Lição 4 - O Senhor e Salvador Jesus Cristo (Subsídio) - Subsídios Dominical

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A Carreira Que Nos Está Proposta [ Revista Digital Cristão Alerta - 2° Trimestre 2024

Lição 4 - O Senhor e Salvador Jesus Cristo (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução
Chegamos ao capítulo IV, da declaração de fé das Assembleias de Deus, onde está escrito:
CREMOS, professamos e ensinamos que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus e o único mediador entre Deus e os seres humanos, enviado pelo Pai para ser o Salvador do mundo, verdadeiro homem e verdadeiro Deus: “e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém” (Rm 9.5). Cremos na concepção e no nascimento virginal de nosso Senhor Jesus Cristo, conforme as Escrituras Sagradas e anunciado de antemão pelo profeta Isaías, e que ele foi concebido pelo Espírito Santo no ventre da virgem Maria. Gerado do Espírito Santo no ventre dela, nasceu e viveu sem pecado: “como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb 4.15); que foi entregue nas mãos dos pecadores para ser crucificado pelos nossos pecados, mas ressuscitou corporalmente dentre os mortos ao terceiro dia e ascendeu ao céu, onde está à direita do Pai, e de onde intercede por nós e voltará para buscar a sua Igreja.

  • Lições Bíblicas Juvenis

  • I – JESUS CRISTO, O FILHO DE DEUS.

    De acordo com as sagradas escrituras, Jesus é o Filho de Deus. Daí surge a grande pergunta: como pode Jesus ser Deus e (Jo. 1-3; 20.28) ser Filho de Deus (Mt 3.1-17; Mc 1.1)?
    1. Significado.
    O significado do termo "filho" nas Escrituras é amplo, e uma das acepções diz respeito à mesma natureza do pai (Jo 14.8,9). Quando Jesus se declarou Filho de Deus, Ele estava reafirmado sua divindade, e os judeus entenderam perfeitamente a mensagem (Jo 5.17,18). O Mestre disse: "Eu e o Pai somos um" (Jo 10.30).
    E, mais adiante, no mesmo debate com os judeus, Jesus esclareceu o que significa ser Filho de Deus: "àquele a quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?" (Jo 10.36). Alegar que Jesus não é Deus, mas o Filho de Deus, como fazem alguns, é uma contradição.

    2. Significado de "unigênito" (Jo 1.14b).

    A etimologia do termo "unigênito", monogenés, em grego, indica a deidade do Filho. Essa palavra só aparece nove vezes no Novo Testamento, sendo três em Lucas (7.12; 8.42; 9.38), uma em Hebreus (11.17) e as outras cinco em referência a Jesus nos escritos joaninos (Jo 1.14,18; 3.16,18; 1Jo 4.9). O vocábulo vem de monos, "único", e de genes, que nos parece derivar de genós, "raça, tipo", e não necessariamente do verbo gennao, "gerar". Então, unigênito, quando empregado em relação a Jesus, transmite a ideia de consubstancialidade. É exatamente o que declara o Credo Niceno: "E [cremos] em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, o Unigênito do Pai, que é da substância do Pai, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, de uma só substância com o Pai".


    3. Filho, Filho de Deus, Filho unigênito.

    O título "Filho de Deus” ou apenas "Filho" também é um título messiânico extraído do Antigo Testamento (2 Sm 7.11-16). Todavia, ele recebe uma posição mais elevada quando usado por Jesus ou em relação a ele.
    Ele significa, no fundo, que Jesus possui as qualidades da natureza divina. Isso ficou bem evidente quando a voz celestial disse bem alto a Jesus, por ocasião do seu batismo, que ele era amado e aprazível (Mt 3.16-17), afirmação reiterada na transfiguração de Jesus (Mc 9.7).
    A compreensão que o próprio Jesus tinha da sua relação singular com Deus como seu Filho pode ser vista em Mateus 11.25-27 e Lucas 10.21-22.
    Jesus expressou a mesma ideia quando confundiu os fariseus (Mt 22.41-46). No evangelho de João (3.16), Jesus é chamado "Filho unigênito” de Deus, termo que significa “único da sua espécie" ou "singular”.

    4. Provas de que Jesus é Deus.

    Jesus é, portanto, verdadeiro Deus. E não um “deus” criado como querem a bíblia das Testemunhas de Jeová. Vejamos algumas provas de que Jesus é Deus.
    Jesus é Deus: os exemplos em que grego Theos ("Deus") é aplicado a Jesus. Vejamos oito exemplos bíblicos.

      Ø João 1.1: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
      Ø João 1.18:
    Ninguém jamais viu a Deus; o único Deus, que está no seio do Pai, é que O deu conhecido.
      Ø João 20.28: Respondeu-lhe Tomé: "Meu Senhor e meu Deus!”.
      Ø Rom 9.5:
    Para eles pertencem os patriarcas, e a partir de sua raça, segundo a carne, é o Cristo, que é Deus sobre todos, bendito para sempre. Amém.
      Ø Tito 2.13:
    ... Esperando por nossa ditosa esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo...
      Ø Heb. 1.8:
    Mas do Filho diz: "O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre, o cetro de equidade é o cetro do seu reino.”.
      Ø 2 Pe 1.1:
    Para aqueles que tenham obtido uma fé em pé de igualdade com os nossos pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo...
      Ø 2Timóteo 3.16:
    E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória (ACF).

    Quando Jesus se declarou Filho de Deus, Ele estava reafirmado sua divindade. Quando a bíblia se refere a Jesus como unigênito do Pai - Deus (Jo 1.14; 3.16), transmite a ideia de consubstancialidade. Isto quer dizer que Jesus é da substância do Pai, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, de uma só substância com o Pai.

    II - JESUS, O FILHO DO HOMEM

    Segundo as profecias, Jesus nasceria de: Sem, filho de Noé (Gn 9.26,27). Cumprimento: (Lc 3.36). Ele seria de semente de Abraão (Gn 12.3; 19.17; Gn 13. 16). Cumprimento: (Lc 3.34). Seria descendente de Jacó (Gn 18.13-15). Cumprimento: (Lc 3.34). Da tribo de Judá (At 13.22,23; Hb 7.14; Ap 5.5). Cumprimento em (Lc 3.34). Da família de Davi (SI 132.11; Jr 23.5; Rm 1.3; At 13.22,23). Cumprimento (Lc 3.32)

    1. O significado da expressão “Filho do Homem”.

    De acordo com o hebraico a expressão "filho de" denota relação e participação. Por exemplo: "Os filhos do reino" (Mt 8.12) são aqueles que hão de participar de suas verdades e bênçãos. "Os filhos da ressurreição" (Lc 20.36) são aqueles que participam da vida ressuscitada. Um "filho de paz" (Lc 10.6) é um que possui caráter pacifico. Um "filho da perdição" (João 17.12) é um destinado a sofrer a ruína e a condenação. Portanto, "filho do homem" significa, principalmente, um que participa da natureza humana e das qualidades humanas.
    Leia também:
    Dessa maneira, "filho do homem" vem a ser uma designação enfática para o homem em seus atributos característicos de debilidade e impotência. (Num. 23.19; Jo 16.21; 25.6.) Neste sentido o título é aplicado oitenta vezes a Ezequiel, como uma recordação de sua debilidade e mortalidade, e como um incentivo à humanidade no cumprimento da sua vocação profética.

    Aplicado a Cristo, "Filho do homem" designa-o como participante da natureza e das qualidades humanas, e como sujeito às fraquezas humanas. No entanto, ao mesmo tempo, esse título implica sua deidade, porque, se uma pessoa enfaticamente declarasse: "Sou filho de homem", a ele dir-se-ia: "Todos sabem disso." Porém, a expressão nos lábios de Jesus significa uma Pessoa celestial que se havia identificado definitivamente com a humanidade como seu representante e Salvador. Notemos também que é: o — e não um — Filho do homem.

    O título está relacionado com a sua vida terrena (Mc 2.10; 2.28; Mt  8.20; Lc 19.10), com seus sofrimentos a favor da humanidade (Mc 8.31), e com sua exaltação e domínio sobre a humanidade (Mt  25.31; 26.24. Ver Dn 7.14). Ao referir-se a si mesmo como "Filho do homem", Jesus desejava expressar a seguinte mensagem: "Eu, o Filho de Deus, sou Homem, em debilidade, em sofrimento, mesmo até à morte. Todavia, ainda estou em contato com o Céu de onde vim, e mantenho uma relação com Deus que posso perdoar pecados (Mt 9.6), e sou superior aos regulamentos religiosos que somente tem significado temporal e nacional (Mt 12.8). Esta natureza humana não cessará quando eu tiver passado por estes últimos períodos de sofrimento e morte que devo suportar para a salvação do homem e para consumar a minha obra. Porque subirei e a levarei comigo ao céu, de onde voltarei para reinar sobre aqueles cuja natureza "tornei sobre mim". A humanidade do Filho de Deus era real e não fictícia Ele nos é descrito como realmente padecendo fome, sede, cansaço, dor, e como estando sujeito em geral às debilidades da natureza, porém sem pecado.


    2. Como Jesus veio a ser Filho do Homem.

    Por qual ato, ou meio, o Filho de Deus veio a ser Filho do homem? Que milagre pôde trazer ao mundo "o segundo homem" que é o "Senhor do céu"? (1 Co 15.47). A resposta é que o Filho de Deus veio ao mundo como Filho do homem sendo concebido no ventre de Maria pelo Espírito Santo, e não por um pai humano. E a qualidade da vida inteira de Jesus está em conformidade com a maneira do seu nascimento. Ele que veio através de um nascimento virginal, viveu uma vida virginal (inteiramente sem pecado) — sendo essa última característica um milagre tão grande como o primeiro. Ele que nasceu milagrosamente, viveu milagrosamente, ressuscitou dentre os mortos milagrosamente e deixou o mundo milagrosamente. Sobre o ato do nascimento virginal está baseada a doutrina da encarnação (João 1.14).

    A seguinte declaração dessa doutrina é da pena do erudito Martin Scott: Como todos os cristãos sabem, a encarnação significa que Deus (isto é, o Filho de Deus) se fez homem. Isso não quer dizer que Deus se tomou homem, nem que Deus cessou de ser Deus e começou a ser homem; mas que, permanecendo como Deus, ele assumiu ou tomou uma natureza nova, a saber, a humana, unindo esta à natureza divina no ser ou na pessoa — Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

    Na festa das bodas de Caná, a água tornou-se em vinho pela vontade de Jesus Cristo, o Senhor da Criação (João 2.1-11). Não aconteceu assim quando Deus se fez homem, pois em Caná a água deixou de ser água, quando se tornou em vinho, mas Deus continuou sendo Deus, quando se fez homem. Um exemplo que nos poderá ajudar a compreender em que sentido Deus se fez homem, mas ainda não ilustra de maneira perfeita a questão, é aquele de um rei que por sua própria vontade se fizera mendigo. Se um rei poderoso deixasse seu trono e o luxo da corte, e vestisse os trapos de um mendigo, vivesse com mendigos, compartilhasse seus sofrimentos, e isto, para poder melhorar-lhes as condições de vida, diríamos que o rei se fez mendigo, porém ele continuaria sendo verdadeiramente rei.

    Seria correto dizer que o que o mendigo sofreu era o sofrimento de um rei; que, quando o mendigo expiava uma culpa, era o rei que expiava. Visto que Jesus Cristo é Deus e homem, é evidente que Deus, de alguma maneira é homem também. Agora, como é que Deus é homem?

    Está claro que ele nem sempre foi homem, porque o homem não é eterno, mas Deus o é. Em certo tempo definido, portanto, Deus se fez homem tomando a natureza humana. Que queremos dizer com a expressão "tomar a natureza humana"?

    Queremos dizer que o Filho de Deus, permanecendo Deus, tomou outra natureza, a saber, a do homem, e a uniu de tal maneira com a sua, que constituiu uma Pessoa, Jesus Cristo. A encarnação, portanto, significa que o Filho de Deus, verdadeiro Deus desde toda a eternidade, no curso do tempo se fez verdadeiro homem também, em uma Pessoa, Jesus Cristo, constituída de duas naturezas, a humana e a divina. Isso, naturalmente é um mistério, não podemos compreendê-lo, assim como tampouco podemos conceber a própria Trindade. Há mistérios em toda parte.

    Não podemos compreender como a erva e a água, que alimentam o gado, se transformam em carne e sangue. Uma análise química do leite não demonstra conter ele nenhum ingrediente de sangue, entretanto, o leite materno se torna em sangue e carne da criança. Nem a própria mãe sabe como no seu corpo se produz o leite que dá a seu filho. Nenhum dentre os sábios do mundo pode explicar a conexão existente entre o pensamento e a expressão desse pensamento, ou seja, as palavras. Não devemos, pois, estranhar se não podemos compreender a encarnação de Cristo. Cremos nela porque aquele que a revelou, é o próprio Deus, que não pode enganar nem ser enganado.

    3. Por que Jesus se fez Filho do Homem.

    Por que o Filho de Deus se fez Filho do homem, ou quais foram os propósitos da encarnação?
    1) O Filho de Deus veio ao mundo para ser o Revelador de Deus.

    Ele afirmou que as suas obras e suas palavras eram guiadas por Deus (João 5.19, 20; 10.38); sua própria obra evangelizadora foi uma revelação do coração do Pai celestial, e aqueles que criticaram sua obra entre os pecadores demonstraram assim sua falta de harmonia com o espírito do céu. (Lc 15.1-7.)

    2) Ele tomou sobre si nossa natureza humana para glorificá-la e desta maneira adaptá-la a um destino celestial.

    Por conseguinte, formou um modelo, por assim dizer, pelo qual a natureza humana poderia ser feita à semelhança divina. Ele, o Filho de Deus, se fez Filho do homem, para que os filhos dos homens pudessem ser feitos filhos de Deus (João 1.2), e um dia serem semelhantes a ele (1 João 3.2); até os corpos dos homens serão "conforme o seu corpo glorioso" (Fl 3.21).

    "O primeiro homem (Adão), da terra, é terreno: o segundo homem, o Senhor é do céu" (1Co 15.47); e assim, "como trouxemos a imagem do terreno (vide Gn 5.3), assim traremos também a imagem do celestial" (verso 49), porque "o último Adão foi feito em espírito vivificante" (verso 45).

    3) Porém, o obstáculo a impedir a perfeição da humanidade era o pecado — o qual, ao princípio, privou Adão da glória da justiça original. Para resgatar-nos da culpa do pecado e de seu poder, o Filho de Deus morreu como sacrifício expiatório.

    III - AS DUAS NATUREZAS DE JESUS
    Jesus era, em sua encarnação, plenamente Deus e completamente humano em todas as áreas de sua vida. No entanto, duas verdades devem ser afirmadas:

    1. As duas naturezas nunca se confundem.
    Jesus teve, no seu nascimento, duas naturezas distintas. Pela concepção sobrenatural de Maria, Jesus herdou do seu Pai, pela operação do Espírito Santo (Lc 1.35), a natureza divina com todas as suas características.

    De Maria ele recebeu a natureza humana. As suas naturezas divina e humana se uniram na constituição de sua pessoa de modo perfeito. As duas naturezas não se misturam, isto é, Jesus não ficou com a sua divindade ‘humanizada’ ou com a sua natureza humana ‘divinizada’. Quando Jesus se fez homem, continuou sendo Deus verdadeiro, mesmo estando sob a forma de homem verdadeiro.

    As duas naturezas operavam simultâneas e separadamente na sua pessoa. Jamais houve conflito entre as duas naturezas, porque Jesus, como homem, seja nas suas determinações ou autoconsciência, sempre conforme a direção do Espírito Santo sujeitava-se à vontade de Deus, de acordo com a sua natureza divina (Jo 4.34; 5.30; 6.38; Sl 40.8; Mt 26.39). Assim, Jesus possuía duas naturezas em uma só personalidade, as quais operavam de modo harmonioso e perfeito, em uma união indissolúvel e eterna.

    2. As duas naturezas não implicam duas personalidades.
    As naturezas divina e humana coexistem com suas diferenças, mantendo suas características peculiares em uma mesma pessoa. Assim, Jesus e perfeito em divindade e perfeito em humanidade; verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

    3. A operação das duas naturezas de Jesus.
    As duas naturezas operavam lado a lado na vida de Jesus. Essa operação prova sempre que Ele era homem verdadeiro e também Deus verdadeiro. Vejamos aqui alguns exemplos:

    a) Jesus nasceu em toda a humildade (Lc 1.12; 2 Co 8.9, natureza humana), mas o seu nascimento foi honrado por uma multidão de anjos, que o exaltaram como Messias (Lc 2.9-14; natureza divina).

    b) Jesus foi batizado como outros seres humanos, sujeitando-se à justiça divina (Mt 3.15, natureza humana), porém Deus falou naquela ocasião: ‘Este é o meu Filho’ (Mt 3.17, natureza divina).

    c) Jesus foi tentado, como todos os demais homens (Lc 4.1-13; Hb 4.15, natureza humana), mas, tendo Ele vencido, os anjos o serviram (Mt 4.11, natureza divina).

    d) Jesus dormiu de cansaço no barco, apesar da grande tempestade (Mt 8.24, natureza humana), mas depois levantou-se e repreendeu o vento e as ondas (Mt 8.26, natureza divina). Se Ele tivesse sido só Deus, jamais ficaria cansado (Sl 121.4,5).

    e) Jesus, cansado de andar, assentou-se junto à fonte para descansar (Jo 4.6, natureza humana), porém ali Ele descobriu a situação espiritual da mulher, e lhe revelou o caminho da salvação (Jo 4.7-29, natureza divina).
    f) Diante da morte do seu amigo Lázaro, Jesus chorou (Jo 11.33-35, natureza humana), mas ali orou ao seu Pai, e mandou Lázaro sair da sepultura (Jo 11.32-43, natureza divina).

    g) No jardim Jesus foi preso por homens ímpios (Jo 18.1-3, 12,13, natureza humana). Porém, quando Ele disse: ‘Sou eu’, todos os soldados caíram por terra (Jo 18.6, natureza divina), e curou a orelha do servo do sumo sacerdote, que Pedro havia cortado (Lc 22.51, natureza divina).

    h) Jesus, às vezes, deixou voluntariamente de fazer uso das virtudes da natureza divina. Para fazer a vontade de seu Pai e cumprir as Escrituras (Mt 26.54), Jesus se sujeitou à limitação humana, que havia aceitado. “Por exemplo, não quis chamar 12 legiões de anjos para o livrar (Mt 26.53)”. [BERGSTÉN, E. Teologia Sistemática. 4.ed. RJ - CPAD, 2005]

    Conclusão
    Jesus Cristo é o nosso Mediador (1Tm 2.5), é o nosso caminho de acesso para Deus (Jo 14.6), Ele é o salvador enviado de Deus (1Jo 4.14) e fora Dele não há salvação (At 4.12). Em nome Dele oramos (Jo 14.13,14). Em Seu nome expulsamos demônios (Mc 16.17-18). Glória a Deus.

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