Lição 10 - As manifestações do Espírito Santo (Subsídio) - Subsídios Dominical

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Lição 10 - As manifestações do Espírito Santo (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
O capítulo XIX, da declaração assembleiana, assim afirma:
CREMOS, professamos e ensinamos que o batismo no Espírito Santo é um revestimento de poder do alto: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49). É, também, uma promessa divina aos salvos: “e também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e minhas servas, naqueles dias” (At 2.18). Trata-se de uma experiência espiritual que ocorre após ou junto à regeneração, sendo acompanhada da evidência física inicial do falar em outras línguas: “E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At 2.4). Nessa passagem, ser “cheio do Espírito” indica ser batizado no Espírito Santo. O falar em línguas é a evidência inicial desse batismo, mas somente a evidência inicial, pois há evidência contínua da presença especial do Espírito como o “fruto do Espírito” (Gl 5.22) e a manifestação dos dons. O batismo no Espírito Santo é uma bênção resultante da obra de Cristo no Calvário.

 

I - O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO

1. William Seymour e o batismo no Espírito Santo.
William Seymour começou a pregar o batismo no Espírito Santo com a evidência de falar noutras línguas e, a ensinar a doutrina pentecostal, os membros da congregação da Santidade o expulsaram da igreja.

Em uma de suas mensagens afirmou: "Há uma grande diferença entre a pessoa santificada e a que é batizada com o Espírito Santo e com fogo. O santificado é limpo de seus pecados e cheio do amor divino, mas o batizado no Espírito Santo tem poder de Deus em sua alma, poder com Deus e com os homens e poder sobre todos os demônios de Satanás e todos os seus emissários". Mensagens como esta suscitaram a ira da congregação e resultaram na expulsão de Seymour da comunidade.

No entanto, Seymour foi recebido pelo casal Asbery. Na casa destes, começou a fazer reuniões de oração até que, em nove de abril de 1906, Seymour orou pela cura de Edward Lee. Além de receber a cura, Lee foi batizado no Espírito Santo e falou noutras línguas.

Naquele mesmo dia outras sete pessoas tiveram a mesma experiência pentecostal. Mas somente em 12 de abril de 1906 é que Seymour foi batizado com o Espírito Santo.
2. Compreendendo o batismo no Espírito Santo.
O batismo no Espirito Santo é a experiência subsequente à salvação que capacita o crente:

(1) ao ministério evangelístico “(At 1.8; 8.1-40);
(2) a falar em outras línguas (At 2.4; 10.46,46);
(3) a testemunhar com poder e ousadia (At 4.7-22, 31);
(4) agir sobrenaturalmente (At 5.1-11; 13.8-12; 6.8; 16,16-20);
(5) a servir a igreja em suas necessidades sociais (At 6.1-7);
(6) atender a chamada ministerial específica (At 13.1-4; 26.29; 10.1-48; At 20.24);
(7) a contribuir com o avanço do Reino de Deus (5.14-16,42; 6.7; 8.25; 9.31; 19.20; 28.31);
(8) a glorificar e orar a Deus poderosamente (At 10.45,46; 16.15; 4.31; Ef 5.18-20; Cl 3.16; Rm 8.26; Jd. v.20).

EVIDENCIAS:
*    Evidência do batismo como experiência após a conversão. At 9.17; 1Co 12.10,11; 14.18
*    Evidência do batismo não apenas sobre grupos, mas também sobre indivíduos. At 9.17; 1Co 12.10,11; 14.18; At 10.44-48.

Por essas e outras inumeráveis razões o crente deve orar e glorificar intensamente a Deus a fim de que receba a magnífica promessa do batismo no Espírito Santo.

3. Terminologia.
A expressão "batismo no Espírito Santo" não se acha na Bíblia. Nem por isso deixa de ser bíblica, pois tem a sua origem na fraseologia semelhante empregada pelos escritores bíblicos.

Os três escritores dos evangelhos sinóticos relatam a comparação que fez João Batista entre o seu trabalho de batizar em água e a obra futura de Jesus (Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16).

A respeito de Jesus, diz João: "Ele vos batizará no Espírito Santo". Lucas retoma a terminologia em At 1.5, ao descrever as palavras de Jesus aos seus seguidores: "Vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias". Lucas emprega a terminologia pela terceira vez em Atos 11.16, ao narrar como Pedro interpretou a experiência na casa de Cornélio. Explicando aos crentes em Jerusalém como Cornélio recebeu o Espírito Santo, Pedro lembra-lhes as palavras do Senhor: "Sereis batizados no Espírito Santo". Parece que esta terminologia encaixava-se no pensamento de Pedro como perfeita para descrever a experiência de Cornélio ao falar em línguas. Na realidade, a única diferença entre a expressão "batismo no Espírito Santo" e as que aparecem nas referências bíblicas citadas é que aquela emprega a forma substantivada "batismo", ao invés das formas verbais.
Outro detalhe a ser notado é que a expressão "batismo no Espírito Santo" é apenas uma entre várias frases bíblicas desse tipo que, segundo acreditam os pentecostais, descrevem um evento ou experiência incomparável do Espírito Santo.

Há outras formas, também derivadas da linguagem do Novo Testamento, especialmente Atos dos Apóstolos: "estar cheio do Espírito Santo"; "receber o Espírito Santo"; "ser derramado o Espírito Santo", "o Espírito Santo caindo sobre"; "o Espírito Santo vindo sobre"; e variações dessas frases.

Os pentecostais geralmente sustentam que semelhantes frases têm o mesmo significado como descrição da experiência mesma do Espírito Santo. Howard M. Ervin observa que, "em cada caso, é a experiência pentecostal que é descrita". Semelhante terminologia é esperada, levando-se em conta as numerosas facetas da natureza e resultados da experiência. Conforme sugere Stanley Horton: "Cada termo ressalta algum aspecto da experiência pentecostal, e nenhum termo individual consegue ressaltar todos os aspectos daquela experiência”.

4. O batismo no Espírito Santo é diferente do Novo Nascimento.
Existe uma ala na teologia que ensina que o batismo no Espírito Santo é dado automaticamente no momento em que o crente nasce de novo. Convém, porém, observar que o livro de Atos dos Apóstolos menciona que aqueles que receberam esta bênção já eram crentes.

Vejamos as cinco referências:
a) Atos 2.1-4.
Todos os discípulos que estavam no Cenáculo eram crentes.

b) Atos 8.14-17.
Os que foram batizados no Espírito Santo, eram novos crentes, que acabavam de ser batizados nas águas.

c) Atos 9.17.
Saulo era novo convertido, pois Ananias o chamou "irmão".

d) Atos 10.43-46.
Os que na casa de Cornélio foram batizados no Espírito Santo eram novos na fé, cujos corações haviam sido purificados (At 15.9), e receberam da parte de Deus este testemunho (At 15.8).

e) Atos 19.1-6.
Os que em Éfeso foram batizados no Espírito Santo eram crentes que antes não conheciam nem a doutrina sobre o batismo em águas nem sobre o Espírito Santo. Logo depois de terem sido batizados em águas, Jesus os batizou no Espírito Santo.

Vemos assim que o batismo no Espírito Santo não é uma coisa que automaticamente acompanha a salvação, nem coisa que necessariamente acompanha o batismo em águas (At 2.38; 8.16; 19.5,6), mas uma bênção distinta que Deus dá aos crentes.
 

Convém ainda observar que, se aceitarmos a tese de que o batismo no Espírito Santo automaticamente acompanha a experiência do novo nascimento, então o batismo no Espírito Santo, consequentemente, torna-se a evidência do novo nascimento o que ninguém pode aceitar.
II - EVIDÊNCIA E A FINALIDADE DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO

1. A evidência do batismo no Espírito Santo.
O Espírito Santo antes do Pentecoste havia descido sobre vários: João Batista (Lc 1.17), Isabel (Lc 1.41), Zacarias (Lc 1.67), Simeão (Lc 2.25), porém, nenhuma vez é mencionada uma manifestação especial ligada à experiência.

a) O Espírito Santo veio acompanhado de um sinal externo.
A Bíblia diz: “E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At 2.4). Foi realmente um milagre. Embora essas línguas fossem desconhecidas por eles, os que os ouviam disseram: "pois os ouvimos cada um na nossa própria língua em que somos nascidos?" (At 2. 8).

Havia acontecido aquilo que Jesus falara: “... Falarão novas línguas" (Mc 16.17c). Alguns procuram explicar este milagre, dizendo que aqui se trata de receber uma linguagem santa, isto é, uma linguagem que não mais xinga nem zomba... Mas não foi isso que aconteceu.

b) O falar em línguas, a certeza do recebimento da promessa.
Todas as outras evidências que acompanharam o batismo no Espírito Santo: alegria, zelo pelas almas, conhecimento da Palavra, não lhes podiam ter dado tal certeza, porque antes do batismo várias vezes as haviam experimentado.

c) A mesma evidência continua até o presente.
Podemos verificar isto observando as referências registradas em Atos:
1) Atos 2.4. Todos falaram línguas.
2) Atos 8.17. Todos receberam o sinal, pois Simão viu “... que pela imposição das mãos dos apóstolos, era dado o Espírito Santo..." (At 8.18).
3) Atos 9.17. Paulo disse: “... Falo mais línguas do que vós todos" (1Co 14.18b).
4) Atos 10.45,46. Todos falaram em línguas na casa de Cornélio.
5) Atos 19.6. Todos falaram em línguas.

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6) Através dos tempos, Jesus tem continuado a batizar no Espírito Santo, e os que o têm recebido têm falado em novas línguas.
d) O falar em línguas é também uma grande bênção.
A Bíblia diz: "O que fala em línguas estranhas, edifica-se a si mesmo..." (1Co 14.4a). Aqui se trata do descanso, do refrigério que Deus prometeu (Is 28.11,12).

Até Pedro falou do “... refrigério pela esperança do Senhor" (At 3.19c). "O que fala em língua estranha não fala aos homens, senão a Deus..." (1Co 14.2a). As novas línguas constituem uma linha direta para Deus! Além disso, é uma força extraordinária para a vida de oração (1Co 14.15).

O crente então ora em Espírito (Rm 8.26). O que fala em línguas dá bem as graças (1Co 14.17). Devemos observar que a Bíblia ensina que falar línguas não é falar aos homens, senão a Deus (1Co 14.2). Porém, se houver interpretação, a Igreja é edificada (1Co 14.5,27).

2. A finalidade do batismo no Espírito Santo.
a) Principal finalidade: recebimento de poder.
Foi sobre este poder que Jesus falou antes de deixar os seus discípulos (Lc 24.49). Este poder era a maior necessidade deles (At 1.8).

b) Solucionou problemas surgidos com a morte de Jesus.

(1) O medo que se havia apoderado deles, a ponto de evitarem o público, e ficarem atrás de portas fechadas (Jo 20.19,29), agora desapareceu.

(2) A fraqueza que se apoderara deles também desapareceu. Receberam uma coragem maravilhosa para resistir às perseguições e proibições que encontraram (At 4.16-21,33; 5.29 - 33, 41,42).

(3) A inatividade em que se achavam, desde a morte de Jesus, acabou. O Espírito Santo os impulsionou de modo irresistível a evangelizar. Não cessavam mais... (At 4.33; 5.42).

c) Uma experiência comum no meio dos cristãos primitivos.
Não era raridade que alguém fosse batizado. No livro de Atos, podemos observar que em todas as ocasiões em que se fala sobre o recebimento do batismo no Espírito Santo, sempre se diz que todos o receberam. Vejamos:
(1) Atos 2.4, todos foram batizados.
(2) Atos 8.14-17, todos...
(3) Atos 9.17, Paulo foi batizado. Era ele só.
(4) Atos 10.41-46, todos que ouviram a palavra foram batizados.
(5) Atos 19.1-6, todos os varões que ali estavam foram batizados.

Do exposto, é evidente que o plano de Deus é que todos os crentes recebam o batismo no Espírito Santo, porque Deus prometeu esta bênção a “... tantos quantos Deus nosso Senhor chamar..." (At 2.39). Quando Jesus ensinou sobre o recebimento desta bênção, usou de uma parábola.

Disse que assim como um pai dá pão para seu filho, assim também dará “... o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?" (Lc 11.13). Esta bênção é tão necessária como o pão! Não pode haver dúvida sobre a vontade de Deus de nos dar o batismo no Espírito Santo.

3.  É a maior necessidade do Cristianismo hoje.
A maior necessidade de cada homem do mundo é receber Jesus como seu Salvador. Mas a maior necessidade de cada crente é receber o batismo no Espírito Santo e viver nesse poder. E esta bênção pertence a todos os crentes em todos os tempos.
“A Bíblia diz: ‘ ‘Porque a promessa vos diz respeito a vós e a vossos filhos e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar” (At 2.39). Se no tempo dos apóstolos havia necessidade de receber poder, a situação hoje não mudou em nada.

a) A bênção é para todos, porque a palavra de Deus não mudou!
As promessas de Deus são válidas para todos os tempos, sejam promessas da salvação, de perdão, de resposta às orações. Por isso está em pleno vigor a promessa do batismo no Espírito Santo: "Porque eu, o Senhor não muda..." (Ml 3.6a).

b) O batismo no Espírito Santo é para todos, porque os homens de hoje são iguais aos de então. As suas necessidades, fraquezas e problemas são iguais. Como o batismo no Espírito Santo os ajudou então, ainda hoje ajuda aos que o recebem.

c) Esta bênção é necessária porque o poder do Maligno também não mudou, nem ficou brando. Pelo contrário, a Bíblia diz que nos últimos dias o inimigo “... tem grande ira, sabendo que já lhe resta pouco tempo" (Ap 12.12b). Nos tempos do fim, o poder das doutrinas dos demônios aumentará (1Tm 4.1).

Assim como os discípulos, pelo poder do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais que os acompanhavam, resistiram e venceram as forças do mal (At 8.9-12; 18.23; 13.8-12; 16.16-18; 19.13-17), do mesmo modo os crentes de hoje têm a mesma necessidade de poder.

d) Precisamos desse poder hoje porque os Atos dos Apóstolos e toda a história da Igreja afirmam que onde quer que o Espírito Santo tenha sido derramado, aí se tem manifestado despertamento para salvação de muitas almas. É esta necessidade que predomina no nosso tempo. É por isto que a única solução para o crente hoje é ser cheio do Espírito Santo.

III- LÍNGUAS ESTRANHAS

Se você é pentecostal, então você está diante de um assunto que não é desconhecido para você. Entre tanto muitos pentecostais tem dúvidas sobre as línguas entranhas. Mas se você não é pentecostal, então este assunto para você é uma polemica.

Leitura bíblica: Porque o que fala em língua estranha não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala de mistérios (Almeida Corrigida).

1. A DIFERENÇA ENTE FALAR EM OUTRAS LÍNGUAS E FALAR EM LÍNGUAS ESTRANHAS.
Em Atos 2.4,6, falar em outras línguas é falar em outros idiomas (v.6).

Já em textos tais como: Atos 10.46; 19.6; 1Co 14.2, falar língua estranha não significa falar em outros idiomas, e sim, falar em uma língua que só Deus compreende e cuja finalidade é a edificação das pessoas que fala (1Co 14.2,4).
“O que fala em língua estranha edifica-se a si mesmo...”

2. AS LÍNGUAS ESTRANHAS NÃO SÃO IDIOMAS APRENDIDOS
Leia 1Co 14.18.
Alguns interpretam este versículo afirmando que Paulo falava mais línguas aprendidas do que os coríntios. Essa interpretação é incorreta, porque a palavra "mais" (gr. mallon) não é um adjetivo modificando o substantivo "línguas", mas um advérbio de intensidade modificando o verbo "falar". Sendo assim, Paulo não disse "falo em mais línguas", mas, sim, "falo em línguas mais (isto é, mais frequentemente) do que todos vós".

3. A FINALIDADE DAS LÍNGUAS ESTRANHAS
  Há, basicamente, duas maneiras de entender este versículo.

(1) Alguns entendem que ele mostra que a finalidade principal das línguas, quer na igreja, quer em particular, é falar primeiramente com Deus, e não aos homens (v. 2).

Quando as línguas são dirigidas a Deus, envolvem a comunicação com Ele mediante o Espírito Santo, e podem tomar a forma de oração, de louvor, de cânticos, de invocação de bênçãos e de ação de graças. O que se fala em línguas são "mistérios", isto é, coisas incompreensíveis a quem fala e aos ouvintes (1Co 14.2,13-17). A interpretação da expressão vocal (vv. 5,13) em línguas permite a congregação participar dessa manifestação de adoração dirigida pelo Espírito e, assim, ela poderá dizer "amém" (v.16) à oração ou ao louvor inspirados pelo Espírito.

(2) Por outro lado, é possível que a declaração de Paulo queira dizer que somente Deus compreende uma expressão em línguas, a não ser que seja interpretada (v. 5).
 O sentido seria que as línguas, quando interpretadas, são dirigidas aos homens. Esse ponto de vista é apoiado pela declaração de Paulo de que a razão pela qual as línguas não são dirigidas aos homens é porque "ninguém o entende".

4. A LÍNGUA ESTRANHA EDIFICA QUEM FALA
“O que fala em língua estranha edifica-se a si mesmo... 2Co 14.4)”.

Falar em línguas sem interpretação edifica (isto é, faz crescer a fé e a vida espiritual, a quem fala, porque coloca a pessoa em comunhão direta com Deus por meio do Espírito (Ef 3.16; Jd 20), ultrapassando a capacidade da mente). Paulo declara que ele ora e tem comunhão com Deus desta maneira, e ao mesmo tempo ora com o seu entendimento (2Co 14. 14,15).

a) EXMPLOS DE PESSOAS QUE FALARAM LÍNGUAS
(falar em línguas nessas passagens não é o mesmo que falar em idiomas humanos)
1) Atos 10.46
2) Atos 19.6

b) AS DIRETRIZES PARA FALAR EM LÍNGUAS
As diretrizes bíblicas para falar em línguas em voz alta na igreja são (Coríntios 14):
(1) Numa só reunião não deve haver mais do que dois ou três que falem, orem, ou louvem em línguas, e isto somente com interpretação (1Co14. 27,28).
(2) Falar em línguas deve ser feito por uma pessoa de cada vez (v. 27).
(3) Toda enunciação em línguas deve ser julgada pela igreja, quanto à sua autenticidade (vv. 29,32).
(4) Não havendo ninguém presente com o dom de interpretar, o crente pode, em silêncio, falar em línguas em oração pessoal dirigida a Deus (v. 28).

Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão porventura que estais loucos (1Coríntios 14.23 - ACF)?



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