profecias, e também a expectativa judaica, sobre a sua pessoa.

Tal conhecimento é importante, pois há enormes diferenças entre a esperança da igreja e a expectativa judaica. A ideia é justamente prover os conhecimentos necessários com o objetivo de proporcionar ao aluno o entendimento correto da estrutura bíblica e do propósito da encarnação do Filho de Deus. Na realidade, o objetivo maior é evidenciar, além do aspecto salvífico, o quanto Jesus valorizou a humanidade ao fazer-se igual a nós. Esse, inclusive, é ponto importante para o ensino posterior acerca da santidade, pois muitos acreditam que ser santo implica deixar de ser humano.
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OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
Demonstrar, com o auxílio das profecias, o quanto Deus nos ama, pois providenciou uma nova referência do que significa ser humano;
Explicitar as consequências, e a importância, de Jesus ter afirmado que era o Filho de Deus;
► Historiar panoramicamente a vida terrena de Jesus de Nazaré.

PROPOSTA PEDAGÓGICA
Para esta aula, procure instigar os alunos com alguns questionamentos acerca da pessoa de Jesus. Concentre-se na encarnação do Filho de Deus, e valorize tal ato realizado por parte de Cristo. Destaque não apenas o aspecto do “rebaixamento” divino, mas, sobretudo, a dignificação e o privilégio de sabermos que o nosso Deus partilhou de nossa humanidade. No intuito de “quebrar o gelo”, inicie a aula com a sugestão que segue.
Todos nós fazemos planos.

Em cada início de ano, é comum planejarmos o que pretendemos atingir nos próximos 365 dias que, em tese, temos pela frente. Excetuando o fato de que existem anos bissextos (com 366 dias) e de também não podermos findar o novo ano; qual é o sinal de que estamos fora dos planos de Deus? A maioria das pessoas certamente acredita que é quando as coisas não dão certo. Se Jesus pautasse sua missão e trajetória por esse prisma, o que será que Ele acharia de si mesmo? Que estava na direção de Deus? E você, o que pensa quando as coisas não dão certo? E quando acontece o contrário?

INTRODUÇÃO
Toda e qualquer pessoa defende o seu direito de ir e vir, de expressar-se, de emitir sua opinião e de professar suas preferências políticas e também religiosas. É desnecessário perguntar o quanto é triste perder a liberdade. Como vimos na lição anterior, Israel, por desobediência, perdera tal condição (Lv 18.24-28; 20.22-24).

Deus já os havia advertido de que se procedessem como as demais nações, assim como as desapropriara para Israel ocupar o lugar delas, de igual forma Ele faria com o povo escolhido (Dt 28.15-68). No exílio, os descendentes de Abraão passaram a ouvir mensagens proféticas de libertação através de homens que Deus enviara, tanto para repreender os reis, quanto para exortar o povo (2 Rs 21.1-18; 2 Cr 24.17-22; 36.11-21). Assim, os herdeiros de Abraão passaram a ter esperança e a ansiar cada vez mais a vinda de tal libertador, ou Messias, isto é, o redentor capaz de libertá-los, restituindo-os definitivamente (Lc 2.25-32). Ocorre, porém, que a libertação que tal redentor viria trazer ia muito além do anseio político dos judeus, pois atingiu não somente a eles, mas também a todo o mundo, inclusive nós, e até mesmo o universo (Lc 2.8-20; Ef 1.7-10; Cl 1.13-23).

1. O FILHO DO HOMEM

1.1 - A primeira profecia acerca do Libertador.
Ainda nos primórdios da humanidade, quando a serpente enganara a Eva, o texto de Gênesis 3.15 informa que um descendente da mulher, esmagaria a cabeça da serpente (“réptil” que, na Bíblia, tipifica Satanás, cf. Ap 12.9; 20.2).

Em sua bondade e misericórdia, o Criador sabia que a humanidade caída se tomaria escrava de seus próprios desejos egoístas, por isso, ali mesmo, o Senhor fez tal promessa que antevia a necessidade da libertação humana. Como já vimos na primeira lição, tal profecia é chamada de protoevangelho, isto é, um vislumbre antecipado do que Deus efetivamente faria através do seu Enviado (Mc 1.1-8; Lc 4.14-30).
1.2 - A segunda profecia acerca do Libertador.
A despeito de Israel ansiar por um redentor apenas no exílio, tal já havia sido profetizado por Moisés que, devidamente inspirado por Deus, profetizara que o Senhor despertaria um profeta do meio do povo, isto é, da própria comunidade de Israel, que certamente seria ouvido e não desobedecido como fizeram com o legislador (Dt 18.15). Tal seria assim porque Deus mesmo colocaria as palavras em sua boca e Ele então falaria sem hesitar tudo que o Senhor ordenasse (Dt 18.18). A advertência divina era que todos os que não ouvissem tal Enviado, teriam de prestar contas a Deus por tal descaso (Dt 18.19 cf. Jo 12.48).

1.3 - O Filho do Homem ou “último Adão”.
Apesar de a expressão “filho do homem” ser muito corriqueira na Bíblia (no livro de Ezequiel seu uso é abundante), em parte alguma do texto ela é devidamente explicada, de forma a se presumir tratar-se de um título que objetiva destacar a humanidade, isto é, a não especialidade de alguém enviado por Deus, pois a pessoa, em si, não tem superpoderes (Dn 8.17 cf. Tg 5.17,18).

No entanto, quando a expressão é utilizada de forma profética, referindo-se a alguém que transcende, ou seja, que ultrapassa o acontecimento histórico de quem está profetizando, diz respeito ao Enviado especial de Deus, cuja identificação com a nossa humanidade se faz necessária para que Ele possa ser ouvido: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dírigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele” (Dn 7.13 cf. Ap 1.13; 14.14). É possível notar que depois de Ezequiel e Daniel que, inclusive, não deram a si mesmos esse título, mas foram, por Deus, assim chamados, o único a ter tal título atribuído a si mesmo, inclusive por Ele, foi Jesus (a expressão é abundantemente citada nos quatro Evangelhos).
Em Romanos, e também na primeira epístola aos Coríntios, Paulo refere-se ao Enviado de Deus como o “último Adão” que tem poder e legitimidade de representar a humanidade, tal como o primeiro Adão o fizera no Jardim do Éden (Rm 5.12-21; 1 Co 15.21-49). Assim como aquele era homem, este último também o é! A diferença entre ambos é que, enquanto o primeiro sucumbiu à tentação, o último, embora em tudo tenha sido tentado, não pecou. E é justamente nisso que Ele, ao mesmo tempo em que se identifica conosco, se distingue do outro Adão, podendo nos ajudar (Hb 2.5-18; 4.14-16).

AUXÍLIO DIDÁTICO 1
Além da ideia do protoevangelho que, de certa forma, já foi contemplada no próprio texto a que o aluno tem acesso, um dos assuntos centrais desta lição é o paralelo que o apóstolo Paulo faz entre Adão e Jesus, sobretudo pelo fato de que diz respeito à salvação (Rm 5.12-21).

“A última frase do versículo 14 identifica Adão como ‘figura’, ou padrão, tipo (typos), de Cristo. Quer dizer, há uma semelhança entre os dois homens. Adão e Cristo inauguraram uma era na história da salvação, e suas ações determinaram a natureza da existência para aqueles que vivem em cada era. Este tópico Paulo desenvolverá em plena comparação nos versículos 18 e 19, mas antes de explicar a relação tipológica, ele apresenta a qualificação. Ele quer que seja entendido que as ações dos dois não devem ser vistas em condições iguais” (JOHNSON, Van. “Romanos” In AR- RINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.845). Na realidade, se o pecado produziu todo o mal de que se tem notícia, muito mais o dom gracioso do Criador (Rm 5.15).

O mesmo autor afirma que nos “versículos 18 a 21, Paulo finalmente completa a comparação ‘assim como... assim’ que ele havia deixado inacabada no versículo 12. Em duas orações grandemente paralelas, Paulo estabelece a relação tipológica de Adão e Cristo — uma relação que ele vem qualificando desde o versículo 15. Paulo mostra maneira na qual o ato de Cristo inverteu as conseqüências do ato de Adão” (Ibid.). Assim é que no “versículo 18, o ato que trouxe condenação é colocado em oposição pelo ato justo que trouxe justificação [...]. A justificação dá vida a todos, o que — levando em conta o contexto precedente (vv. 9,10,17) — representa vida no outro mundo. No versículo 19 é o ato da desobediência (o pecado de Adão) que é colocado em contraste com um ato de desobediência (a morte de Cristo; veja vv.6-10; cf. Fp 2.8: ‘Sendo obedientes até à morte’)”. Dessa forma, o que fica claro é o fato de que existem “duas esferas de existência — uma associada com Adão e a outra com Cristo. Os que não receberam a graça de Deus existem somente na esfera do pecado e da morte. Embora os crentes ainda sejam afetados pela esfera da morte que domina este mundo, eles não são dominados pelo pecado e pela morte. A influência primária sobre o cristão no período interposto antes da volta do Senhor é a esfera da graça na qual o poder de Deus é expresso em atos graciosos” (Ibidem.).

2. O FILHO DE DEUS
2.1 - A pré-encarnação do Filho de Deus.
O evangelho de João, em seu capítulo primeiro, chamado de “prólogo”, informa que a existência do Filho de Deus, identificado no texto pela expressão “Verbo”, antecede em muito o seu nascimento humano. É o que chamamos de “pré-encarnação”, isto é, sua existência antes de tornar-se um ser humano como nós (Jo 1.1-14). Justamente por isso o apóstolo do amor informa, inclusive, que tudo o que existe foi igualmente feito, ou criado, não apenas por Deus, mas também pelo Filho de Deus (v.3). É glorioso pensar no fato de que, mesmo com toda essa importância, diz João, “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (v.14).

2.2-0 “nascimento” do Filho de Deus.
A própria simplicidade do nascimento terrenal do Filho de Deus demonstra o quanto Ele, a despeito de ser divino, se sujeita a identificar-se conosco naquilo que é mais comum, simples e trivial (Lc 2.1-38). Sua discrição contrasta com a pompa e a grandiloqüência humanas. É bem por isso que Herodes surpreende-se com a informação dos magos do Oriente de que nascera, em Belém, um rei (Mt 2.1-12). Temendo perder o seu posto, e na intenção de exterminar o Filho de Deus, o malévolo governador da Judeia, mandou então que se assassinasse todos os meninos belemitas de até dois anos (Mt 2.13-18). Felizmente, divinamente avisado, José, esposo de sua mãe Maria, considerado pai terreno de Jesus, fugiu com ela e o menino para o Egito, escapando assim da crueldade herodiana.

2.3-0 que significa ser “Filho de Deus”.
Em um de seus embates com os religiosos de sua época, ao utilizarem a figura de Abraão inquirindo Jesus se Ele achava-se mais importante que o patriarca, o Mestre respondeu que Abraão ansiou por vê-lo atuando e que, pela fé “viu”, tendo, por isso, se alegrado (Jo 8.53,56). Indignados com essa afirmação, e alegando o fato de Jesus não ter ainda cinqüenta anos, sendo por isso impossível ter “visto” Abraão, o Mestre respondeu que antes do patriarca Ele “já era”, isto é, já existia (Jo 8.57,58).

Em outra situação, ao revelar ser Filho de Deus, Jesus sabia que tal pronunciamento significava o mesmo que afirmar que era semelhante, ou igual, a Deus (Jo 5.18). Em outras palavras, conforme os próprios judeus entenderam bem, Ele estava dizendo que era Deus. 0 propósito primário de dizer que o Enviado é o Filho de Deus, além de isso ser verdade, ressalta o caráter de sua dupla natureza, ou seja, Ele tanto é humano quanto divino, identificando-se conosco através de sua humanidade, e com Deus, através de sua divindade. Assim, é o único, verdadeiro e exclusivo mediador entre nós e Deus (1 Tm 2.5; Hb 8.6; 9.15; 12.24).

AUXÍLIO DIDÁTICO 2
De capital importância neste segundo tópico é o fato de que não é possível entender o “propósito último da criação ou redenção, nem entender a existência diária de Deus ou qualquer revelação espiritual, sem passar pelo Logos, o Filho de Deus” (AKER, Benny C. “João”, In ARRINGTON, French L; STRONS- TAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.496).

O mesmo autor afirma acerca do Evangelho do capítulo primeiro do Evangelho de João que os “versículos 1 a 4 narram o estado preexistente de Jesus e como Ele agia no plano eterno de Deus. ‘No princípio’ (v. 1a) fala da existência eterna da Palavra (o Verbo). As duas frases seguintes expressam a divindade de Jesus e sua relação com Deus Pai. Essa relação é uma dinâmica na qual constantemente são trocadas comunicação e comunhão dentro da deidade. O versículo 2 resume o versículo 1 e prepara para a atividade divina fora da relação da deidade no versículo 3.

No versículo 4 Ele é o Criador mediado. O uso da preposição ‘por’ informa o leitor com precisão que o Criador original era Deus Pai que criou todas as coisas pela Palavra” (Ibid.). Contudo, diz o mesmo autor, os “verbos que João usa nestes versículos fazem distinção entre o Criador não-criado, a Palavra (Verbo) e a ordem criada. Numa boa tradução a RC observa esta distinção: a Palavra (o Verbo) ‘era’, mas ‘todas as coisas foram feitas”’ (Ibidem.) por Ele e sem Ele nada do que foi feito se fez, podemos tranquilamente completar.

3. JESUS DE NAZARÉ

3.1 - Infância, adolescência e juventude de Jesus.
Após o nascimento do Filho de Deus e sua apresentação no Templo, a fuga para o Egito e a volta da família para morar em Nazaré (daí o porquê de Ele ser chamado de “Jesus de Nazaré”), excetuando um pequeno acontecimento em sua pré-adolescência (Lc 2.39-51), Lucas é sucinto em informar que “crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2.52). Assim, fora o fato de que Jesus provavelmente deve ter tido uma vida como qualquer menino judeu de sua época, tudo o que se disser sobre sua trajetória, sobretudo acerca desse período em que a Bíblia silencia, é mera especulação.

► 3.2 - Jesus apresenta-se a João Batista.
Com a idade de trinta anos Jesus apresenta-se ao seu primo distante, João Batista, e permite-se ser batizado (Mt 3.13-17). Apesar da relutância do Batista, Jesus quer identificar-se com as pessoas de seu tempo, e “cumprir toda a justiça” (Mt 3.15). Contudo, Ele é objetivo ao dizer que “todos os profetas e a lei profetizaram até João” (Mt 11.13; Lc 16.16). Em outras palavras, um novo tempo chegara (Mc 1.1 cf. Lc 7.18-22). Verdade seja dita, até mesmo João Batista reconhecia isso e sabia que seu tempo terminaria assim que chegasse a “luz” (Jo 1.6-10,15-34).

► 3.3 - Jesus desenvolve seu ministério terreno e cumpre sua missão.
Em um curtíssimo espaço de tempo de aproximadamente três anos, Jesus revolucionou a realidade, primeiramente dos judeus e, posteriormente, do mundo inteiro. Tudo em Jesus surpreende, desde seu nascimento até a sua ressurreição. Em virtude de termos diversas lições que abordarão, tanto o caráter do Mestre quanto os vários aspectos da sua atuação e obra, basta agora apenas dizer que Ele é o personagem central da história, o ponto para onde todas as coisas convergem e encontram sentido.

AUXÍLIO DIDÁTICO 3
É necessário não especular na exposição do tópico três, mas destacar os pontos relevantes do material que dispõe acerca da humanidade do Senhor, bem como sua disposição em sujeitar-se ao seu parente, João Batista, mesmo não tendo necessidade disso.

CONCLUSÃO
Uma única lição é muito pouco para se falar acerca de quem é Jesus de Nazaré. Na realidade, tudo o que dissermos jamais será suficiente para descrever tudo o que Ele representa e é. O que importa é que já o conhecemos e devemos permanecer firmes em conhecê-lo ainda mais, principalmente de forma prática. Parafraseando o apóstolo do amor, se fôssemos abordar tudo o que Ele é, e fez, nem “ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem” (Jo 21.25).

VERIFIQUE SEU APRENDIZADO
1 . De acordo com a lição, por que Jesus era chamado de “Filho do homem"?
R. Como Enviado especial de Deus, tal identificação com a nossa humanidade se fez necessária para que Ele pudesse ser ouvido.
2. Qual a principal diferença entre o primeiro e o “último” Adão?
R. A diferença entre ambos é que, enquanto o primeiro sucumbiu à tentação, o último, embora em tudo tenha sido tentado, não pecou.
3. De acordo com o texto de João 5.18, o que significava Jesus dizer que era o Filho de Deus?
R. Ele estava dizendo que era Deus.
4. É possível falar detalhadamente a respeito da infância, adolescência e juventude de Jesus? Por quê?
R. Não. A Bíblia silencia a esse respeito, por isso, qualquer exploração do tema é mera especulação.
5. Se Jesus não tinha pecado, por que Ele se apresentou a João para ser batizado?

R. Jesus queria identificar-se com as pessoas de seu tempo e assim “cumprir toda a justiça”.

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