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A leitura Investigativa da Bíblia

INTRODUÇÃO.
Muitos são os métodos de leituras ensinados em bons livros relacionados à bibliologia e a hermenêutica, no sentido de ajudar os leitores da bíblia a tirarem maior proveito de suas leituras.
Mas quero aqui, apresentar um método simples e que pode ser colocado em prática por quem deseja estudar e não apenas lê a Santa Bíblia.
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Sugestões para o estudo da Bíblia

Há algumas sugestões práticas que podem ajudar a desenvolver bons hábitos no estudo da Bíblia por toda a vida:

1. Leia, leia, leia!
O passo mais importante no estudo efetivo é a leitura do texto.
Isto deverá envolver pelo menos dois tipos de leitura:
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O Verdadeiro Nome do "deus" da Maçonaria

Na publicidade há uma prática conhecida como "vara e anzol". Uma loja anuncia um item a um preço fantástico. Todavia, quando o consumidor chega na loja, descobre que o item já foi vendido. Mas por "coincidência" a loja tem outro item em estoque que é muito semelhante, mas que não está na promoção.

A natureza humana sendo como é, o comprador está tão decidido a comprar o item pelo qual ele veio que irá comprar o mais caro ao invés de ficar sem.

Na franco-maçonaria essa prática é realizada todo o tempo. A única diferença é que, tratando-se de religião, a Comissão de Direitos do Consumidor não se envolve. Que pena!

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Como Vencer a Dificuldade de Falar em Público

É comum o líder ser convidado para participar de solenidades de caráter cívico-religiosas, culturais ou sociais, ocasiões em que deverá proferir palestras ou discursos. Nesses casos, o líder cristão que se preza deve observar algumas regras de oratória.

No entanto, antes de abordarmos tais regras, vejamos os três problemas fundamentais que o orador enfrenta:
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A manifestação da Ira de Deus

Texto bíblico:
“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça (Romanos 1.18)”.

Introdução
Em Romanos 1.18-32, Paulo prova a suprema impiedade do mundo gentílico e seu merecimento da ira de Deus. 
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A Ética na Evangelização

A Bíblia Sagrada declara, em 2 Coríntios 5.18-20, que somos embaixadores de Cristo. Isso vale dizer que estamos num país estrangeiro e que nele temos a elevada missão de representar bem a nação à qual pertencemos, a saber, a pátria celestial.
Embaixador significa, a categoria mais alta de representante diplomático de um país, junto de outro país.
Como diplomatas, temos a incumbência de representar o governo pátrio e transmitir suas mensagens ao país onde atualmente vivemos.
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O amor em três palavras gregas

Existem três palavras separadas e distintas para amor no Novo Testamento em grego. Em Romanos, Paulo usa todas três.
1. Storgos — um amor natural, gravitacional; uma preocupação instintiva com os descendentes, encontrada tanto nos animais como no homem. Somente a forma negativa, astorgos, é usada nas Escrituras (Rm 1.31).
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A teologia da adoção

I. DEFININDO A TEOLOGIA DA ADOÇÃO
1. Definida — a palavra [adoção] significa literalmente “a posição de um filho”. A adoção, de forma lógica, segue-se à regeneração. A regeneração concede aos cristãos a sua natureza como filhos de Deus,enquanto a adoção concede-lhes a sua posição como filhos de Deus (Rm 8.15-23; 2 Co 6.18; G14.4-6; Ef 1.5).
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A presciência e a Predestinação Divina

É sempre importante distinguir entre a presciência e a predestinação divinas. Deus sabe antecipadamente (Presciência) o que cada homem irá fazer; mas Ele não predetermina tudo o que cada homem faz. Absolutamente não, isso faria de Deus o autor do pecado!
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A influência da Carta aos Romanos

FF Bruce em seu comentário sobre Romanos destacou de uma forma muito viva a influência dos romanos na história cristã. Suas palavras são citados como ilustra o impacto do livro tem tido ao longo dos séculos da história cristã.

No verão de 386 d. JC, Aurélio Agostinho, Tagaste nativa norte da África, e por dois anos professor de retórica em Milão, chorando sentada no jardim de seu amigo Alípio; Eu estava quase convencido a começar uma nova vida, mas faltava a resolução final de romper com a antiga vida. Enquanto eu me sentei lá, ele ouviu a voz de uma criança cantando em uma casa vizinha, " Tolle, lege! tolle, lege! "(" Pegue e leia! Pegue e leia ").
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A arte de liderar pessoas

Não basta o título de chefe para que o grupo venha obedecer automaticamente à pessoa por estar ela investida de autoridade. Necessário se faz uma gama de qualidades pessoais para que a direção do grupo possa efetivamente dirigi-lo.

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O império Greco-Macedônico

Passaremos a analisar a Geografia, História, Cultura a Religião do império Greco-Macedônico.
Geografia
A Grécia é uma península que está situada na parte leste do mar Mediterrâneo. O mar Egeu a separa da Ásia Menor e o mar Adriático a separa da península italiana. A Macedônia está ao norte da Grécia.

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A tribulação produz paciência

Leitura Bíblica:E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência (Rm 5.3)”.
O apóstolo Paulo afirmou em Romanos 5.3 que a tribulação produz paciência. Daí surge às perguntas:
1- O que Paulo está dizendo com a expressão tribulação neste texto?
2- Qual o significado de paciência?

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O mundo Romano

Segundo a lenda, a cidade de Roma foi fundada em 753 a.C. O rei Tarquínio foi expulso dela em 509 a.C., e a cidade transformou-se em uma república, governada por uma assembleia do povo, um senado e dois cônsules que ocupavam o cargo por um ano. Em 206 a.C. Roma governava a maior parte da Itália e iniciou a guerra contra Cartago. Cartago foi destruída em 146 a.C. e Roma começou a estender seu domínio através do Mediterrâneo.
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A importância da Epístola aos Romanos

A respeito da Epístola aos Romanos, Martinho Lutero escreveu: “Esta epístola é a parte principal do Novo Testamento, e o mais puro evangelho, que certamente merece a honra de um cristão não apenas conhecê-la de memória, palavra por palavra, mas de também dedicar-se a ela diariamente, como alimento para a sua alma. Pois ela nunca será exaustivamente lida ou entendida. E quanto mais é estudada, mais agradável se torna, e melhor parece!”
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Paz com Deus

Texto Áureo:
Jr 29.7 “Procurai a paz da cidade para onde vos fiz transportar; e orai por ela ao SENHOR, porque, na sua paz, vós tereis paz.”

I. DEFINIÇÃO DE PAZ.

A palavra hebraica para “paz” é shalom. Denota muito mais do que a ausência de guerra e conflito. O significado básico de shalom é harmonia, plenitude, firmeza, bem-estar e êxito em todas as áreas da vida.
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O batismo: ordenança ou sacramento?

Entre os pentecostais, o batismo em águas é considerado uma ordenança deixada por Cristo à igreja ao lado da Santa Ceia. Evita-se o uso do termo sacramento, aplicado ao batismo em águas como forma de não confundir-se com o que é ensinado pela Igreja Católica a respeito dos sacramentos.

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O Jejum na Bíblia

Baseado em Mateus 6.17,17, podemos afirmar que o ato de jejuar é considerado uma parte normal da vida espiritual de uma pessoa ( ICo 7.5). O jejum está associado à tristeza (9.14-15), oração (17.21), caridade (Is 58.3-6) e busca da vontade de Deus (At 13.2-3; 14.23).

Definindo o jejum bíblico
Na Bíblia, jejuar refere-se a abstenção de alimento por motivos espirituais.
Embora o jejum apareça frequentemente vinculado à oração, ele por si só deve ser  considerado uma prática de proveito espiritual.
Na realidade, o jejum bíblico pode ser chamado de oração sem palavras .


(1) Há três formas principais de jejum, vistas na Bíblia:
(a) Jejum normal a abstenção de todos os alimentos, sólidos ou líquidos, mas não de água
(b) jejum absoluto a abstenção tanto de alimentos como de água (Et 4.16; At 9.9).
Normalmente este tipo de jejum não deve ir além de três dias, pois a partir daí o organismo se desidrata, o que é muito nocivo à saúde. Moisés e Elias fizeram jejum absoluto por 40 dias, mas sob condições sobrenaturais (Dt 9.9,18; Êx 34.28; 1 Rs 19.8);
(c) o jejum parcial uma restrição alimentar, e não uma abstenção total dos alimentos (Dn 10.3).
(2) O próprio Cristo praticava a disciplina do jejum e ensinava que a mesma devia fazer parte da vida consagrada do cristão (6.16), além de ser um ato de preparação para a sua volta.

A igreja do Novo Testamento praticava o jejum (At 13.2,3; 14.23; 27.33).
O propósito do jejum com oração:
(a) um ato para Deus, visando à sua honra (6.16-18; Zc 7.5; Lc 2.37; At 13.2);
(b) o crente humilhar-se diante de Deus (Sl 69.10; Ed 8.21; Is 58.3), para receber mais graça (1 Pe 5.5) e desfrutar da presença íntima de Deus (Is 57.15);
(c) expressar pesar por causa de pecados e fracassos pessoais cometidos (1 Sm 7.6; Ne 9.1,2);
(d) pesar por causa dos pecados da igreja, da nação e do mundo (1 Sm 7.6, Ne 9.1,2);
(e) buscar graça divina para novas tarefas e reafirmar nossa consagração a Deus (4.2);
(f) como um meio de buscar a Deus, aproximar-nos dEle e prevalecer em oração contra as forças espirituais do mal que lutam contra nós (Ed 8.21,23,31; Jl 2.12; Jz 20.26; At 9.9);
(g) como um meio de libertar almas da escravidão do mal (Is 58.6-9; Mt 17.14-21);
(h) demonstrar arrependimento e assim preparar o caminho para Deus mudar seus propósitos declarados de julgamento (Jn 3.5,10; 1 Rs 21.27-29; 2 Sm 12.16,22; Jl 2.12-14 );
(i) obter revelação, sabedoria e entendimento no tocante à vontade de Deus (Dn 9.3,21,22; Is 58.6,11; At 13.2,3); e
(j) abrir caminho para o derramamento do Espírito e para a volta de Cristo à terra para buscar o seu povo.

O jejum de Moisés
Moisés foi sustentado por Deus, de modo sobrenatural, durante seu jejum de quarenta dias, em que não tocou em alimentos, nem bebeu água.
“E esteve Moisés ali com o SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os dez mandamentos ( Êx 34.28)”.

O jejum na lei mosaica
Segundo a lei mosaica, apenas o jejum do Dia da Expiação era obrigatório (Lv 16.29,31; 23.27-32; Nm 29.7). Após o exílio na Babilônia, outros quatro jejuns deveriam ser feitos durante o ano (Zc 7.5; 8.19). Na época de Jesus, os fariseus jejuavam duas vezes por semana (Lc 18.12).

Os casamentos judaicos eram grandes celebrações familiares, cujas festas chegavam a durar uma semana e, nessas ocasiões, os convidados eram dispensados da obrigação do jejum, uma vez que esse ato era sempre associado à tristeza. Jesus então faz uma analogia entre as festividades das bodas e seu relacionamento com seus discípulos (os amigos do noivo), dispensando-os do jejum enquanto o noivo (Ele) estiver presente (Mt 9.15).
Jesus jejuava em particular, mas rejeitava a observação da Lei de forma legalista e para autoglorificação (Is 58.3-11). O jejum seria praticado por seus discípulos, após sua ascensão, voluntariamente e para edificação pessoal (Mt 4.2; 6.16-18)

Conclusão
Fica claro em Mateus 9.15 que Jesus esperava que os crentes jejuassem depois da sua partida. Os dias da ausência do Noivo são a presente era, que começou no momento da ascensão de Jesus até à sua volta.  A igreja espera essa volta do Noivo.
O jejum nesta era é, portanto:
 (1) um sinal do anseio do crente pela volta do seu Senhor;
(2) uma preparação para sua volta;
(3) um pesar por sua ausência;
(4) um sinal de tristeza pelo pecado e decadência do mundo.

EV. Jair Alves – Divulgação: Subsídios EBD
Bibliografia:
- Bíblia de Estudo Pentecostal
- Bíblia de Estudo John MecAthur

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