Qualificações para quem vai evangelizar - Subsídios Dominical

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A Carreira Que Nos Está Proposta [ Revista Digital Cristão Alerta - 2° Trimestre 2024

Qualificações para quem vai evangelizar

Mencionamos abaixo algumas das condições necessárias para ser um próspero ganhador de almas:
I. SER CONVERTIDO
“E tu, quando te converteres, confirma teus irmãos” (Lc 22.32).“... e grande número creu e se converteu...” (At 1 1.21).
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II. TER BOM TESTEMUNHO
“Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo” (1Tm 3.7).
III. TER CONHECIMENTO PESSOAL DO SALVADOR
“Nós dizemos o que sabemos e testificamos o que vimos...” (Jo 3.11).“Porque hás de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido” (At 22.15).“... o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram na Palavra da vida... o que vimos e ouvimos, isso vos anuncia­mos” (1 Jo 1.1,3).
IV. TER ARDENTE AMOR PELAS ALMAS
“... Fiz-me tudo para todos, para, por todos os meios, che­gar a salvar alguns” (1Co 9.22). Consideremos:
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
“E, vendo a multidão, teve grande compaixão deles, por­que andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor” (Mt 9.36). Vejamos:
-                                           amor ao leproso (Mc 1.41);
-                                           amor aos cegos (Mt 20.34);
-                                           amor à viúva de Naim (Lc 7.13);
-                                           amor a Jerusalém (Mt 23.37);
-                                           amor às multidões (Mt 14.14; 15.32).
1- O amor no coração dos apóstolos
“E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (At 4.33). Vejamos:
-                                           o amor de Paulo (At 20.23; 21.13; Rm 9.1-3; 10.1; 1Co 9.16-23);
-                                           o amor de Pedro e João (At 3.1-8; 4.1,2,8,18-21).

“E, descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo” (At 8.5); “E apedrejaram a Estêvão, que em invoca­ção dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes im­putes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu” (At 7.59,60).
“Mas os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra” (At 8.4); “E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão cami­nharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos judeus” (At 11.19)
“Agora, deixem-me consumir por Deus” — Henrique Martyn.
“Dá-me a Escócia ou morrerei” —John Knox.
“Se não queres dar-me almas, retira a minha” — Whitefield. “Pai, dá-me estas almas ou eu morro” - Hyde.

V. TER PROFUNDO AMOR A JESUS
Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus” (At 21.13); regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus” (At 5.41); “Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé...” (2Co 5.11); “Porque o amor de Cristo nos constrange...” (2Co 5.14).
VI. TER CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a pala­vra da verdade” (2Tm 2.15); “Então, Filipe, abrindo a boca e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus” (At 8.35).
O conhecimento da Palavra de Deus é um dos requisi­tos importantes do ganhador de almas. Ele deve ser instru­ído na Palavra (1Tm 4.6), saber as Sagradas Escrituras (2Tm 3.16) e guardá-las no coração (SI 119.11).
O conheci­mento nos torna fortes, pois nos capacita a utilizar no tem­po certo a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus (Ef 6.17), de modo que possamos vencer os ataques de Satanás (Mt 4.1-11). Esse conhecimento nos traz recreação (Sl 119.16-17), alegria (Sl 119.111), renova o nosso coração (Sl 119.107,149) e nos desperta para louvarmos ao Senhor (SI 119.7). Devemos conhecer toda a Bíblia, pois “Toda Escritura... é proveitosa...” (2Tm 3.16), e tudo que foi es­crito o foi para nosso ensino (Rm 15.4).
Quando o crente tiver esse conhecimento, será “... poderoso nas Escrituras” (At 18.24) e também na sua missão de ganhar almas (2Tm 4.2). Então, como consequência, os resultados serão os mais extraordinários (Is 55.11; Hb 4.12), pois os pecadores não poderão resistir ao poder da Palavra (At 6.10). Somente quando possuir conhecimento da Palavra é que o ganhador de almas poderá levá-las a Jesus, “... mostrando pelas Escri­turas que [Ele é] o Cristo” (At 18.28).

VII TER CONVICÇÃO DA SALVAÇÃO (Rm 8.16; Jo 6.69)
O crente tem convicção de sua salvação. Sabe que tem a vida eterna (Jo 3.36; 5.24; 6.47; 1 Jo 5.11). Sabe que foi salvo (2Tm 1.9; Tt 3.5). Sabe que seus pecados foram perdoados (Ap 1.5). Sabe que não está mais debaixo da condenação (Rm 8.1), nem da ira (Jo 3.36), nem do temor da morte (Hb 2.14,15), nem do domínio de Satanás (Ef 2.2), nem da vontade da carne e dos seus próprios pensamentos (Ef 2.3). Sabe em quem tem crido (2Tm 1.12). Sabe que é filho de Deus (1 Jo 3.2), que passou da morte para a vida (1 Jo 3.14), que é da verdade (1 Jo 1.19), que é de Deus (1 Jo 4.6) e que Deus está em sua vida (1Jo 3.24). Sabe também que será arrebatado ao céu (1Ts 4.17), que verá Jesus e será semelhante a Ele (1 Jo 3.2), e que estará para sempre com o Senhor nos céus (1Ts 4.17), onde também seu nome já está escrito (Lc 10.20). Somente quem tem a certeza de tudo isso é que poderá fazer alguma coisa em prol das almas perdidas.

VIII. SER CHEIO DO ESPÍRITO SANTO (Zc 4.6)
Ser cheio do Espírito Santo é de suma importância para o ganhador de almas, devido:
 Ao fato de que o Espírito Santo capacita o crente Somente Ele:
-                                           convence do pecado (Jo 16.8-11);
-                                           revela a verdade à mente e ao coração (Jo 16.13);
-                                           revela Cristo ao coração (Jo 16.14);
-                                           regenera o pecador (Tt 3.5-7);
-                                           opera o novo nascimento (Jo 3.5-8);
-                                           testifica da salvação (1 Jo 3.24; 5.8-11).
-                                           guiando-o em toda a verdade (Jo 16.13);
-                                           ensinando-o o que falar (Lc 12.12);
-                                           lembrando-o da Palavra (Jo 14.26);
-                                           ajudando-o nas fraquezas (Rm 8.26; 2Co 3.5,6);
-                                           ajudando-o a orar como convém (Ef 6.18; Rm 8.26);
-                                           dando-lhe autoridade para falar (At 4.33);
-                                           capacitando-o a falar com convicção (At 2.36-38).
-                                           a sermos dedicados à oração;
-                                           a termos fé para sermos guiados;
-                                           a sermos operantes e frutíferos;
-                                           a conhecermos a sua voz.
É necessário obediência para desfrutarmos da presença do Espírito Santo (At 5.32). Somente assim receberemos a dire­ção de Deus para o trabalho, como ocorreu com Filipe (At 8.28,29,35) e com Pedro (At 10.19).

IX. VIVER O QUE PREGA
“Tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Tu, que dizes que não se deve adulterar, adúlteras? Tu, que abominas os ídolos, cometes sacrilégio?” (Rm 2.21,22).

X. SER IRREPREENSÍVEL PARA NÃO FICAR REPROVADO
“Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma ma­neira a ficar reprovado” (1Co 9.27). “Como fonte turva e ma­nancial corrupto, assim é o justo que cai diante do ímpio” (Pv 25.26). Portanto, “... purificai-vos, vós que levais os utensílios do Senhor” (Is 52.11).

XI. SER EXEMPLO PARA GANHAR ALMAS SEM PREGAR
Pelo porte de suas mulheres sejam os maridos ganhos sem palavra (1Pe 3.1,2). Exemplos:
“... Eis que tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus” (2Rs 4.9).
“...príncipe de Deus és no meio de nós” (Gn 23.6). Pelo seu porte o crente exercerá influência sobre os que estão ao seu redor, pois:
1.1       Passa a ser respeitado
Herodes temia a João, sabendo que era varão justo e santo; e guardava-o com segurança e fazia muitas coisas, aten­dendo-o, e de boa vontade o ouvia” (Mc 6.20).
1.2.  Passa a ter um bom nome
“Mais digno de ser escolhido é o bom nome do que as muitas riquezas...” (Pv 22.1).
1.3.       Passa a ter boa fama
“... a boa fama engorda os ossos” (Pv 15.30).
1.4.  Passa a ser considerado
“... Que os homens nos considerem como ministros de Cristo...” (1 Co 4.1).
1.5.  Passa a ser estimado
“... o povo tinha-os em grande estima” (At 5.13).
XII. SER VASO SANTIFICADO
“De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor e preparado para toda boa obra” (2 Tm 2.21). “que cada um saiba possuir o seu vaso em santificação e honra” (1 Ts 4.4). Somente depois de ser santificado é que o crente terá condi­ções de pregar aos outros (SI 51.7,10,13; Is 52.11; Ef 4.1).
XIII. TER A PALAVRA DE DEUS NO CORAÇÃO
“...do que há em abundância no coração, disso fala a boca” (Mt 12.34); “O homem bom, do bom tesouro do seu coração, tira o bem...” (Lc 6.45); “... A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; “esta é a palavra da fé, que pregamos” (Rm 10.8).

XIV. TER SABEDORIA
“... o que ganha almas sábio é” (Pv 11.30); “A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria...” (Pv 4.7); “... os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente” (Dn 12.3).
XV. SER CRENTE DE ORAÇÃO
O ensino da Bíblia é que o crente deve “orar sempre e nunca desfalecer” (Lc 18.1). Jesus nos mandou orar e vigiar (Mt 26.41), e Ele mesmo também nos deu o exemplo para permanecermos em oração, pois orando:
-                                           foi cheio do Espírito Santo (Lc 3.21,22);
-                                           foi transfigurado (Lc 9.28-35);
-                                           recebeu virtude para fazer sinais e milagres (Lc 5.15-17; 6.12-19);
-                                           seu ministério foi confirmado (Mt 14.19,20; Jo
11.4,40-44).
Os homens de Deus no Antigo Testamento viviam em oração:
-Abraão (Gn 12.7,8; 13.18);
-                                           Moisés (Êx 8.12; 9.29,33; 14.15);
-Elias (Tg 5.17,18);
-Daniel (Dn 2.17-23; 6.10; 9.1-4).
Do mesmo modo, os homens de Deus no Novo Testa­mento estavam sempre em oração: Estêvão (At 7.59,60), Pedro (At 10.9) e Paulo (Fp 1.4; 1Ts 1.2; 2Tm 1.3).
As igrejas também viviam em oração (At 1.14; 4.24-31; 12.5).
Quando o ganhador de almas vive uma vida de oração, o seu trabalho tem êxito. Paulo orava pelas almas (Rm 10.1). Quando oramos pelas almas, elas vêm ao nosso encontro, seus corações ficam atentos às palavras que lhes anunciamos e são salvas (At 16.13-15). Quando oramos, Deus nos dá uma visão das almas que precisam ser evangelizadas (At 10.9-20; 16.9). Orando, podemos interceder pelas almas perdidas (Gn 18.23­33) e, como resultado, algumas serão salvas pelo Senhor (Gn 19.29). “Orai sem cessar” (1Ts 5.17).

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