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A Igreja de Cristo e o império do Mal

Introdução

A Igreja de Cristo é uma instituição sagrada que busca seguir os ensinamentos de Jesus Cristo e disseminar sua mensagem de amor e salvação. No entanto, ao longo da história, a Igreja tem enfrentado muitos desafios e obstáculos em sua missão, incluindo a luta contra o império do Mal.

 

O que é o império do Mal?


O império do Mal é uma força espiritual que busca desviar as pessoas do caminho da salvação e da verdade. Ele se manifesta em diversas formas, como a tentação, a mentira, a injustiça e a opressão. A Bíblia nos ensina que o império do Mal é liderado por Satanás, o inimigo de Deus e dos seres humanos (Efésios 6:12).

A luta da Igreja contra o império do Mal


Desde os tempos mais antigos, a Igreja de Cristo tem lutado contra o império do Mal e suas influências. Ela busca combater as forças do Mal por meio da pregação da palavra de Deus, do amor ao próximo e do testemunho de uma vida transformada pela graça divina.


Uma das principais armas da Igreja contra o império do Mal é a oração.


Através da oração, os cristãos se conectam com Deus e pedem sua ajuda e proteção na batalha contra o Mal. A Bíblia nos ensina que a oração é uma ferramenta poderosa para enfrentar as tentações do Mal (Mateus 26:41).

 

Além disso, a Igreja também procura ensinar seus membros a discernir entre o bem e o mal, e a escolher sempre o caminho da verdade e da justiça. A Bíblia nos ensina que devemos ser vigilantes e estar atentos às artimanhas do Mal (1 Pedro 5:8-9).

 

Conclusão

A Igreja de Cristo é uma instituição divina que tem como missão espalhar a mensagem de amor e salvação de Jesus Cristo por todo o mundo.

 

Ela enfrenta muitos desafios em sua jornada, incluindo a luta contra o império do Mal. No entanto, a Igreja sabe que Deus está sempre ao seu lado, dando força e proteção na batalha pela salvação. A Bíblia nos ensina que podemos confiar em Deus para vencer as batalhas contra as forças do Mal (2 Tessalonicenses 3:3).

 

Império do Mal: conheça a força espiritual que a Igreja de Cristo enfrenta

A luta da Igreja contra as influências do Mal

Orar: a poderosa arma da Igreja contra o império do Mal

Discernimento: como a Igreja ensina seus membros a escolher o caminho da verdade

Deus ao nosso lado: a confiança da Igreja na batalha contra o Mal

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Jesus, O Rei e Messias de Israel

️Versículo Bíblico:

Dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas! (Lucas 19.38).

Ao entrar em Jerusalém montado num jumento (Veja Lucas 19.28-38), Jesus testifica publicamente que é o predito Rei e Messias  de Israel.

1) Essa entrada em Jerusalém foi predita pelo profeta Zacarias (Zc 9.9).

2) A entrada humilde de Jesus é uma ação simbólica destinada a demonstrar que o seu reino não é deste mundo e que Ele não veio para governar o mundo pela força ou violência. Sua recusa em  agir como um campeão militar comprova que seu reino é espiritual.

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Ur e a Cidade de Harã

Gênesis 11.31: E tomou Terá a Abrão seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; e vieram até Harã, e habitaram ali.


Ur  - Cidade da CALDÉIA de onde saíram Tera e Abraão (Gn 11.28-31).

Abraão, conduzido pelo Senhor Deus, deixou Ur dos caldeus (Gn 11.31) e parou em Harã. De Harã, passou pela Síria, provavelmente por Damasco, de onde trouxe talvez seu fiel servo Eliezer (Gn 15.2).

HARÃ – Significa Montanhês

1) Irmão de Abraão e pai de Ló (Gn 11.26-28).

2) Cidade que ficava ao norte da MESOPOTÂMIA, às margens do rio Balique, um afluente do Eufrates. Tera, pai de Abraão, emigrou com sua família para Harã (Gn 11.31).

Naor, irmão de Abraão, ficou em Harã, mas Abraão foi para Canaã (Gn 12.4).

Em Harã Eliezer encontrou esposa para Isaque (Gn 24), e aí Jacó se casou com Léia e com Raquel (Gn 29.1-30).

RESUMO: A palavra “Harã” (do hebraico ’Arâm), como nome de cidade, aparece doze vezes na Bíblia (Gn 11.31,32; 12.4-5; 27.43; 28.10; 29.4; 2Rs 19.12; Is 37.12; Ez 27.23; At 7.2,4). Também designa o nome de três homens: o irmão mais novo de Abraão e pai de Ló (Gn 11.26-29,31), um dos líderes da tribo de Judá, filho de Calebe com sua concubina (1Cr 2.46) e um levita que viveu durante o reinado de Davi (1Cr 23.9).

INFORMAÇÕES DE DISTÂNCIAS

De Ur, no extremo sul da Mesopotâmia, a Harã, havia mais ou menos 350 km; de Harã a Damasco, mais 350 km; de Damasco a Jerusalém, 250; de Harã a Nínive, 444; de Nínive a Damasco, 518 km.

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Marcas de uma excelente Igreja

Fundada por Paulo, a igreja em Filipos tem sua gênese eternizada nas páginas das Sagradas Escrituras em Atos 16. O apóstolo destaca, na carta destinada aos filipenses, sete marcas que nos mostram o contraste entre esta igreja-exemplo e muitas igrejas hodiernas.

1. Uma igreja que cooperava no Evangelho

Em Filipenses 1.5, Paulo expõe o motivo de sua primaz alegria: aquela igreja cooperava no Evangelho e com o Evangelho. Era uma igreja-modelo, pois desde o primeiro dia de sua fundação até aquele dia, incansavelmente ela se dispôs a pregar o Evangelho a toda criatura.


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O Que Pensa a Maçonaria sobre a Redenção

1. O pensamento da Maçônica

A redenção é uma questão de aprimoramento próprio, moralidade e boas obras, incluindo obediência às obrigações dos maçons (juramentos de morte) e todas as autoridades maçônicas mais elevadas.

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Como Julgar se uma profecia é de Deus?

Inúmeros dons espirituais estão à disposição dos salvos em Cristo revestidos do poder do Espírito Santo, os quais podem ser classificados em dois grupos gerais: ministeriais e congregacionais (cf. Ef 4; 1Co 12-14; Rm 12.6-8). Dentre os muitos dons congregacionais outorgados pelo Paráclito, o que mais se destaca é o de profecia: “procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar” (1Co 14.1). Considerando que o revestimento de poder abre os receptores para a ampla gama de ministrações espirituais, qualquer membro de uma congregação batizado no Espírito pode profetizar (vv. 5,24,31). Não obstante, a direção da Igreja ocorre, sobretudo, mediante os dons ministeriais (12.10,28; 14.1-29).

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O Sacerdócio Universal dos Crentes

Encontrava-me ministrando em certa ocasião um estudo da Palavra de Deus. Falava naquela noite sobre a oração como fazendo parte do ministério da intercessão de todos os crentes. Pois bem, em certo ponto da preleção, quando procurava deixar mais claro o meu pensamento sobre o assunto, um septuagenário diácono da igreja resolveu ajudar-me. Com sua simplicidade e prudência, fruto de quem acabara de completar 47 anos de serviço ao Senhor, ele relatou um fato que havia presenciado nos longínquos anos 50. Disse que seu pastor, após dar um relatório de suas atividades pastorais pelo sertão, conclamou a igreja a ajudá-lo em oração, pois estava necessitando de um transporte motorizado para desempenhar melhor o seu ministério. O pastor alegou que para evangelizar os mais longínquos rincões, fazendo todo aquele percurso a pé ou nas costas de animal, era praticamente impossível.

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O Abuso Sexual e sua Prevenção

 

Antigamente não existia isso! Você já ouviu essa frase? Abuso sexual sempre existiu, mas o assunto, que ainda é tabu, já foi ainda mais proibido nas escolas, em casa e até nas igrejas. Ninguém denunciava ou não se ficava sabendo.

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Métodos e Urgência no Evangelismo

Desde os tempos da Igreja Primitiva, a evangelização vem sendo um desafio para todos aqueles que se dispõem a seguir Cristo nos Seus ensinamentos. Levar o Evangelho às outras pessoas nem sempre c fácil diante das dificuldades impostas pelo mundo, entretanto o “Ide” de Jesus continua ecoando em todos os quatro cantos do planeta Terra. E impossível refletir sobre a evangelização e não considerar o verbo utilizado por Jesus; Sua fala é imperativa, pois convoca todos nós cristãos a assumirmos essa dimensão da nossa fé, a de anunciarmos o Evangelho do Reino, sua doutrina e proposta de vida.

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A Páscoa e os Quatro Cálices

Em uma primeira leitura sobre as dez pragas enviadas contra o Egito, nós deduzimos que a aparente razão para tais calamidades foi apenas a obstinada recusa do Faraó em obedecer à ordem do Eterno de libertar Israel. No entanto, se esse fosse o único propósito, um único golpe devastador teria sido suficiente.


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Filhos de Deus em Cristo

Para entendermos o que são os filhos de Deus em Cristo, é preciso explicar sobre a eleição de Jesus, o Filho de Deus. O Antigo Testamento destaca a eleição de Cristo (Is 42.1-9; 49.1-7; 50.4-11). Semelhantemente, o Novo Testamento fala do mesmo tema no relato de Lucas, quando uma voz diz a Pedro, Tiago e João: “[...] Este é o meu filho, o meu eleito; a ele ouvi” (Lc 9.35). “O plano de Deus de eleger indivíduos unidos a Cristo pela fé para formar um povo para si passa necessariamente pela eleição do seu próprio Filho, como o primeiro eleito”.

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As divisões do Antigo Testamento Judaico

Essas três seções chamam-se em hebraico de TANACH. Isso porque as três consoantes hebraicas TN e CH, que compõem a abreviação da palavra, representam as três divisões das Escrituras: T de Torah — Pentateuco ou Cinco Livros de Moisés; N de Neviin — Profetas; CH de Chetubin ou K de ketubin — Escritos.

I - CÂNON JUDAICO DA TANACH LEI (TORÁ)

1. Gênesis (Bereshith, “No princípio”)

2. Êxodo (Shemoth, “Nomes”)

3. Levítico (Wayiqra “E ele chamou”)

4. Números (Bemidbar, “No deserto”)

5. Deuteronômio (Devarim, “Palavras”)

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A Doutrina Maçônica Sobre Deus e o Deus dos Evangélicos

I. A DOUTRINA DOS MAÇONS SOBRE DEUS

Deus é, basicamente, o que percebemos que Ele é; a nossa ideia ou conceito de Deus torna-se o nosso Deus. Normalmente mencionado pelo termo vago e genérico “Divindade”, o deus da maçonaria pode ser o que escolhermos, mencionado genericamente como “O Grande Arquiteto do Universo”. No entanto, aqueles que prosseguem com os estudos mais avançados na maçonaria aprendem que Deus é a força da natureza, especificamente o Sol, com todos os seus poderes vivificadores.

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Como a Bíblia pode Declarar a Soberania Divina e, ao Mesmo Tempo, a Liberdade Humana?

Deus é o governante soberano do universo e de todos os assuntos humano-, e os seres humanos são responsáveis, perante Deus, pelas escolhas morais que fazem e pelas ações que realizam.

Sim, a Bíblia ensina as duas coisas, a soberania divina e a liberdade humana, e as duas coisas são verdadeiras.

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Como Podemos Ter Certeza de Que a Bíblia Inclui os Livros Corretos?

Por que há apenas estes 66 livros na Bíblia? Porque Deus é o autor supremo da Bíblia, e Ele inspirou apenas esses 66 livros.

Todo o conjunto das Escrituras é transmitido pela boca de Deus (Mt 4.4; 2 Tm 3.16). O que os autores humanos escreveram não se originou deles mesmos, mas de Deus, que falou por eles (2 Sm 23.2; 1 Pe 1.20,21). Assim, Deus determinou quais livros estariam na Bíblia, e o povo de Deus meramente descobriu quais livros eram esses. Os crentes não conferiram autoridade a esses livros: Deus fez isto.

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Como o povo de Deus descobriu que apenas esses 66 livros eram inspirados por Deus?

Porque somente eles tinham as “marcas do dedo” de Deus. Essas “marcas do dedo” de Deus incluem características refletidas nas respostas às seguintes perguntas:

(1) Foi escrito por um profeta de Deus, como Moisés (Ex 4.1-9) ou Paulo (1 Co 9.1)?

(2) Foi confirmado por atos de Deus (Hb 1.1; 2.3,4)? O autor humano disse a verdade de Deus, conhecida com base em outras revelações e fatos (Dt 18.20-22)?

(3) O texto tinha o poder de Deus para edificar (2 Tm 3.16,17; Hb 4.12)?

(4) Foi aceito e colecionado pelo povo de Deus?

 

A coletânea de livros conhecida como o cânone das Escrituras foi feita gradualmente, à medida que os livros foram escritos. Quando Moisés escreveu os cinco primeiros livros da Bíblia, imediatamente eles foram tomados e colocados no lugar santíssimo (Dt 31.24-26).

 

O livro de Josué, seu sucessor, foi adicionado à coletânea depois da sua morte (Js 24.26). De igual maneira, os livros de Samuel (1 Sm 10.25) e os profetas foram adicionados depois que foram escritos (Zc 7.12). Daniel tinha uma coletânea dos livros de Moisés e dos textos proféticos até a sua época, incluindo o livro de seu contemporâneo, Jeremias (Dn 9.2).

 

OS APÓCRIFOS

Os assim chamados livros que faltam no Antigo Testamento, conhecidos como os Apócrifos (com o significado de “escondidos” ou “duvidosos”) não estão faltando, e não pertencem ao Antigo Testamento, por vários motivos:

(1) Diferentemente dos livros canônicos, os livros apócrifos não têm uma reivindicação, explícita ou implícita, de que são inspirados por Deus. Na verdade, alguns até mesmo negam ser proféticos (cf. 1 Macabeus 9.27; 14-41);

(2) Eles foram escritos entre 250 a.C. e o século I d.C., mas, segundo o judaísmo, o Espírito de profecia tinha se afastado de Israel antes dessa época, aproximadamente em 400 a.C.;

(3) Josefo, o historiador judeu, forneceu os nomes e números do autêntico Antigo Testamento judeu, que correspondem exatamente aos 39 livros do nosso Antigo Testamento (Against Apion 1.8).

O judaísmo, que produziu esses livros, nunca os aceitou na sua Bíblia (as Escrituras hebraicas, correspondentes ao nosso Antigo Testamento);

(4) Nem Jesus nem os apóstolos jamais citaram nenhum dos Apócrifos no Novo Testamento como sendo obras inspiradas;

(5) Muitos dos pais da igreja dos quatro primeiros séculos da igreja cristã não aceitaram esses livros como inspirados;

(6) Jerônimo, o grande acadêmico Católico Romano (aprox. 420 d.C.), que traduziu a Bíblia Vulgata Latina, rejeitou enfaticamente os livros apócrifos;

(7) A aceitação desses livros em 1546 d.C. pela Igreja Católica Romana é injustificada, uma vez que:

(a) eles eram o grupo errado para tomar essa decisão (cristãos, e não judeus);

(b) isto aconteceu na época errada (século XVI d.C.); e

(c) foi feito pelos motivos errados (por exemplo, para respaldar a doutrina de orações pelos mortos [cf. 2 Macabeus 12.45], em resposta à Reforma e ao ensinamento bíblico do contrário [Hb 9.27]).

 

Os livros do Novo Testamento também foram escritos por apóstolos e profetas de Deus (Ef 2.20), que foram confirmados por atos de Deus (2 Co 12.12; Hb 1.1; 2.3,4), e os seus livros foram imediatamente aceitos no cânone das Escrituras.

 

Lucas reconheceu que outras narrativas foram escritas (Lc 1.1) na sua época (possivelmente Mateus e Marcos).

 

Em 1 Timóteo 5.18, Paulo citou o Evangelho de Lucas (10.7) como “Escritura”, juntamente com o Antigo Testamento.

 

O apóstolo Pedro se referiu às epístolas de Paulo como “Escrituras”, que deveriam ser tão aceitas quanto o Antigo Testamento (2 Pe 3.16). A igreja do século I lia publicamente e fazia circular os livros escritos pelos apóstolos e profetas (Cl 4.16; 1 Ts 5.27). Além disto, os primeiros patriarcas cristãos, a partir do século I, coletaram cada um dos 27 livros do Novo Testamento, e citaram praticamente cada versículo e mais de 36.000 citações!

 

A partir do século II d.C., houve coletâneas desses livros e traduções para outros idiomas, como a Siríaca e a Antiga versão Latina. Todos os grupos da cristandade, incluindo os católicos romanos, os ortodoxos orientais, e os protestantes, aceitaram todos os 27 livros do Novo Testamento, e somente eles, como a palavra inspirada de Deus, juntamente com os 39 livros do Antigo Testamento.

 

Os livros apócrifos dos séculos II e III d.C. são universalmente rejeitados pela igreja cristã. Há muitas boas razões para isto:

 

(1) Eles não foram escritos pelos apóstolos nem têm os seus nomes, uma vez que os apóstolos morreram no século I;

(2) Eles contêm muitas heresias e erros doutrinários;

(3) Eles afirmam conter milagres da infância de Jesus, mas João disse que Jesus não realizou nenhum milagre até que fosse adulto (Jo 2.11);

(4) Eles contêm narrativas altamente embelezadas de histórias do Evangelho, indicando que eram invenções posteriores;

(5) Eles são rejeitados por todas as seções da cristandade oficial.

 

Em resumo, somente os 66 livros do cânone comum declaram e provam que são a Palavra de Deus, divinamente inspirada, infalível e isenta de erros. Isto é, somente estes livros foram inspirados por Deus, escritos por profetas do Senhor, reunidos pelo povo eleito, e preservados pela providência de Deus para a edificação espiritual do povo santo (2 Tm 3.16,17).

SAIBA MAIS:

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Artigo: Pr. Norman L. Geisler | Divulgado por: Subsídios Dominical

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