Lição 1 – Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia (Subsídio) - Subsídios Dominical

DICAS:

Post Top Ad

RESVISTA CRISTAO ALERTA
------

Lição 1 – Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
INTRODUÇÃO
A lição bíblica de hoje está baseada na declaração de Fé número ‘um’, das Assembleias de Deus no Brasil. Vejamos, pois o que diz o capítulo I desta declaração assembleiana.
Nossa declaração de fé é esta:
Cremos, professamos e ensinamos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, única revelação escrita de Deus dada pelo Espírito Santo, escrita para a humanidade e que o Senhor Jesus Cristo chamou as Escrituras Sagradas de a “Palavra de Deus”; que os livros da Bíblia foram produzidos sob inspiração divina: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil” (2 Tm 3.16– ARA). Isso significa que toda a Escritura foi respirada ou soprada por Deus, o que a distingue de qualquer outra literatura, manifestando, assim, o seu caráter sui generis.

                                                                                 
As Escrituras Sagradas são de origem divina; seus autores humanos falaram e escreveram por inspiração verbal e plenária do Espírito Santo: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21). Deus soprou nos escritores sagrados, os quais viveram numa região e numa época da história e cuja cultura influenciou na composição do texto. Esses homens não foram usados automaticamente; eles foram instrumentos usados por Deus, cada um com sua própria personalidade e talento. A inspiração da Bíblia é especial e única, não existindo um livro mais inspirado e outro menos inspirado, tendo todos o mesmo grau de inspiração e autoridade. A Bíblia é nossa única regra de fé e prática, a inerrante, completa e infalível Palavra de Deus: “A lei do SENHOR é perfeita” (Sl 19.7). É a Palavra de Deus, que não pode ser anulada: “e a Escritura não pode falhar” (Jo 10.35 – ARA).

Clique e acesse
Destacamos aqui as seguintes expressões, as quais são de grandes relevâncias para todo servo de Deus.
São elas:
- Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus;
- Única revelação escrita de Deus;
- Toda a Escritura foi respirada ou soprada por Deus;
- Bíblia é nossa única regra de fé e prática;
- Inerrante, completa e infalível Palavra de Deus.

Observe que as expressões acima destacadas demonstram qual é a nossa visão (a visão assembleiana) da Bíblia Sagrada. E veremos neste estudo, que esta visão é simplesmente correta, pois tem sua fundamentação na Palavra de DEUS.

I – BÍBLIA SAGRADA É A PALAVRA DE DEUS

Os 66 livros da Bíblia entrelaçam-se para contar uma história – a história de Deus e seu grande amor pela humanidade. Deus criou um mundo belíssimo repleto de criaturas incríveis, incluindo pessoas.

O primeiro homem e a primeira mulher rebelaram-se contra a autoridade de Deus, trazendo o pecado e a morte para mundo, mas, por causa de seu amor, Deus agiu graciosamente para restaurar a humanidade, nascendo como um de nós – Jesus, o Messias. Por meio de Jesus, Deus iniciou o que um dia concluirá: a restauração final da criação.

1. Os dois testamentos Bíblicos.

a) ANTIGO TESTAMENTO

O Antigo Testamento foi escrito principalmente em hebraico, com um pouco de aramaico.

O Antigo Testamento impulsiona a nossa imaginação e desperta as nossas emoções. Ele está repleto de histórias reais e emocionantes, poemas inspiradores, e incentivos estimulantes. Ele nos ensina o plano de Deus, revela a vontade de Deus, e nos ajuda a tomar decisões.

Ao ler o Antigo Testamento, o povo de Deus aprende quem é Deus, observando e participando daquilo que Ele faz. Ler o Antigo Testamento é como olhar para um espelho: ele revela a nossa alma. Ele planta uma semente que cresce e, no final, transforma o nosso caráter.

Jesus ressaltou a importância da compreensão do Antigo Testamento (veja Lc 24.25-27), e Paulo referia-se principalmente a esse Testamento quando escreveu: “Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver” (2Tm 3.16).  O Antigo Testamento nos provê de um conhecimento profundo sobre Deus, nós mesmos e o mundo.

A Bíblia é um livro antigo – suas passagens mais antigas foram escritas cerca de 3.500 anos atrás. Ela também vem de uma cultura – a cultura do Oriente Próximo antigo – extremamente diferente da nossa. Saber isso nos ajudará a compreender o Antigo Testamento.
A grande história da Bíblia começa no livro de Gênesis – um nome que significa “Começos” –, e prepara o cenário para o resto dos acontecimentos nas Escrituras. Gênesis começa com o relato da criação do mundo e de todas as suas criaturas por Deus. Ele registra o primeiro pecado da humanidade e suas consequências para todas as pessoas – alienação de Deus, do mundo, de uns dos outros, de si mesmos.

Em última instância, o pecado também trouxe a morte. Mas Gênesis também inclui os primeiros indícios do plano de Deus para resgatar a humanidade dessas consequências. Gênesis narra à história de Abraão e sua família – cujos descendentes se tornariam o povo de Israel. E um dia, um Redentor nasceria entre esses descendentes. Deus já estava tecendo a história.


Os livros de Êxodo a Deuteronômio dão continuação à história inicial do povo de Israel. O povo foi livrado da escravidão do Egito, recebeu as leis que ajudaram a moldar o seu relacionamento com Deus, e, em seguida, viajou para Canaã, a sua pátria prometida. No livro de Josué, Israel conquistou Canaã, e então, em Juízes e Rute, eles lutam para manter a sua posse.

Os livros de Samuel e Reis contam a história de como o povo de Israel tornou-se um reino. Sob Davi e Salomão, o reino foi unido e próspero. Mas eventualmente o reino partiu-se, e décadas de declínio tiveram início. Muitos profetas – incluindo Isaías, Oseias, Joel, Amós, Jonas e Miqueias – falaram durante o período deste reino dividido, antes da queda do reino do norte, Israel.

Mais tarde, o mesmo aconteceu com o reino do sul, Judá. Como os profetas anteriores de Israel, Naum, Habacuque e Sofonias advertiram Judá. Alguns reis até se mostraram empenhados, procurando obedecer a Deus, mas, no final, os reis perversos conduziram Judá à queda.

Como resultado, o povo de Deus foi exilado em terras estrangeiras. Sua terra prometida estava agora proibida. A história sobre Deus e a humanidade desdobrava-se, mas seu relacionamento ainda estava rompido.

Apesar de tudo isso, Deus não desistiu de seu povo nem abandonou o seu plano. Os profetas Jeremias e Ezequiel imploraram que o povo de Judá se voltasse a Deus. Quando os invasores destruíram Jerusalém, a capital de Judá, esses profetas prometeram esperança aos exilados, narrando visões de uma restauração futura. Foi durante esse exílio que o profeta Daniel serviu nos impérios da Babilônia e Medo-Pérsia, e Ester, a rainha judia da Pérsia, salvou o seu povo do extermínio.

No final, um pequeno grupo do povo de Deus retornou do exílio a Jerusalém e reconstruiu o Templo e os muros da cidade. Os livros de Esdras e Neemias registram esses eventos, e os profetas Ageu e Zacarias estavam lá para encorajar as pessoas a continuar. Enquanto isso, o livro de Crônicas foi elaborado, lembrando o povo de sua identidade como o povo de Deus – um povo que havia sido separado por Deus para ser uma bênção para todo o mundo.

Ao longo da história israelita, os profetas sugeriram que Israel seria restaurada do exílio, mas também apontaram para um dia maior de restauração final de toda a criação. Tudo isso se tornaria possível com o advento do Messias. Nesse ponto termina o Antigo Testamento – com uma promessa, uma esperança distante palpitando nos corações do povo de Deus.
 
A mensagem principal do Antigo Testamento é que Deus salva seu povo e julga aqueles que resistem a Ele. Ele busca o seu povo escolhido, de forma apaixonante, para estabelecer uma comunidade em harmonia com Ele, um reino que reconheça e sirva o seu Rei divino.
b) O NOVO TESTAMENTO

O Novo Testamento foi escrito em um dialeto do grego antigo usado por mercadores e viajantes.

A relação entre o Antigo e o Novo Testamento é como alguém que faz uma promessa e em seguida a cumpre. Os eventos do Novo Testamento cumprem as promessas que Deus fez no Antigo Testamento.

A história de amor de Deus continua com a vinda do Messias prometido, Jesus de Nazaré. Por causa de seu grande amor, o próprio Deus tornou-se homem para restaurar seu relacionamento com a humanidade.

Mateus, Marcos, Lucas e João contam a história de Jesus, segundo suas perspectivas. Eles mostram como Deus possibilitou a restauração do mundo inteiro mediante a vinda de seu Filho a terra – para nascer como um bebê, mostrar às pessoas quem é Deus, ensiná-las e servi-las, e finalmente morrer pelos pecados de todos. Então Jesus ressuscitou dos mortos para demonstrar o seu poder sobre o pecado, derrotar a morte, e disponibilizar esse mesmo poder a todos os que confiam nele. A história de Deus e da humanidade teve uma reviravolta.

No livro de Atos, o Espírito de Deus unificou a comunidade de crentes e a capacitou para espalhar as Boas Novas de Deus em forma humana por todo o mundo. Seguindo Atos, as cartas de Paulo, Pedro, João, Tiago, Judas e outros incentivaram estas comunidades e ofereceram sabedoria aos crentes à medida que eles começaram a representar o Messias vivo neste mundo caído.

A Bíblia encerra com o livro do Apocalipse, mas a história não termina aí. O Apocalipse aguarda com expectativa o triunfo final de Deus sobre o mal. O Messias voltará para governar com justiça, e tudo o que foi rompido por erros e rebeliões humanas será renovado pelo poder de Deus. A história de Deus e da humanidade será concluída, e o relacionamento de Deus conosco será inteiramente restaurado. O próprio Deus estará conosco para sempre.

2. O autor da Bíblia.
Precisamos entender que a Bíblia é, na verdade, um livro com um autor divino, apesar de ter sido escrita por um período de 1.500 anos por meio da mão de quase 40 escritores humanos. A Bíblia começou com a história da criação de Gn 1—2, escrita por Moisés cerca de 1405 a.C., e se estende até o relato da eternidade futura de Ap 21—22, escrito pelo apóstolo João em aproximadamente 95 d.C.

A Palavra revelada e escrita de Deus é única no sentido de que é a única revelação de Deus que é completa e que tão claramente declara a pecaminosidade do ser humano e a provisão de Deus de um Salvador.

II - TODA A ESCRITURA FOI RESPIRADA OU SOPRADA POR DEUS

"Toda a Escritura é inspirada por Deus..." (2Tm 3.16) faz a reivindicação. Pedro explica o processo, "... sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2Pe 1.20-21). Por essa razão, a Palavra de Deus foi protegida de qualquer erro humano em seu registro original pelo ministério do Espírito Santo (Dt 18.18; Mt 1.22). Uma seção de Zc 7.12 descreve isso mais claramente: “... a lei, nem as palavras que o Senhor dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas que nos precederam". Esse ministério do Espírito se estendeu tanto à parte (as palavras) quanto à totalidade dos escritos originais.

Não existe nenhuma dúvida quanto à inspiração da Bíblia. "Toda a Escritura é divinamente inspirada" (Literalmente: "é dada pelo sopro de Deus"), declara Paulo. (2 Tim. 3.16.) "Porque a profecia não foi antigamente produzida por vontade de homem algum", escreve Pedro, "mas os homens santos de Deus falaram, inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1.21).

1. A inspiração da Bíblia.

a) Definição etimológica.
A palavra inspiração vem de dois vocábulos gregos: Theós, Deus; e pneustos, sopro. Literalmente significa: aquilo que é dado pelo sopro de Deus.

b) Definição teológica.
“Ação sobrenatural do Espírito Santo sobre os escritores sagrados, que os levou a produzir, de maneira inerrante, infalível, única e sobrenatural, a Palavra de Deus — a Bíblia Sagrada” (Dicionário Teológico — CPAD).

c) Outras definições.

  v Assim define Webster a inspiração: “A influência sobrenatural do Espírito de Deus sobre a mente humana, pela qual os profetas, apóstolos e escritores sacros foram habilitados para exporem a verdade divina sem nenhuma mistura de erro”.

  v Segundo o Dr. Gaussen, "é o poder inexplicável que o Espírito Divino exerce sobre os autores das Escrituras, em guiá-los até mesmo no emprego correto das palavras e em preservá-los de todo erro, bem como de qualquer omissão".

  v Assim escreveu o Dr. William Evans: “A inspiração divina”, como é definida por Paulo nesta passagem (2 Tm 3.16), é a forte de inspiração espiritual de Deus sobre os homens, capacitando-os a expressarem a verdade; é Deus falando pelos homens, e, por conseguinte, o Antigo Testamento é a Palavra de Deus. É como se o próprio Deus houvesse falado cada palavra do livro.

Compreende-se por "inspiração" a influência e a ação divina exercida sobre os escritores da Bíblia (2 Tm 3.16; 1 Pe 1.19-21). Os homens santos escreveram a Palavra de Deus valendo-se do próprio estilo, vocabulário e cultura, sem prescindirem da direção sobrenatural do Espírito Santo.

2. Inspiração verbal e plenária da Bíblia
A Inspiração verbal e plenária da Bíblia é doutrina que assegura ser a Bíblia, em sua totalidade, produto da inspiração divina.

Plenária: Todos os livros da Bíblia, sem qualquer exceção, foram igualmente inspirados por Deus.

A inspiração plenária indica que o conteúdo, o ensino, e a doutrina das Escrituras, foram completamente inspirados por Deus. Não há na Bíblia qualquer parte que não seja inspirada e autorizada por Deus: "Toda a Escritura é divinamente inspirada" (2 Tm 3.16 - ARA).

Verbal: O Espírito Santo guiou os autores não somente quanto às ideias, mas também quanto às palavras dos mistérios e concertos do Altíssimo (2 Tm 3.16).

Por inspiração verbal entende-se que os escritores sagrados atuaram sob a direção incondicional do Espírito Santo. Eles escreveram exatamente o que o Senhor desejava que fosse escrito. Portanto, a inspiração verbal das Escrituras não é uma mera teoria, mas a natureza própria da Bíblia (2 Sm 23.2; 1 Co 2.13; Hb 3.7).
                                          
A inspiração plenária e verbal, todavia, não eliminou a participação dos autores humanos na produção da Bíblia. Pelo contrário: foram eles usados de acordo com seus traços pessoais, experiências e estilos literários (2 Pe 1.21).


1) O Antigo Testamento afirma sua Inspiração: (Dt 4.2,5; 2Sm 23.2; Is 1.10; Jr 1.2,9; Ez 3.1,4; Os 1.1; Jl. l: 1; Am 1.3; 3:1; Ob 1.1; Mq 1.1).

2) O Novo Testamento afirma sua Inspiração: (Mt 10.19; Jo. 14.26; 15.26, 27; Jo 16.13; At 2.33; 15.28; 1Ts 1.5; 1Co 2.13; 2Co 13.3; 2Pe 3.16; 1Ts 2.13; 1Co 14.37).

3) O Novo Testamento afirma a Inspiração do Antigo Testamento (Lc 1.70; At 4.25; Hb 1.1, 2Tm 3.16; 1Pe 1.11; 2Pe 1.21).

IV – A BÍBLIA É NOSSA ÚNICA REGRA DE FÉ E PRÁTICA
Leia esse tópico em nosso “E-book Subsídios EBD – Vol. 9, Acesse Aqui

V - INERRANTE, COMPLETA E INFALÍVEL PALAVRA DE DEUS

1. A inerrância da bíblia
A melhor maneira de se compreender uma doutrina é buscar-lhe uma definição adequada. Sua conceituação, a partir daí, torna-se mais fácil e não pecará pela falta de clareza e objetividade.
Vejamos, pois, de que forma haveremos de definir a doutrina da inerrância bíblica.
a) Definição etimológica.
A palavra inerrância vem do vocábulo latino inerrantia e significa, literalmente, qualidade daquilo que não tem erro.

b) Definição teológica.
A inerrância bíblica é a doutrina, segundo a qual as Sagradas Escrituras não contêm quaisquer erros por serem a inspirada, infalível e completa Palavra de Deus (Sl 119.140).
A Bíblia é inerrante tanto nas informações que nos transmite como nos propósitos que expõe e nas reivindicações que apresenta. Sua inerrância é plena e absoluta. Isenta de erros doutrinários, culturais e científicos, inspira-nos ela confiança plena em seu conteúdo (Sl 19.7).
A Bíblia é a inerrante e infalível Palavra de Deus. Sua correção, autoridade e infalibilidade decorrem de sua inspiração divina.

2. A infalibilidade da bíblia.
Ao tratar da infalibilidade da Palavra de Deus, ousadamente expressou-se Carl F. Henry: “Há apenas uma única coisa realmente inevitável: é necessário que as Escrituras se cumpram”. O que isto significa?  Simplesmente, que a Bíblia é infalível.

a) O que é a infalibilidade.
É a qualidade, ou virtude, do que é infalível; é algo que jamais poderá falhar.

b) Definição teológica.
Doutrina que ensina ser a Bíblia infalível em tudo o que diz. Eis porque a Palavra de Deus pode ser assim considerada:
1) Suas promessas são rigorosamente observadas;
2) Suas profecias cumprem-se de forma detalhada e clara;
3) O Plano de Salvação é executado apesar das oposições satânicas. Nenhuma de suas palavras jamais caiu, nem cairá, por terra.

b) A Bíblia dá testemunho de sua infalibilidade.
Leia com atenção as seguintes passagens: Dt 18.22; Dn 9.2; Mt 1.22; Mc 13.31; At 1.3.
Um fato final a ser observado aqui. A Bíblia é infalível na sua inspiração somente no texto original dos livros que lhe são inerentes. Logo, sempre que acharmos nas Escrituras alguma coisa que parece errada, ao invés de pressupor que o escritor daquele texto bíblico cometeu um engano, devemos ter em mente três possibilidades no tocante a um tal suposto problema:
(1) as cópias existentes do manuscrito bíblico original podem conter inexatidão;
(2) as traduções atualmente existentes do texto bíblico grego ou hebraico podem conter falhas; ou
(3) a nossa própria compreensão do texto bíblico pode ser incompleta ou incorreta.

VI - AS TRADUÇÕES DA BÍBLIA
Leia esse tópico em nosso “E-book Subsídios EBD – Vol. 9, Acesse Aqui

CONCLUSÃO
Leia esse tópico em nosso “E-book Subsídios EBD – Vol. 9, Acesse Aqui


Os subsídios COMPLETOS para as lições bíblicas do trimestre estão em nosso E-book Subsídios EBD – Vol. 9 Acesse Aqui

Post Bottom Ad