Lição 9 - A Nova Vida em Cristo

Obs. Subsídio teológico para a lição 9, de Adultos – 2° trimestre de 2016
Quando recebemos a Jesus Cristo como Senhor e Salvador, mediante o Espírito Santo que nos convenceu (Jo 16.8) e a Palavra de Deus, somos novas pessoas em Jesus, Ou seja, nascemos de novo. Leia: João 3.1 a 6.

Em Jesus temos nova vida e deixamos as coisas velhas para trás. 


VEJA O VÍDEO-AULA DA LIÇÃO 9

“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (2Co 5.17)”.  Somos novas criações de Deus, pois recebemos Jesus e passamos a crê Nele. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome (João 1.12). Um bom filho é obediente e grato ao seu pai.
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1. Vós sois o sal da terra

Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens (Mt 5.13).

Na época de Jesus o sal era associado com três qualidades especiais:

1) O sal se relacionava com a ideia de  pureza.
 Os romanos diziam que o sal era o mais puro do mundo porque procedia das duas coisas mais puras que existem: o sol e o mar.
 Portanto, para que o cristão seja o sal da Terra, deve ser um exemplo de pureza.

2) No mundo antigo o sal era o mais comum de todos os preservadores. Usava-se para impedir que os mantimentos, e outras coisas, apodrecessem ou se corrompessem, para deter o processo de putrefação.
 O cristão deve ser o elemento antisséptico e purificador em qualquer grupo em que se encontre presente. Deve ser a pessoa que por sua simples presença derrota a corrupção.

3) Mas a qualidade mais evidente e principal do sal é que dá sabor.
A comida preparada sem sal é tristemente insípida e até pode chegar a ser repulsiva. O cristianismo é para a vida o que o sal é para a comida.

2. Vós sois a luz do mundo (Leia: Mateus 5.14)

O mundo está em escuridão. Nessa escuridão as pessoas se batem, ferem-se no corpo e na alma. Quem traz luz para dentro dessas trevas, que significam noite e desesperança totais, é unicamente Jesus e sua turma de seguidores “iluminados” por ele!
Você por está servido s sendo fiel a Jesus Cristo, é luz neste mundo.

Os crentes funcionam positivamente para iluminar um mundo que está nas trevas, porque eles possuem Cristo, que é a luz (Jo 8.12).

3. Leia em sua bíblia outros deveres nossos como cristãos.
1. Mateus 22.37 a 39
2. Mateus 5.44
3. Hebreus 10.27
4. 1Pe 5.8
5. 1João 2.1
6. 1Timotéo 4.12
7. Tiago 5.13
8. Hebreus 13.17; 1Tssalonesenses 5.12,13
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MORDOMOS DE DEUS
Não somos donos, mas sim mordomos. O mordomo administra e toma conta daquilo que pertence a uma outra pessoa.
Deus possui tudo (Rm 11.36). Mas, na qualidade de mordomos, administramos e tomamos conta das coisas para Ele. Temos obrigação de sermos fiéis nesta administração.
O Senhor nos responsabiliza na tarefa especial de administrarmos e tomarmos conta das coisas que Ele nos deu (Leia Mateus 25:14-30).

Tudo que temos é de Deus
Diante de Deus, a nossa administração como mordomos cobre toda e cada coisa que nos pertence:

a. A nossa vida (At 17:25; 1 Co 6:19; Gl 2:20; Jó 33:4)
b. O nosso tempo (Sl 90:12; Ef 5:15,16; Cl 4:5)
c. Os nossos talentos e capacidades (1 Pe 4:10; 1 Co 12:4-7,11)
d. As nossas posses (Mt 6:19-21; Cl 3:1,2)
e. As nossas finanças (1 Tm 6:6-10,17-19; Mt 6:24)
f. A mensagem do Evangelho (1 Co 4: 1; 9:16,17; 1 Tm 6:20)

DO SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam (Sl 24.1). 
Você tem sido um fiel mordomo?
Tem administrado com amor os talentos sobe a sua responsabilidade?
Os talentos do Senhor tem recebido o devido valor através de sua administração?
Pense nisso.

CONCLUSÃO
“Rogo-vos”. Este termo no original significa, “eu os exorto” (Rm 12.1), isto é, “os encorajo ou admoesto”. O apelo à “compaixão de Deus” conforma-se ao caráter litúrgico da passagem.

Os versículos 1 e 2 apresentam termos que lembram os sacrifícios do Antigo Testamento: “apresentar” (o altar), “sacrifício” (a vítima), “culto” (o serviço), “perfeito” (a qualidade). No entanto, diferencia-se deste em razão de ser vivo e racional — dois elementos não encontrados no animal utilizado no sacrifício na Antiga Aliança. O “culto racional” é aquele que procede da plena consciência de que, uma vez livres do pecado pela graça, devemos nos oferecer voluntariamente como sacrifício espiritual, santo e agradável a Deus como demonstração da operação da graça divina em nossas vidas. O crente é chamado para ser “conforme” à imagem de Cristo (Rm 8.29), portanto, não pode se “conformar” ou seguir o modelo do mundo (v.2). Pelo contrário, viver a vida cristã renovada segundo a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Esta nova vida requer o uso diligente dos dons espirituais concedidos aos crentes.

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