A Bíblia é a Palavra de Deus - Subsídios Dominical

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A Carreira Que Nos Está Proposta [ Revista Digital Cristão Alerta - 2° Trimestre 2024

A Bíblia é a Palavra de Deus

O Diabo tem feito de tudo para difamar a Bíblia; e uma de suas principais estratégias tem sido a disseminação do falso ensino de que as Escrituras não é a Palavra de Deus, mas apenas a contêm. Estudaremos alguns assuntos relacionados à transmissão, formação e inspiração divinas da Bíblia.

I. A TRANSMISSÃO DA BÍBLIA
Como a Bíblia chegou até nós, na forma em que a conhecemos?

1. A transmissão oral.

 Nos tempos mais remotos, conforme registros do Antigo Testamento, o Senhor comunicava-se com o homem verbalmente. Tanto é que lá no Éden, ele fora advertido pessoalmente pelo Eterno que não comesse do fruto da "árvore da ciência do bem e do mal" (Gn 2.17). Todavia, ordem divina não foi cumprida, acarretando o drástico fim da comunhão entre Deus e sua principal criatura.

a) No período antediluviano. 

Antes do Dilúvio, a Palavra de Deus fora transmitida oralmente por 1.656 anos, aproximadamente. Esse período envolve os capítulos 1 a 5 de Gênesis, isto é, de Adão ao dilúvio. Época em que Deus criou os céus e a terra, o homem e os demais seres vivos; nesse período, deu-se o crescimento e o desenvolvimento do ser humano, e a corrupção geral do gênero humano, que culminou com o juízo divino sobre a humanidade.

b) Do dilúvio a Abraão. 

Esse período compreende 1.427 anos, e envolve os capítulos 6 a 11 de Gênesis. Nesta época, Deus alertara Noé acerca do dilúvio, salvando a vida de oito pessoas: o patriarca, sua esposa, os três filhos (Sem, Cão e Jafé), e suas três noras.
Se fizermos uma leitura cuidadosa das Escrituras verificaremos que Abraão transmitiu a Palavra de Deus oralmente a Isaque, e que essa mesma tradição perdurou até os dias de Moisés. Este, bem informado sobre os fatos transmitidos por seus pais, teve plena condição de ser o primeiro escritor humano da Bíblia Sagrada. "Então disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de Josué..." (Êx 17.14).

c) A Palavra de Deus transmitida por nove homens.

 Desde o dia em que Deus falara a Adão (Gn 1.28), até a época em que ordenara a Moisés escrever sua Mensagem (Êx 17.14), nove homens receberam o encargo da transmissão oral: Adão (930 anos) falou a Lameque (777 anos); este, a Noé (950 anos); este, a Abraão (175 anos); este, a Isaque (180 anos); este a Jacó (147 anos); este a Coate (133 anos); este a Anrão (137 anos); e este a Moisés (120 anos).
A despeito da longevidade desses patriarcas, foi o próprio Deus que, milagrosamente, assegurou a fidelidade da transmissão de sua Palavra.

2. A transmissão escrita da Bíblia.

 Os chamados "livros canônicos" da Bíblia foram reunidos ao longo de 1600 anos; e isso se deu de forma especial e impressionantemente harmônica. Só a predominância da vontade de Deus sobre a mente humana pode explicar como cerca de 40 escritores puderam escrever os livros da Bíblia a partir de condições e circunstâncias tão diversas.

a) Deus, o único autor da Bíblia. 

A despeito de Deus ser o único autor da Bíblia e de ter inspirado a todos os demais escritores, Ele mesmo se incumbiu dos primeiros registros das Escrituras: "E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus" (Êx 31.18; 32.16; Dt 4.13; 10.4). Trata-se, aqui, do Decálogo, um resumo eloquente e poderoso de toda ética bíblica.

b) Moisés, o primeiro escritor. 

Deus ordenou a Moisés que escrevesse num livro as orientações a seu sucessor, Josué: "Então disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de Josué..." (Êx 17.14). Moisés tornou-se, desta forma, o primeiro escritor humano das Sagradas Escrituras. A Bíblia afirma que ele "escreveu todas as palavras do Senhor" (Êx 24.4); e que também, por ordem divina, guardou o livro da Lei "ao lado da arca do concerto do Senhor" (Dt 31.26).

II. A COMPOSIÇÃO DOS LIVROS DA BÍBLIA

1. A biblioteca divina.

 A Bíblia é constituída de 66 livros, e foi escrita em um período de 1600 anos. Durante esse tempo, Deus usou cerca de 40 homens para escrever, reunir e preservar o Sagrado Livro. Nela encontramos histórias, poesias, biografias, normas, orações, profecias e outros relevantes temas e diversos gêneros literários. Em todos os livros, Cristo é o tema central da Bíblia.

2. O cânon bíblico.

 A palavra "cânon", antigamente, referia-se a uma haste usada para medir (Ez 40.3). Mais tarde, passou a significar regra, norma, ou padrão de medida (Gl 6.16; Fp 3.16). Aplicada à Bíblia, "cânon" é o conjunto de livros inspirados por Deus que transmitem a vontade do Eterno para sua Igreja, regulamentando a vida e a conduta de fé dos cristãos. O cânon do Antigo Testamento foi plenamente concluído em 1.046 anos, aproximadamente; e o do Novo, por volta do ano 100 d.C.

III. INSPIRAÇÃO E REVELAÇÃO DA BÍBLIA

1. A inspiração da Bíblia.

 Compreende-se por "inspiração" a influência e a ação divina exercidas sobre os escritores da Bíblia (2 Tm 3.16; 1 Pe 1.19-21). Os homens santos escreveram a Palavra de Deus valendo-se do próprio estilo, vocabulário e cultura, sem prescindirem da direção sobrenatural do Espírito Santo.

2. A inspiração verbal e plenária.

 Por inspiração verbal entende-se que os escritores sagrados atuaram sob a direção incondicional do Espírito Santo. Eles escreveram exatamente o que o Senhor desejava que fosse escrito. Portanto, a inspiração verbal das Escrituras não é uma mera teoria, mas a natureza própria da Bíblia (2 Sm 23.2; 1 Co 2.13; Hb 3.7).

A inspiração plenária indica que o conteúdo, o ensino, e a doutrina das Escrituras, foram completamente inspirados por Deus. Não há na Bíblia qualquer parte que não seja inspirada e autorizada por Deus: "Toda a Escritura é divinamente inspirada" (2 Tm 3.16 - ARA).

3. Traduções Bíblicas.

 As fontes originais dos escritos bíblicos, os chamados autógrafos ou manuscritos foram inspirados por Deus. Porém, as inúmeras cópias deles extraídas, bem como as traduções ou versões, muitas vezes modificadas pelos copistas ou tradutores, nem sempre são consideradas escritos inspirados. Somente as traduções ou versões comprovadamente fiéis aos originais, acham-se dignas dessa reputação.


4. A revelação bíblica. 

Por "revelação", entende-se o agir de Deus pelo qual Ele dá a conhecer ao escritor sagrado coisas ignoradas, isto é, o que este, por si só, não poderia saber.
 Ver Dn 12.8; 1 Pe 1.10,11. A inspiração nem sempre implica revelação.

Toda a Bíblia foi inspirada por Deus, mas nem toda ela foi dada por revelação.
Lucas, por exemplo, foi inspirado a examinar trabalhos já conhecidos e escrever o Evangelho que traz o seu nome (Lc 1.1-14). O mesmo se deu com Moisés, que foi inspirado a registrar o que presenciara, como relata o Pentateuco.
   5. Classificação dos livros.
    Os 66 livros estão classificados ou agrupados por assuntos, sem ordem cronológica.
    É bom ter isso em mente ao estudar A Bíblia, pois evitará muita mal entendido, especialmente na esfera da história, da profecia bíblica e no desenvolvimento da doutrina.

IV. A CLASSIFICAÇÃO DOS LIVROS DA BÍBLIA

1. Antigo Testamento

Seus 39 livros estão divididos em 4 classes:
LEI, HISTÓRIA, POESIA, PROFECIA.

     Os livros de cada classe são os seguintes.
    - LEI : 5 livros - de Gênesis a Deuteronômio esses cinco livros são chamados Pentateuco. Tratam da criação e da LEI.

    - HISTÓRIA: 12 livros - de Josué a Ester . Contém a história do povo escolhido: Israel .

     - POESIA: 5 livros - de Jó a Cantares. São chamados poéticos devido ao gênero do seu conteúdo e não por outra razão.

    - PROFECIA - 17 livros - de Isaías a Malaquias. Esses 17 livros estão subdivididos em dois grupos:
-Profetas Maiores : 5 livros, de Isaías a Daniel.
-Profetas Menores: 12 livros, de Oseias a Malaquias.
   Os nomes  "maiores e menores" referem-se ao volume de matéria dos livros e extensão do ministério profético.

                                   Livros da Lei / Pentateuco
Gênesis
    Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio





      "Pentateuco" é uma palavra grega que significa "conjunto de cinco livros"; e emprega-se, normalmente, como sinônimo do grupo dos cinco primeiros livros do Velho Testamento.

        Na Bíblia hebraica estes livros formavam um grupo à parte intitulado "a Lei", porque apresentam um caráter legal, embora tenham um número considerável de narrativas históricas. Por várias vezes se emprega este termo no Novo Testamento, referindo-se àqueles cinco livros (Mt 12.5; Jo 1.45; At 13.15; At 24.14; 1Co 14.34).

Os 12 LIVROS  HISTÓRICOS

1
Josué
7
2 Reis
2
Juízes
8
1 Crônicas
3
Rute
9
2 Crônicas
4
1 Samuel
10
Esdras
5
2 Samuel
11
Neemias
6
1 Reis
12
Ester

LIVROS  POÉTICOS / DE SABEDORIA

      O termo poético é devido ao gênero desses livros. São compostos por Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão.

1
2
Salmos
3
Provérbios
4
Eclesiastes
5
Cantares de Salomão

PROFETAS MAIORES / PROFETAS MENORES

       Livros Proféticos - são os livros que contém os escritos e a pregação dos profetas, que desempenham função fundamental no meio do povo de Deus.   Profeta (grego) - aquele que fala em nome de ..., aquele que prediz o futuro e interpretar o presente. Nabi (hebraico) - o que é chamado.
         Nota: As Igrejas Cristãs seguem, em geral, um arranjo diferente do dos israelitas, mas os livros são os mesmos, em número de trinta e nove. Os israelitas agrupam os livros do antigo Testamento em três divisões: 
         1- Lei: A Lei agrupa os primeiros cinco livros do AT.
        2- Profetas: Os profetas têm duas divisões: Os Profetas Anteriores (de Josué a 2Reis), e os Posteriores (Isaias a Malaquias). Os profetas de Oséias a Malaquias recebem dos israelitas o nome de “O Livro dos Doze”.
     3- Escritos: fazem parte desta divisão os seguintes livros: Salmos, Jó, Provérbios, Rute, Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Lamentações, Ester, Daniel, Esdras, Neemias e Crônicas.

Período intertestamentário

     O tempo entre a última parte do Velho Testamento e a aparição de Cristo é conhecido como o período intertestamentário (ou entre os testamentos). Porque não teve nenhuma palavra profética de Deus durante esse período, alguns o chamam de “400 anos de silêncio”.

     Neste período Deus não chamou nenhum profeta para dizer “assim diz o Senhor“. Em todo este tempo nenhum escritor inspirado apareceu. Por isso este tempo é chamado “Os Anos Silenciosos” ou “O Período Negro“. Quatrocentos anos depois do fim do Antigo Testamento o Novo Testamento começou a ser escrito.

2. O Novo Testamento.

     Seus 27 livros também estão divididos em quatro classe :

     BIOGRAFIA, HISTÓRIA, DOUTRINA, PROFECIA. Os livros de cada classe são os seguintes:

     - BIOGRAFIA :

São os quatro Evangelhos. Descrevem a vida terrena do Senhor Jesus e o Seu glorioso ministério entre os homens. Os três primeiros são chamados Sinóticos dos Evangelhos fala também da sua universalidade, por serem quatro os pontos cardiais.

     - HISTÓRIA :

 É o livro de Atos dos Apóstolos. Registra a história da Igreja Primitiva, seu viver e agir. O livro mostra que o segredo do progresso da Igreja é a plenitude do Espírito Santo.

     - DOUTRINA :

São 21 livros chamados Epístolas ou Cartas. Vão de Romanos a Judas. Umas são dirigidas a igrejas e outras a indivíduos, etc. As 7 que vão de Tiago a Judas, são chamadas epístolas Universais ou Gerais.

     - PROFECIAS:

 É o livro de Apocalipse. Esta palavra significa revelação. Trata da volta pessoal da volta do Senhor Jesus à terra, é o inverso do livro de Gênesis. Lá narra como tudo começou; aqui, como tudo findará.

1Nota: As quatro Bíblias mais antigas do mundo, datadas entre 300 e 400 d.C., correspondem exatamente a Bíblia como a possuímos atualmente.

 2. Nota: As descobertas arqueológicas confirmam a veracidade do N.T. Quirino (Lc.2:2) foi Governador da Síria duas vezes (16-12 e 6-4 a.C.), sendo que Lucas se refere ao segundo período.
Lisânias, o Tetrarca é mencionado em uma inscrição no local de Abilene na época a que Lucas se refere.

O TEMA CENTRAL

É o Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo declara em Lucas 24:27,44 e João 5:39.
       Considerando Cristo como o tema central da Bíblia, os 66 livros poderão ficar resumidos em 5 palavras, todas referente a Cristo, assim:

       PREPARAÇÃO - Todo o Antigo Testamento trata da preparação para o advento de Cristo.

      MANIFESTAÇÃO - Os Evangelhos tratam da manifestação de Cristo ao mundo, como Redentor.

      PROPAGAÇÃO - Os Atos dos Apóstolos tratam da propagação de Cristo por meio da Igreja.

      EXPLANAÇÃO: As Epístolas tratam da explanação de Cristo. São os detalhes da doutrina.

     CONSUMAÇÃO: O Apocalipse trata de Cristo consumando todas as coisas - C. I. Scofield .

     Tendo Cristo como o tema central da Bíblia, podemos resumir todo o Antigo Testamento numa frase: JESUS VIRÁ, e o Novo Testamento noutra frase: JESUS JÁ VEIO ( é claro, como Redentor ).
   Assim sendo, as Escrituras sem a pessoa de Jesus seriam como a física sem a matéria e a matemático sem os números.

     Curiosidade: A Bíblia completa pode ser lida em 70 horas e 40 minutos. O Antigo Testamento leva 52 horas e 20 minutos. O Novo Testamento, 18 horas e 20 minutos.

V. OS LIVROS APÓCRIFOS

        Nas Bíblias de edição da Igreja Romana, o total de  livros é 73, porque essa igreja, desde o Concilio de Trento, em 1546, incluiu no cânon do Antigo Testamento 7 livros apócrifos, além de 4 acréscimos ou apêndices a livros canônicos, acrescentando, assim, ao todo, 11 escritos apócrifos.

         A palavra "apócrifo" significa, literalmente, "escondido", "oculto", isto em referência a livros que tratavam de coisas secretas, misteriosas, ocultas. No sentido religioso, o termo significa "não genuíno", "espúrio", desde sua aplicação por Jerônimo.

         Os apócrifos foram escritos entre Malaquias e Mateus, ou seja, entre o Antigo e o Novo Testamento, numa época em que cessara por completo a revelação divina; isto basta para tirar-lhes qualquer pretensão de canonicidade.
         Josefo rejeitou-os totalmente. Nunca foram reconhecidos pelos judeus como parte do cânon hebraico. Jamais foram citados por Jesus nem foram reconhecidos pela igreja primitiva.

        Jerônimo, Agostinho, Atanásio, Júlio Africano e outros homens de valor dos primitivos cristãos, opuseram-se a eles na qualidade de livros inspirados.
         Apareceram a primeira vez na Septuaginta, a tradução do Antigo Testamento feita do hebraico para o grego.

        Quando a Bíblia foi traduzida para o latim, em 170  d.C, seu Antigo Testamento foi traduzido do grego da Septuaginta e não do hebraico. Quando Jerônimo traduziu a Vulgata, no início do Século V (405 d.C), incluiu os apócrifos oriundos da Septuaginta, através da Antiga Versão Latina, de 170, porque isso lhe foi ordenado, mas recomendou que esses livros não poderiam servir como base doutrinária.

São 14 os escritos apócrifos: 10 livros e 4 acréscimos a livros.

       Antes do Concilio de Trento, a Igreja Romana aceitava todo, mas depois passou a aceitar apenas 11: 7 livros e os 4 acréscimos.

Os 7 livros apócrifos das Bíblias de edição católico-romana são:

1)  TOBIAS (Após o livro canônico de Esdras)
2)  JUDITE (após o livro de Tobias)
3)  SABEDORIA DE SALOMÃO (após o livro canônico
4)  ECLESIÁSTICO (após o livro de Sabedoria)
5)  BARUQUE (após o livro canônico de Jeremias)
6)  1 MACABEU
7)  2 MACABEU (ambos, após o livro canônico de Malaquias)
Os 4 acréscimos ou apêndices são:
1)  ESTER (a Ester, 10.4 - 16.24)
2)  CÂNTICO DOS TRÊS SANTOS FILHOS (a Daniel, 3.24-90)
3)  HISTÓRIA DE SUZANA (a Daniel, cap. 13) e
4)  BEL E O DRAGÃO (a Daniel, cap. 14)

Como já foi dito, dos 14 apócrifos, a Igreja Romana aceita 11 e rejeita 3, isto, após

1546 d.C. Os livros rejeitados são:
1) 3 ESDRAS
2) 4 ESDRAS E
3) A ORAÇÃO DE MANASSES

Curiosidades: 

        1. A Igreja Romana aprovou os apócrifos em 18 de abril de 1546, para combater o movimento da Reforma Protestante, então recente.
        Nessa época, os protestantes combatiam violentamente as novas doutrinas romanistas: do Purgatório, da oração pelos mortos, da salvação mediante obras, etc.

        A Igreja Romana via nos apócrifos bases para essas doutrinas, e, apelou para eles, aprovando-os como canônicos.

        2.  O cardeal Pallavacini, em sua "História Eclesiástica", declara que em pleno concilio, 40 bispos, dos 49 presentes, travaram luta corporal, agarrados às barbas e batinas uns dos outros... Foi nesse ambiente "espiritual" que os apócrifos foram aprovados! A primeira edição da Bíblia romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do Papa Clemente VIII.

        3. A Versão Autorizada ou Versão do Rei Tiago. Local da tradução: Inglaterra. Tempo: 1611 A.D.. Essa versão até hoje a predileta dos povos de fala inglesa. O povo inglês tem alta veneração pela Bíblia. Ela formou a mentalidade deste povo e é tida como o seu sustentáculo e seu maior legado.

CONCLUSÃO

A Bíblia é a fonte mais fidedigna sobre a origem da vida e do homem; bem como do desenvolvimento da humanidade a partir da criação, passando pela Queda e Redenção, até o final de todas as coisas, na consumação dos séculos.


Conforme o estudo em apreço, a Bíblia é a Palavra de Deus. Ainda que os ateístas ou materialistas, invistam de forma grosseira contra o Santo Livro, este permanece inabalável em seu conteúdo, revelado e inspirado por Deus.

Fonte: Lições Bíblicas, CPAD

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