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Deus é uma pessoa com personalidade

"Personalidade é o conjunto de características cognitivas, afetivas, volitivas e físicas de um indivíduo, distinguindo-o de outro indivíduo e da vida animal."
A Bíblia fala da "pessoa de Deus". Fala de Jesus como "...sendo o resplendor da sua glória e a expressa imagem da sua pessoa...'' (Hb 1.3a).  
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Argumentos de projeto e a existência de Deus (Parte 2)

Tradicionalmente, há quatro argumentos básicos usados para comprovar a existência de Deus.
Estes argumentos são chamados de: argumentos cosmológicos, teleológicos, morais e ontológicos. Vamos CHAMAR ESSES de argumentos de criação (cosmos significa criação), argumentos de projeto (telos significa propósito), argumentos da lei moral, e argumentos do ser (ontos significa ser).
Leituras sugeridas – Clique e leia:
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Nascer homem ou mulher não é um fato cultural, é biológico

“Não aceitar ideologia de gênero não é discriminação, não é ser intolerante nem homofóbico”, mas “é simplesmente biologia”, assegurou a doutora em biodiversidade, genética e evolução, Pamela Puppo.
Os fetos com seu dois cromossomos sexuais prova que não é verdade e ideologia de gênero
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As pinturas medievais da última ceia são verídicas?

Nada mais falso e contraditório da razão e da história. Tais pinturas, como arte, podem ter grande beleza e interesse, mas como história, falta-lhes toda a fidelidade aos Evangelhos, e não passam de crassa ignorância, mentira e superstição. Essa arte sacramentalista tem cinco defeitos:
1) Não é verossímil a cena.
Alguém já viu 13 homens sentados de um só lado da mesa, e três lados sem hóspede algum? Esquisito!
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A bíblia na maçonaria

O fato de mencionarmos a Bíblia pode surpreender muitos maçons. Afinal, a Bíblia não é uma das "três grandes luzes da maçonaria"?
Os juramentos não são feitos sobre uma Bíblia?
A Bíblia não é aberta solenemente como parte de cada ritual de abertura da Loja?
E as passagens da Bíblia não são citadas copiosamente durante o ritual, e os próprios personagens do drama maçônico não são tirados das suas páginas?
Conheça também
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A lei de Moisés tolerava a Poligamia?

A palavra "torah" aparece 215 vezes no Antigo Testamento, sendo usada 172 vezes para indicar a Lei de Deus, também chamada de Lei de Moisés. Na realidade, trata-se da Lei de Deus transmitida ao povo de Israel através de Moisés, no Monte Sinai. Num sentido amplo, refere-se a todo o conjunto de normas estabelecidas por Deus para regular a vida espiritual, moral e social do povo eleito.
Quando Deus, no sexto dia da criação, formou o homem, Adão, concluiu que não era bom que o mesmo estivesse só e resolveu criar um outro ser, de sexo diferente, para estar ao seu lado, na extraordinária experiência da vida na Terra (Gn 2.18). Então, ele apresentou Eva ao seu esposo, no primeiro casamento da Terra.
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A doutrina Unitarista

O que é a doutrina das manifestações de Deus pregada pelos unitaristas? Quais seus erros e como essa doutrina nega que Jesus é o Filho de Deus?
O unitarismo não é uma religião, mas uma doutrina adotada por vários grupos religiosos no decorrer da História. O unitarismo teológico nega a Trindade Divina, admitindo apenas uma pessoa.

O pensamento unitarista é muito antigo, embora não organizado em tempos remotos. As religiões monoteístas tinham de alguma forma a ideia unitarista, mesmo que a formação doutrinária das principais religiões monoteístas, como o judaísmo, em seu conjunto de doutrinas não caracterizava na sua essência uma religião unitarista. Já o islamismo pode ser caracterizado como religião unitarista, pelo fato da descrença na Trindade Divina.
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O Vinho no Antigo Testamento

Leitura Bíblia:
Nm 6.3 “de vinho e de bebida forte se apartará; vinagre de vinho ou vinagre de  bebida forte não beberá; nem beberá alguma beberagem de uvas; nem uvas frescas nem secas comerá.”

I. PALAVRAS HEBRAICAS PARA “VINHO”.
De um modo geral, há duas palavras hebraicas traduzidas por “vinho” na Bíblia.
(1) A primeira palavra, a mais comum, é yayin, um termo genérico usado 141 vezes no Antigo Testamento para indicar vários tipos de vinho fermentado ou não-fermentado (Ne 5.18, que fala de “todo o vinho [yayin]” = todos os tipos).


a) Por um lado, yayin aplica-se a todos os tipos de suco de uva fermentado (Gn 9.20,21; 19.32-33; 1Sm 25.36,37; Pv 23.30,31). Os resultados trágicos de tomar vinho fermentado aparecem em vários trechos do AT, notadamente Pv 23.29-35 (ver a próxima seção).

(b) Por outro lado, yayin também se usa com referência ao suco doce, não-fermentado, da uva. Pode referir-se ao suco fresco da uva espremida. Isaías profetiza: “já o pisador não pisará as uvas [yayin] nos lagares” (Is 16.10); semelhantemente, Jeremias diz: “fiz que o vinho [yayin] acabasse nos lagares; já não pisarão uvas com júbilo” (Jr 48.33). Jeremias até chama de yayin o suco ainda dentro da uva (Jr 40.10, 12).

Outra evidência que yayin, às vezes, refere-se ao suco não-fermentado da uva temos em Lamentações, onde o autor descreve os nenês de colo clamando às mães, pedindo seu alimento normal de “trigo e vinho” (Lm 2.12).
O fato do suco de uva não-fermentado poder ser chamado “vinho” tem o respaldo de vários eruditos. A Enciclopédia Judaica (1901) declara: “O vinho fresco antes da fermentação era chamado yayin-mi-gat [vinho de tonel] (Sanh, 70a)”. Além disso, a Enciclopédia Judaica (1971) declara que o termo yayin era usado para designar o suco de uva em diferentes etapas, inclusive “o vinho recém-espremido antes da fermentação.”



O Talmude Babilônico atribui ao rabino Hiyya uma declaração a respeito de “vinho [yayin] do lagar” (Baba Bathra, 97a). E em Halakot Gedalot consta: “Pode-se espremer um cacho de uvas, posto que o suco da uva é considerado vinho [yayin] em conexão com as leis do nazireado” (citado por Louis Ginzberg no Almanaque Judaico Americano, 1923). Para um exame de oinos, o termo equivalente no grego do NT, à palavra hebraica yayin.

(2) A outra palavra hebraica traduzida por “vinho” é tirosh, que significa “vinho novo” ou “vinho da vindima”. Tirosh ocorre 38 vezes  no AT; nunca se refere à bebida fermentada, mas sempre ao produto não-fermentado da videira, tal como o suco ainda no cacho de uvas (Is 65.8), ou o suco doce de uvas recém-colhidas (Dt 11.14; Pv 3.10; Jl 2.24). Brown, Driver, Briggs (Léxico Hebraico-Inglês do Velho Testamento) declaram que tirosh significa “mosto, vinho fresco ou novo”.

A Enciclopédia Judaica (1901) diz que tirosh inclui todos os tipos de sucos doces e mosto, mas não vinho fermentado”. Tirosh tem “bênção nele” (Is 65.8); o vinho fermentado, no entanto, “é escarnecedor” (Pv 20.1) e causa embriaguez ( Pv 23.31).

PROVÉRBIOS 23.31,32, 35: Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.
No seu fim, morderá como a cobra e, como o basilisco, picará.
e dirás: Espancaram-me, te não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a despertar? Ainda tornarei a buscá-la outra vez.

Nota.
Pv 23.31 NÃO OLHES PARA O VINHO, QUANDO SE MOSTRA VERMELHO.
Este versículo adverte sobre o perigo do vinho (hb. yayin) uma vez fermentado. Portanto, o yayin a que se refere esta passagem deve ser distinguido do yayin não fermentado. Fermentação é o processo pelo qual o açúcar do suco de uva converte-se em -álcool e em dióxido de carbono.
(1) O verbo "olhar" (hb. ra?ah) é uma palavra comum que significa "ver, olhar, examinar" (cf. Gn 27.1); ra?ah é também empregado no sentido de "escolher", o que sugere que não devemos olhar com desejo para o vinho fermentado. Deus instrui seu povo a nem sequer pensar em beber vinho fermentado; nada se diz nesta passagem sobre beber vinho com moderação.


(2) O adjetivo "vermelho" (hb. ?adem) significa "vermelho, avermelhado, rosado". Segundo o Lexicon de Gesenius, isso refere-se à "efervescência" do vinho no copo, i.e., seu borbulhar cintilante.

(3) A frase seguinte: "quando resplandece no copo", diz literalmente "quando [o vinho] dá olho no copo". Trata-se das bolhas de dióxido de carbono produzidas pela fermentação, ou à aparência borbulhante do vinho fermentado.

Pv 23.32 NO SEU FIM, MORDERÁ COMO A COBRA. Deus proíbe seu povo de contemplar o vinho quando vermelho, pois o vinho fermentado destrói a pessoa, qual serpente e, como víbora, ele a  envenena. Os efeitos do -álco-ol são demoníacos e destruidores; incluem olhos avermelhados, visão turva, mente confusa e palavras perversas e enganosas (vv. 29,33). Tomar bebidas leva o
indivíduo à embriaguez (v. 34), aos ais, à tristeza, à violência, às brigas, aos danos físicos (vv. 29,35) e ao vício crônico (v. 35; ver a nota seguinte; ver Rm 14.21 nota).

Pv 23.35 AINDA TORNAREI A BUSCÁ-LA OUTRA VEZ.
Este trecho descreve os efeitos da dependência do vinho fermentado. Frequentemente, aquele que bebe, quer beber sempre mais, até perder  seu autocontrole. É por isso que a Palavra de Deus diz: "Não olhes para o vinho". O crente não deve beber nenhuma bebida embriagante. Esta ordem é atual e válida para o povo de Deus hoje.

Além dessas duas palavras para “vinho”, há outra palavra hebraica que ocorre 23 vezes no AT, e frequentemente no mesmo contexto — shekar, geralmente traduzida por “bebida forte” (e.g., 1Sm 1.15; Nm 6.3). Certos estudiosos dizem que shekar, mais comumente, refere-se a bebida fermentada, talvez feita de suco de fruto de palmeira, de romã, de maçã, ou de tâmara.

A Enciclopédia Judaica (1901) sugere que quando yayin se distingue de shekar, aquele era um tipo de bebida fermentada diluída em água, ao passo que esta não era diluída. Ocasionalmente, shekar pode referir-se a um suco doce, não-fermentado, que satisfaz (Robert P. Teachout: “O Uso de Vinho no Velho Testamento”, dissertação de doutorado em Teologia, Seminário Teológico Dallas, 1979). Shekar relaciona-se com shakar, um verbo hebraico que pode significar “beber à vontade”, além de “embriagar”. Na maioria dos casos, saiba-se que quando yayin e shekar aparecem juntos, formam uma única figura de linguagem que se refere às bebidas embriagantes.

II. A POSIÇÃO DO ANTIGO TESTAMENTO SOBRE O VINHO FERMENTADO.

Em vários lugares o AT condena o uso de  yayin e shekar como bebidas fermentadas.

(1) A Bíblia descreve os maus efeitos do vinho embriagante na história de Noé (Gn 9.20-27). Ele plantou uma vinha, fez a vindima, fez vinho embrigante de uva e bebeu. Isso o levou à embriaguez, à imodéstia, à indiscrição e à tragédia familiar em forma de uma maldição imposta sobre Canaã.

Nos tempos de Abraão, o vinho embriagante contribuiu para o incesto que resultou em gravidez nas filhas de Ló (Gn 19.31-38).

(2) Devido ao potencial das bebidas alcoólicas para corromper, Deus ordenou que todos os sacerdotes de Israel se abstivessem de vinho e doutras bebidas fermentadas, durante sua vida ministerial. Deus considerava a violação desse mandamento suficientemente grave para motivar a pena de morte para o sacerdote que a cometesse (Lv 10.9-11).

(3) Deus também revelou a sua vontade a respeito do vinho e das bebidas fermentadas ao fazer da abstinência uma exigência para todos que fizessem voto de nazireado (ver a próxima seção). (4) Salomão, na sabedoria que Deus lhe deu, escreveu: “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio” (Pv 20.1 ).

As bebidas alcoólicas podem levar o usuário a zombar do padrão de justiça estabelecido por Deus e a perder o autocontrole no tocante ao pecado e à imoralidade.

(5) Finalmente, a Bíblia declara de modo inequívoco que para evitar ais e pesares e, em lugar disso, fazer a vontade de Deus, os justos não devem admirar, nem desejar qualquer vinho fermentado que possa embriagar e viciar (ver Pv 23.29-35).

III. OS NAZIREUS E O VINHO.

O elevado nível de vida separada e dedicada a Deus, dos nazireus, devia servir como exemplo a todo israelita que quisesse assim fazer (Nm 6.2). Deus deu aos nazireus instruções claras a respeito do uso do vinho.

(1) Eles deviam abster-se “de vinho e de bebida forte” (Nm 6.3; ver Dt 14.26); nem sequer lhes era permitido comer ou beber qualquer produto feito de uvas, quer em forma líquida, quer em forma sólida.

O mais provável é que Deus tenha dado esse mandamento como salvaguarda ante a tentação de tomar bebidas inebriantes e ante a possibilidade de um nazireu beber vinho alcoólico por engano (6.3-4). Deus não queria que uma pessoa totalmente dedicada a Ele se deparasse com a possibilidade de embriaguez ou de viciar-se (Lv 10.8-11; Pv 31.4,5). Daí, o padrão mais alto posto diante do povo de Deus, no tocante às bebidas alcoólicas, era a abstinência total  (6.3-4).

(2) Beber álcool leva, freqüentemente, a vários outros pecados (tais como a imoralidade sexual ou a criminalidade). Os nazireus não deviam comer nem beber nada que tivesse origem na videira, a fim de ensinar-lhes que deviam evitar o pecado e tudo que se assemelhasse ao pecado, que leva a ele, ou que tenta a pessoa a cometê-lo.

(3) O padrão divino para os narizeus, da total abstinência de vinho e de bebidas fermentadas, era rejeitado por muitos em Israel nos tempos de Amós. Esse profeta declarou que os ímpios “aos nazireus destes vinho a beber” (ver Am 2.12 nota).

O profeta Isaías declara por sua vez: “o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho, desencaminham-se por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no juízo. Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e de imundícia; não há nenhum lugar limpo” (Is 28.7,8).

Assim ocorreu, porque esses dirigentes recusaram o padrão da total abstinência estabelecido por Deus (ver Pv 31.4,5).

(4) A marca essencial do nazireado — i.e., sua total consagração a Deus e aos seus padrões mais elevados — é um dever do crente em Cristo (cf. Rm 12.1; 2Co 6.17; 7.1). A abstinência de tudo quanto possa levar a pessoa ao pecado, estimular o desejo por coisas prejudiciais, abrir caminho à dependência de drogas ou do álcool, ou levar um irmão ou irmã a tropeçar, é tão necessário para o crente hoje quanto o era para o nazireu dos tempos do AT.


Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD 

DICAS DE CURSOS BÍBLICOS








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Alerta para cristãos que praticam a Ioga

Ioga é uma forma espiritual de se alinhar com divindades do hinduísmo, conforme explica Beth Eckert, uma ex-bruxa convertida ao cristianismo.

"Eu sei que há uma enorme controvérsia em torno da ioga", disse Beth em seu blog. "Parece ser uma ótima maneira de ficar saudável, alinhar seu corpo e seu espírito, mas não se deixe enganar”.

Beth praticou ioga por muitos anos, mesmo depois de se tornar cristã, por acreditar que a prática era inofensiva. “Levei algum tempo para perceber que era uma prática espiritual e que essa espiritualidade não era compatível com o único e verdadeiro Deus. Fui crescendo em minha relação com Jesus Cristo e comecei a perceber que não dá para desconectar a natureza espiritual da prática da ioga”, disse ela.

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Uma clara visão das Obras da Carne

O velho homem arma-se contra o novo homem. A natureza pecaminosa da carne luta por sufocar a influência do Espírito Santo. Embora essa guerra seja interna e invisível, há claros sinais externos da carnificina provocada pela batalha. Quando o Espírito é vitorioso, vemos o fruto do Espírito. E quando a carne vence, também percebemos a evidência externa.
Antes de Paulo discorrer sobre o fruto do Espírito, primeiramente ele fala das obras da carne.
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A Invocação de Mortos à Luz da Bíblia

Reencarnação e invocação de mortos são as duas principais estacas de sustentação de toda a fraude espiritista. Se ambas puderem ser removidas, o espiritismo ruirá irremediavelmente.
1. O QUE A BÍBLIA Diz
Aos hebreus que saíram do Egito e se aproximavam de Canaã, por intermédio de Moisés, disse o Senhor Deus:
"Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. 
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O suicídio na Bíblia

Nas Escrituras, encontramos o registro de alguns casos de suicídio. Em todos eles, vemos que seus protagonistas foram pessoas que deixaram de lado a voz do Senhor, e desobedeceram à sua Palavra. Exemplos:
a) O exemplo de Saul. Foi um rei fracassado, que deixou o Senhor, e foi em busca de uma médium espírita (cf. 1 Sm 28.1-19; 31.1-4; 1 Cr 10.13,14).
b) O exemplo de Aitofel. Foi um conselheiro de Absalão, orgulhoso, que se matou por ver que sua palavra fora suplantada por outro. (2 Sm 17.23).
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Os apóstolos à Luz da Bíblia

Introdução.
O termo grego apóstolos vem do verbo apostellein, “enviar”, “remeter”. O apóstolo é alguém que foi enviado. Este vocábulo pode ser encontrado 79 vezes no Novo Testamento.
A princípio, era considerado apóstolo somente aquele que pertencia ao grupo dos doze.
Mais tarde, com o desenvolvimento da Igreja, vemos Paulo defender, diante dos gálatas, sua autoridade apostólica.
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A Idolatria e Seus Males

LEITURA BÍBLICA: 1Sm 12.20,21 “Não temais; vós tendes cometido todo este mal; porém não vos desvieis de seguir ao SENHOR, mas servi ao SENHOR com todo o vosso coração. E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam e tampouco vos livrarão, porque vaidades são.”

A idolatria é um pecado que o povo de Deus, através da sua história no AT, cometia repetidamente. O primeiro caso registrado ocorreu na família de Jacó (Israel). Pouco antes de chegar a Betel, Jacó ordenou a remoção de imagens de deuses estranhos (Gn 35.1-4).

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Como é que a arca de Noé couberam centenas de milhares de espécies?

QUESTÃO LEVANTADA
A Bíblia diz que a arca de Noé tinha apenas 137 metros de comprimento, por 23 de largura e 14 de altura (Gn 6:15). Noé recebeu a instrução de colocar nela um casal de cada espécie de animal imundo e sete casais de animais puros (6:19; 7:2). Mas os cientistas nos informam de que há de meio bilhão a um bilhão ou mais de espécies de animais.
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A Comunicação com os Mortos à Luz da Bíblia

A HISTÓRIA DE SAMUEL E SAUL
Às vezes, a história de Samuel e Saul é usada para justificar a comunicação com os mortos. Nessa circunstância notável, Samuel, aparentemente, foi trazido de volta do mundo dos mortos, mas pela médium de En-Dor. Deus mesmo parece ter realizado esse milagre; só esse ato surpreendente explicaria o terror da médium (1Samuel 28:3-25).
Devemos lembrar que a voz de Samuel não falou por meio dos lábios dessa médium.
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Testemunhos contra o livro de mórmon

São muitíssimas as provas de que O Livro de Mórmon é obra de homem e não a Palavra de Deus. Dentre essas provas desta­cam-se as seguintes: 
• A opinião mais comum entre os estudiosos do mormonismo é que o conteúdo de o Livro de Mórmon, em grande parte, foi tomado de um romance de Salomão Spaulding, um
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Saul e a médium de en-dor

(Antes de prosseguir, tome a sua Bíblia, abrindo-a no capítulo 28 de 1 Samuel. Leia todo esse capítulo e em seguida volte à leitu­ra deste livro.)

Concluída a leitura desta porção das Escrituras, vêm à mente perguntas, tais como: É ou não possível comunicar-se com os es­píritos de pessoas falecidas?
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O Verdadeiro Nome do "deus" da Maçonaria

Na publicidade há uma prática conhecida como "vara e anzol". Uma loja anuncia um item a um preço fantástico. Todavia, quando o consumidor chega na loja, descobre que o item já foi vendido. Mas por "coincidência" a loja tem outro item em estoque que é muito semelhante, mas que não está na promoção.

A natureza humana sendo como é, o comprador está tão decidido a comprar o item pelo qual ele veio que irá comprar o mais caro ao invés de ficar sem.

Na franco-maçonaria essa prática é realizada todo o tempo. A única diferença é que, tratando-se de religião, a Comissão de Direitos do Consumidor não se envolve. Que pena!

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