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Lição 4 – Conservando uma Vida Frutífera


TEXTO DO DIA
“Porque, agora, vivemos, se estais firmes no Senhor.” (1 Ts 3.8)
SÍNTESE
Muito mais desafiador do que plantar uma Igreja é consolidá-la de tal forma que as pessoas permaneçam na vocação de Deus, mesmo diante de adversidades, perseguições e frustrações.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA – 1 Co 4.9-14: Paulo e sua entrega à obra de Deus
TERÇA – At 14.22: As tribulações não podem nos impedir de entrar no Reino de Deus
QUARTA – Mt 5.10-12: Os filhos do Reino serão perseguidos
QUINTA – Hb 12.14: Santidade como elemento indispensável
SEXTA – Ef 4.15,16: Somente o amor produz um crescimento saudável
SÁBADO – Rm 12.14: Deve-se vencer o ódio com amor

OBJETIVOS
1. IDENTIFICAR as características de uma liderança frutífera;
2. RECONHECER os desafios que a igreja em Tessalônica superou para frutificar;
3. COMPREENDER o que é necessário fazer para frutificar.

INTERAÇÃO
A palavra-chave desta lição é ‘frutificação’. Diante desse vocábulo, enquanto professores (as) devemos fazer a seguinte pergunta: Qual o fruto do trabalho que estou realizando para Deus? Por vivermos em uma sociedade imediatista, muitas vezes nossos corações satisfazem-se apenas com aquilo que se pode perceber com facilidade, de modo muito evidente; entretanto, é necessário termos a maturidade para acreditar que os resultados, especialmente aqueles de repercussão espiritual, estão para além daquilo que os olhos podem ver. Deste modo, acredite, seu ministério é muito importante, não apenas para um grupo de jovens com quem você se reúne semanalmente, mas também para sua igreja local, e ainda para o Reino de Deus como um todo. São extraordinariamente positivas as consequências do serviço de homens e mulher como você que, com dedicação e zelo, empenham-se em fazer as verdades da Bíblia Sagrada compreensíveis e relevantes para nossa geração de jovens.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Uma excelente estratégia que você pode utilizar durante suas aulas é a criação de “Grupos de Verbalização” (GV) e “Grupos de Observação” (GO). A lógica de funcionamento é simples, mas bastante dinâmica e participativa. No início da aula divida os alunos em dois grupos GV e GO, dependendo da quantidade de alunos.

Uma vez separados os participantes, os membros do GV sentam-se em círculo próximos uns dos outros, enquanto os membros do GO devem sentar-se em um círculo maior em volta do GV. Você lança um tema para discussão do GV, que pode ser uma questão levantada na lição ou outra que ele acha conveniente, enquanto o GO analisa as falas dos membros do outro grupo. Após um tempo adequado para debate, os grupos trocam de função podendo aprofundar a questão em debate ou iniciar a abordagem de outra questão. Ao final, ressalte o quanto todos aprenderam uns com os outros.
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Os dons espirituais e o fruto do espírito andam juntos

Quando o apóstolo Paulo escreveu aos coríntios, observou que a irregularidade ali existente no uso dos dons era a falta do fruto do Espírito entre os crentes, por isso intercalou entre os capítulos 12 e 14, onde fala a respeito do uso correto dos dons, um capítulo inteiro - o 13 - que contém ensino substancial sobre o fruto do Espírito, que é a caridade (G15.22), o amor. Primeiro enfatizou que o uso de qualquer dom é inútil se não houver caridade (1 Co 13.1- 3). Depois escreveu as qualidades de caridade (1 Co 13.4-8). Com isso evidenciou que foi exatamente a falta da manifestação do fruto do Espírito, isto é, da caridade, que trouxe problemas no uso dos dons.
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Diferença entre o Fruto e os Dons do Espírito Santo

O apóstolo Paulo, quando ensinou a igreja de Corinto e a da Galácia, ministrou verdades divinas que devem ser constantemente estudadas, para que não caiamos na situação da ignorância, como ele próprio disse: "Ora, a respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes" (1Co 12.1).

Às igrejas da Galácia, ele ministrou acerca do fruto do Espírito, outra grande bênção que não pode jamais ser esquecida pelo verdadeiro cristão (Gl 5.22). Entendo, porém, que está no capítulo 12 da primeira Carta aos Coríntios o mais completo estudo sobre a diferença entre o fruto e os dons do Espírito, sendo este o texto bíblico que meditarei.
VEJA TAMBÉM:
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Lição 13- Uma Vida de Frutificação


Classe: de Adultos
26 de Março de 2017
Lições Bíblicas CPAD – Revista do Professor

Texto Áureo
Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. (Jo 15.2)
Verdade Prática
O crente só terá uma vida frutífera se estiver ligado à Videira Verdadeira, Jesus Cristo.
LEITURA DIÁRIA

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Lição 12 - Quem Ama Cumpre plenamente a Lei Divina


Classe: de Adultos
19 de Março de 2017
Lições Bíblicas CPAD – Revista do Professor

Texto Áureo
"A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei" (Rm 13.8).
Verdade Prática
Amar a Deus e ao próximo é cumprir plenamente a lei divina.
LEITURA DIÁRIA
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Lição 8 - A Bondade que Confere Vida

Classe: de Adultos
19 de Fevereiro de 2017
Lições Bíblicas CPAD – Revista do Professor

Texto Áureo
"Qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna."(1Jo 3.15)
Verdade Prática
A vida é um dom de Deus e ninguém tem o direito de tirá-la a não ser o próprio Deus.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – 1Sm 2.6: Deus é o doador da vida, somente Ele pode tirá-la
Terça – Êx 23.7: Não mate
Quarta – Mc 7.21: É do interior do coração que saem os homicídios
Quinta – 1Pe 4.15: Que jamais venhamos padecer como homicidas
Sexta – Êx 20.13: Deus proíbe o homicídio
Sábado – Ap 22.15: Os homicidas não herdarão a vida eterna
LEIA TAMBÉM:
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 5.20 - 26


20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.
21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.
22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.
23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti,
24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.
25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.
26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil.
HINOS SUGERIDOS: 46, 225,400 DA HARPA CRISTÃ
OBJETIVO GERAL
Explicar que a vida é um ato da bondade de Deus e que ninguém tem o direito de tirá-la.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Reconhecer que a bondade é o firme compromisso do crente para o benefício dos outros;
II. Mostrar que o homicídio é a destruição do próximo, por isso, Deus condena tal atitude;
III. Explicar porquê precisamos ser bondosos e misericordiosos.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Você está gostando de estudar a respeito do fruto do Espírito? Se as lições estão contribuindo para edificar sua vida, certamente vão também edificar seus alunos. Vamos estudar mais um aspecto do fruto do Espírito, a bondade. Seu coração já foi transformado pelo Filho de Deus? Então, já foi enxertada em seu interior a "semente" da benevolência. Vivemos em uma sociedade onde as pessoas acreditam, erroneamente, que ser bom é ser fraco. Mas, tal virtude revela um caráter maduro e forte, leal a Deus e ao próximo. Como discípulos de Jesus, nosso exemplo maior de bondade, precisamos evidenciar nossa afabilidade por intermédio de ações e palavras. Não basta apenas dizer que é bondoso, as pessoas precisam ver esse aspecto do fruto do Espírito em suas palavras e ações, em seu dia a dia.
SUBSÍDIO DA LIÇÃO DA SEMANA
 
INTRODUÇÃO
Você já teve o coração transformado e regenerado pelo Senhor Jesus? Então, não há mais espaço, em sua vida, para sentimentos e desejos que faziam parte da sua velha natureza. Na lição de hoje, veremos que  os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, falso testemuno e blasfémias procedem do interior do homem, ou seja, da velha natureza adâmica (Mt 15.18,19).

PONTO CENTRAL
A vida é um ato da bondade de Deus e ninguém tem o direito de tirá-la.

I - BONDADE: O FIRME COMPROMISSO PARA O BENEFÍCIO DOS OUTROS

1. A bondade como fruto do Espírito.
Podemos afirmar que a bondade e a benignidade são frutos gémeos. A palavra grega para bondade é agathosüne, e esta palavra pode ser aplicada em relação a Deus como um ser perfeito e completo (Mc 10.18), e em relação à benevolência de alguém (Mt 12.35; At 11.24; l Pé 2.18). Como um dos aspectos do fruto do Espírito, podemos dizer que a bondade é uma qualidade nobre, gerada por Deus, nos corações daqueles que experimentaram o novo nascimento (Jo 3.3). Quem já experimentou a regeneração, em Jesus Cristo, é nova criatura e naturalmente inclinado a fazer o bem (2 Co 5.17).

2. A bondade de Deus.
A bondade de Deus é singular. Ele é bom para todos os homens, independentemente da condição destes (SI 145.9). A bondade do Pai pode ser revelada na sua provisão, pois Ele faz com que o sol e a chuva se levante sobre os justos e injustos (Mt 5.45). Contudo, a maior prova da bondade de Deus está no fato de Ele ter enviado seu Filho unigénito para morrer por nós, homens pecadores e maus por natureza (Jo 3.16; Rm 5.8). Em geral costumamos agir bondosamente somente com aqueles que nos tratam com benevolência, mas o Criador é bom para com todos; e, como filhos seus, precisamos seguir o seu exemplo.

3. Um homem bondoso e uma mulher bondosa.
Na Bíblia, encontramos vívidos exemplos de homens bondosos, e Jó é um desses homens. Ele não era somente justo e paciente, mas também bondoso para com os outros (Jó 29.15-17; 31.32) e para com seus filhos, oferecendo a Deus holocaustos por eles (Jó 1.5). Dorcas era uma discípula que usava do ofício de costureira para abençoar os pobres (At 9.36,39). O texto bíblico afirma que "ela estava cheia de boas obras e esmolas" (At 9.36). Suas ações em favor dos necessitados demonstravam a sua bondade e o seu amor e devoção a Deus. Quem ama ao Senhor ama também o próximo, mas esse amor precisa ser manifesto em ações. Não basta dizer que amamos; é preciso mostrar esse amor por meio de ações. O que você tem feito para demonstrar a sua bondade pelo próximo?

SÍNTESE DO TÓPICO l
A bondade é o nosso firme compromisso com Cristo para o benefício do próximo.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Bondade como fruto do Espírito é tradução de uma palavra grega que é encontrada apenas quatro vezes na Bíblia: agathosune. Quando comparada com chrestotes vemos que a bondade é a
prática ou a expressão da benignidade, ou seja, fazer aquilo que é bom. O termo agothosune só é usado nos escritos de Paulo nas seguintes passagens; Romanos 14.14; Gaiatas 5.22; Efésios 5.9; 2Tessalonicenses 1.11.

No primeiro destes textos. Romanos 15.14-16, Paulo reconhece que os cristãos romanos estão prontos para ministrar uns aos outros e, portanto, os exorta a ministrar, lembrando-os de sua chamada para ser ministro (literalmente, servo) de Jesus Cristo. No versículo 16 (NVI), Paulo se compara a um sacerdote que oferece a Deus os gentios salvos como oferta santificada pelo Espírito Santo. Em todos estes versículos é vista a expressão da bondade. Bondade, então, fala de serviço ou ministério uns aos outros, um espírito de generosidade posto em ação; diz respeito a servir e dar. É o resultado natural da benignidade — a qualidade interior de ternura, compaixão e brandura. Tudo isso está resumido na palavra amor. O amor é benigno, que é o oposto do maligno. O amor é bom, sempre buscando ministrar às necessidades dos outros (GILBERTO, António. O Fruto do Espírito: A plenitude de Cristo na vida do crente. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 92).

CONHEÇA MAIS
Bondade
"O Espírito Santo transmite esta virtude como um fruto, para que cada um do bom tesouro possa tirar o bem (Lc 6.45). Barnabé foi cheio do Espírito Santo e por isso se tornou um homem bom (At 11.24). Ele deixou um brilhante exemplo de que maneira esse fruto se manifesta. O seu coração era aberto para doar (At 4.37). Ele viu o que a graça de Deus havia operado (At 11.23), por isso conseguiu ajudar a Saulo (At 9.26-28; 11.25-26)." Para conhecer mais leia. Teologia Sistemática - Coleção Ensino Teológico, CPAD, p. 28.

II - HOMICÍDIO, A DESTRUIÇÃO DO PRÓXIMO

1. Não matarás.
Em Êxodo 20.13, temos uma ordem de Deus em favor da preservação da vida. A ordenança divina é bem clara, de forma que até uma criança pode compreender: "Não matarás" (Êx 20.13; Dt 5.17). Encontramos, em todo o Pentateuco, várias advertências a respeito da violência contra a vida. Deus é bom. Por isso. Ele estabeleceu leis para os homicídios dolosos, ou seja, quando uma pessoa mata a outra intencionalmente (Dt 27.24,25) e culposos, quando não há Intenção de matar (Dt 19.4-6). O Senhor Jesus, nosso maior exemplo de bondade e amor, reforçou a legislação divina ao ensinar que podemos atentar contra a vida do nosso próximo até mesmo por palavras (Mt 5.21,22). O apóstolo João também deixa claro que quem aborrece p seu irmão é homicida (1Jo 3.15). Que venhamos a amar o próximo, cuidar dele e preservar a sua vida, pois esta é a vontade de Deus para nós.

2. Aborto, a morte de um inocente indefeso.
Quando falamos em homicídio, estamos também nos referindo no aborto. Este ato perverso está Inserido no sexto mandamento, pois é um atentado contra a vida de um Indefeso, além de ser um ato contra Deus, que é o doador da vida (Is 45.12; Mt 10.28). O aborto, segundo o Código Penal Brasileiro, é também um crime. Embora faça parte do Código Penal, alguns, erroneamente, acreditam que o aborto deve ser uma escolha da mulher. Mas o Criador não permite que nós, seres criados, venhamos a decidir quem deve ou não viver. Deus nos criou, nos conhece e nos ama desde quando nosso corpo ainda estava sendo formado no ventre de nossa mãe (SI 139.16).

3. O primeiro homicídio.
Logo no primeiro livro da Bíblia, Génesis, encentramos o triste relato do primeiro homicídio depois da Queda (Gn 4.8-11). Caim matou seu irmão porque deixou seu coração ser dominado pela inveja e o ciúme. O texto bíblico diz que o próprio Deus amaldiçoou Caim numa forma de punição pelo seu ato (Gn 4.15). Homem algum pode zombar de Deus, porque todo o pecado tem a sua recompensa (Gl 6.7).

SÍNTESE DO TÓPICO II
O homicídio é a destruição da vida alheia.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O sexto mandamento
"Não matarás (20.13). 'Assassinar é mais precioso aqui do que 'matar'. A palavra hebraica rasah é a única sem paralelo em outras sociedades do segundo milénio a.C. Ela identifica 'morte de pessoas' e inclui assassinatos premeditados executados com hostil intenção e mortes acidentais ou homicídios culposo. Dentro da comunidade da aliança, precisava-se tomar um grande cuidado para que ninguém perdesse a vida, mesmo por acidente. O termo rasah não é aplicado em mortes na guerra ou em execuções judiciais" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Génesis a Apocalipse Capitulo por Capítulo. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 64).

Cidades de Refúgio
Entre as 48 cidades dadas aos levitas em Israel, seis, por ordem de Deus, foram indicadas como cidades de refúgio, ou asilo, para o "homicida (Nm 35.6,7). O próprio Moisés escolheu três delas no lado leste do rio Jordão: Bezer para os rubenitas, Ramote, em Gileade, para os gaditas; Golã, em Basã, para os manassitas (Dt 4.41-43). Mais tarde, na época de Josué, as outras três foram indicadas na parte oeste do Jordão. Elas estavam convenientemente situadas nas regiões norte, central e sul da terra que habitavam. Seriam construídas e mantidas abertas estradas para essas importantes cidades (Dt 193).

Em Hebreus 6.18 está indicado que as cidades de refúgio eram um tipo de Cristo. O apóstolo faz alusão a isso quando fala daqueles que fugiram procurando um refúgio, e também da esperança oferecida a eles. Nós procuramos o refúgio em Cristo, e nele estamos a salvo do Vingador do sangue divino (Rm 5.9) (PFEIFFER, Charles F (Ed). Dicionário Bíblico Wycliffe. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 417-18).

Ill - SEJAMOS BONDOSOS E MISERICORDIOSOS

1. Servindo ao outro com amor.
Jesus deve ser o nosso exemplo de serviço e amor. Ele declarou que não veio ao mundo para ser servido, mas para servir e dar a sua vida por nós (Mt 20.28). Vivemos em um mundo egoísta, onde as pessoas só querem ser servidas. Por isso, precisamos, como sal e luz desse mundo, mostrar-lhes o nosso serviço e compaixão (Mt 5.13,14). Paulo exortou os crentes da Galada para que levassem as cargas uns dos outros (Gl 6.2). Para realizamos tal ato precisamos amar, pois levar a carga do outro significa ajudar o irmão que está enfermo, enfrentando tribulação ou enfrentando necessidade financeira. Você tem ajudado seus irmãos a carregarem suas cargas ou você tem ainda acrescentado mais peso a elas?

2. Ajudando o ferido.
Vivemos dias difíceis, nos quais o egoísmo tem imperado em nossa sociedade (2 Tm 3.1). Precisamos demonstrar ao mundo o amor de Deus mediante as nossas ações enquanto ainda temos tempo, pois sabemos que, em breve, Jesus virá. Que não venhamos a agir como o sacerdote e o levita da parábola do Bom Samaritano, mas que sejamos como aquele que acolhe e ajuda ao ferido (Lc 10.25-37).

3. Ajudando os irmãos.
Paulo ensinou aos gálatas a fazerem o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé (Gl 6.10). Quantos irmãos, em nossas igrejas, estão carecendo de uma ajuda financeira, de uma oração ou de uma palavra de consolo. Mas, às vezes, nos tornamos indiferentes à dor do outro e nos esquecemos de ajudar aqueles que estão perto de nós. Não espere que seu irmão peça a sua ajuda se você sabe que ele está enfrentando alguma dificuldade e pode ajudá-lo, ajude-o. Também não espere receber recompensa: faça por amor e bondade. A recompensa virá do Senhor quando então recebemos os nossos galardões (Mt 10.41,42).

SÍNTESE DO TÓPICO III
O crente cheio do Espírito Santo é bondoso e misericordioso.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
A história do bom samaritano ensina ao doutor da lei que o seu próximo é qualquer um que ele encontrar que tenha uma necessidade. Jesus encerra a história com a pergunta: 'Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? O doutor da lei sabe a resposta, mas ele não pode deixar de falar a menosprezada palavra 'samaritano' e ainda querer escolher seu próximo. Por isso ele só se refere a ele como o que usou de misericórdia para com ele' (v, 37).

A resposta do doutor da lei está correta, porque o samaritano é aquele que agiu com o próximo. Mostrando compaixão, ele se alinhou com o amor a Deus e ao próximo. Ao contrário do sacerdote ou do levita, ele se submeteu ao mandamento de amor que resume toda a lei. Semelhantemente, Jesus quer que o doutor da lei responda 3 Deus e ao próximo de maneira própria de criança. Ele lhe fala: 'Vai e faze da mesma maneira', O doutor da lei também pode cumprir a ordem de amar a Deus e ao próximo satisfazendo as necessidades dos outros a despeito de raça, cor ou sexo (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento, Vol. 1. 4ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2009 p. 91).

CONCLUSÃO
Que possamos demonstrar ao mundo e aos nossos irmãos a bondade de Deus que um dia foi derramada em nossos corações. Que jamais venhamos aceitar qualquer forma de homicídio, pois somos novas criaturas e sabemos que Deus abomina tal prática.

PARA REFLETIR
A respeito da bondade que confere vida, responda:
• De acordo com a lição, defina bondade.
Bondade é uma qualidade nobre, gerada por Deus, nos corações daqueles que experimentaram o novo nascimento (Jo 3.3).
• Como a bondade de Deus é revelada a nós?
A bondade do Pai pode ser revelada na sua provisão, pois Ele faz com que o sol e a chuva se levante sobre os justos e injustos (Mt 5.45).
• Cite um exemplo bíblico de bondade.
Jó e Dorcas.
• Qual a ordenança de Deus a respeito do homicídio?
A ordenança divina é bem clara, de forma que até uma criança pode compreender: "Não matarás" (Êx 20.13; Dt 5.17).
• Qual o primeiro homicídio registrado nas Escrituras Sagradas depois da Queda?
Caim matou seu irmão Abel.

Fonte: Lições Bíblicas de Adultos – CPAD, 1° TRIMESTRE DE 2017 / Reverberação: www.sub-ebd.blogspot.com

Blog: Subsídios ebd
A ferramenta de Pesquisas e Estudos dos Professores e Alunos da Palavra de Deus" (www.sub-ebd.blogspot.com). 

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Lição 7- Benignidade: um Escudo Protetor contra as Porfias

Classe: de Adultos
12 de Fevereiro de 2017
Lições Bíblicas CPAD – Revista do Professor

Texto Áureo
"Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo." (Ef 4.32)
Verdade Prática
A benignidade na vida do crente torna-o uma testemunha do amor de Deus.


LEITURA DIÁRIA
Segunda - Pv 21.21: A benignidade confere vida Longa, justiça e honra
Terça – Rm 15.14: Benignidade entre os irmãos
Quarta – Cl 3.12: Revesti-vos de toda benignidade
Quinta – Rm 13.10: O benigno não faz mal ao próximo
Sexta – 2Sm 22.26: Deus é favorável ao benigno
Sábado – Gl 5.22: A benignidade é fruto do Espírito
LEIA TAMBÉM:
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Colossenses 3.12 - 17
12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;
13 Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
14 E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
15 E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
16 A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao SENHOR com graça em vosso coração.
17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
HINOS SUGERIDOS: 5, 75,432 DA HARPA CRISTÃ

OBJETIVO GERAL
Mostrar que â benignidade é um aspecto do fruto do Espírito e que a porfia é obra da carne.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Reconhecer que a benignidade se fundamenta no amor;
II. Mostrar que a porfia se fundamenta na inveja e no orgulho;
III. Explicar porque precisamos nos revestir de benignidade.


• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Na lição de hoje estudaremos a benignidade como um aspecto do fruto do Espírito. Vivemos em uma sociedade onde temos visto o avanço da maldade e da violência. O mundo, que jaz no Maligno, está carente de pessoas benignas. Esse fruto nos ajuda a identificar aqueles que são discípulos de Cristo. Como saber se estamos diante de um crente verdadeiro? Observe se sua fala e atitudes revelam bondade. Quem já experimentou do amor de Cristo é benigno, pois a salvação é resultado da bondade e graça do Pai. Fomos salvos por sua graça, sua bondade.
Incentive seus alunos a desenvolverem esse fruto, mesmo vivendo em um mundo hostil e mau, pois somente sendo benignos poderemos revelar o amor do Pai ao mundo. Lembre-se que antes das pessoas olharem para Cristo, elas vão olhar para você, para suas atitudes e ações.

INTRODUÇÃO
Na lição de hoje estudaremos mais um aspecto do fruto do Espírito, a benignidade e mais um aspecto das obras da carne, a porfia. Veremos que o crente cheio do Espírito tem um coração benigno e procura ter relacionamentos saudáveis, evitando discussões, disputas e polémicas. O conselho de Paulo a Timóteo foi para que ele fugisse das discussões, polémicas e debates acerca da lei, pois tais discussões são inúteis e não acrescentam nada à fé dos irmãos (Tt 3.9).

l - A BENIGNIDADE FUNDAMENTA-SE NO AMOR

1. O que é benignidade?
Você conhece o significado dessa palavra? Benignidade significa índole boa, bom caráter; benevolência, humanidade e bondade. No crente, essas características não são o resultado de uma boa formação académica ou de uma família funcional. É o resultado do fruto do Espírito. Não conseguimos ser bondosos pelo nosso próprio esforço.
A bondade que estamos estudando vem de Deus, pois Ele é a fonte de toda benevolência e amor (1Jo 4.8). Deus é amor, logo, a benignidade é uma das características do crente.

2. Jesus, exemplo de benignidade.
Jesus, como homem perfeito, é o nosso maior exemplo de benignidade e amor (Jo 3.16). Ele amou os ricos e os pobres e sempre ajudou a todos que foram até Ele, como por exemplo, a mulher cananeia cuja filha estava miseravelmente endemoninhada (Mt 15.21-28). A princípio, parece que Jesus não estava se importando com o clamor daquela mãe. Porém, o Mestre estava testando a fé daquela mulher. Jesus mesmo declarou: "Ó mulher, grande é a tua fé" (Mt 15.28). Jesus, em sua bondade, não se prendeu a debates religiosos ou políticos, pois sabia que a sua missão era salvar e resgatar os que estavam perdidos (Lc 19.10).

3. A benignidade na prática.
O evangelista Billy Graham disse que é muito fácil ser indelicado e impaciente com os que erram e falham. É fácil ser bondoso e gentil com quem nos trata bem, mas precisamos ser benignos com aqueles que erram, tropeçam e ainda nos tratam mal. Para isso, precisamos ser cheios do Espírito Santo (Ef 5.18). A Terceira Pessoa da Trindade, habitando em nosso interior, nos leva a ser bondosos em todas as circunstâncias. Muitas pessoas rejeitam o cristianismo porque alguns cristãos não amam como o seu Mestre. Jesus foi gentil para com os publicanos e os pecadores. Ele se assentava e comia com essas pessoas (Mt 9.11,12). O Mestre também fez questão de pousar na casa do publicano Zaqueu (Lc 19.1-10). Os publicanos, por serem os cobradores de impostos, eram odiados pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas deviam. Na cruz, Jesus demonstrou benignidade ao atender o pedido de um salteador (Lc 23.42,43).

PONTO CENTRAL
A benignidade é um antídoto contra a porfia.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
A palavra benignidade em Gaiatas 5.22 é tradução do termo grego cherestotes, que significa bondade como qualidade de pureza e também como disposição afável de caráter e atitudes. Abrange ternura, compaixão e brandura.
Em Mateus 11.30, a palavra chrestotes é usada para descrever o jugo de Jesus. Ele disse: 'Porque o meu jugo é suave [chrestos], e o meu fardo é leve'. O jugo de Cristo fala do desenvolvimento de uma vida disciplinada através da obediência, submissão, companheirismo, serviço e cooperação. É uma relação cortês, gentil e aprazível (benigna) porque está baseada no compromisso e amor, e não na força e servidão. Temos um Mestre a quem servir, porque o amamos, e também servimos uns aos outros em razão de nosso amor por Ele. Servir sem amor é intolerável — servir por amor é o mais alto privilégio.

A palavra chrestos também é usada em Lucas 5.39 para descrever o vinho velho, que é melhor ou doce. Não há amargura nesse vinho. Esta ideia nos ajuda a entender melhor o que o apóstolo Paulo nos diz em Efésios 431,32 e 5.1,2 (GILBERTO, António. O Fruto do Espírito; A plenitude de Cristo na vido do crente. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, p. 90).

CONHEÇA MAIS
Porfia
Erithia denota ambição, egoísmo, rivalidade, sendo voluntariosidade a ideia subjacente na palavra; por conseguinte, denota 'fazedor de partidos de divisões'. É derivado, não de éris. 'discussão', mas de erithos. 'mercenário, pessoa capaz de tudo por dinheiro'; por conseguinte, o significado de 'buscar ganhar seguidores', facções, 'porfias, contendas'. É traduzido em 2 Coríntios 12.20 por 'porfias', não é improvável que o significado aqui seja rivalidade ou ambições vis (todas as outras palavras na Lista expressam ideias abstraias em vez de facções). Também ocorre em Gaiatas 5-20; Fp 1.17; 2.3; Tg 3.14,16. Em Romanos 2.8 é traduzido como adjetivo, 'contencioso'. Para conhecer mais leia, Dicionário Vine, CPAD, p. 884.

II - A PORFIA FUNDAMENTA-SE NA INVEJA E NO ORGULHO

1. Inimizade e porfia.
Embora estas duas palavras pareçam ter o mesmo significado, elas são distintas. Segundo o Dicionário Houaiss, inimizade é ódio, indisposição e malquerença; porfia significa contendas de palavras, discussão, disputa e polémica. Embora tenham significados distintos, elas são obras da carne, da velha natureza, por isso, devemos fugir de tais ações (Gl 5.20,21).

2. Evódia e Síntique.
Eram irmãs valorosas que serviam a Deus na igreja de Filipos (Fp 4.2). Tudo indica que essas irmãs se deixaram levar pela velha natureza e estavam envolvidas em alguma porfia. Não sabemos ao certo o motivo da diferença entre elas. Alguns autores dizem que foram questões pessoais, outros que se tratava de uma disputa por questões eclesiásticas. Porém, tal atitude era reprovável. Então, Paulo exorta ambas para que acabem de uma vez por todas com as diferenças. O apóstolo, como líder daquela igreja, não procurou saber quem estava com a razão, mas com amor e firmeza ordenou que elas parassem com tal atitude. Em meio às porfias não existem vencedores. Todos acabam perdendo e dando lugar ao Diabo (Ef 4.27).

3. Miriã e Arão.
Moisés havia sido escolhido pelo Senhor para conduzir o seu povo até Canaã, e uma das suas características mais marcantes era a mansidão e a humildade (Nm 12.3). Todo líder precisa dessas duas características para que tenha uma liderança bem-sucedida. Certo dia, Miriã e Arão, irmãos de Moisés, ficaram indignados pelo fato de ele ter se casado com uma mulher cuxita (Nm 12.1). Eles não estavam preocupados com Moisés, mas, por trás da porfia, também havia outro sentimento, a inveja. Eles certamente desejavam a liderança do irmão. Um sentimento carnal traz consigo outros sentimentos, despertando o que há de pior em cada pessoa. As consequências da inveja e da porfia foram terríveis para Miriã e para todo o povo, pois tiveram que ficar retidos, em um lugar, até que Miriã pudesse se ajuntar novamente à congregação (Nm 12.15). Tenha cuidado com a porfia, pois ela trará prejuízos a você e ao povo de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A porfia é obra da come e se fundamenta na inveja e no orgulho.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Porfia
Erithia ou eritheia denota 'ambição, egoísmo, rivalidade', sendo voluntariosidade a ideia subjacente na palavra; por conseguinte, denota 'fazedor de partido de divisões'. É derivado, não de erís, 'discussão', mas de eríthos, 'mercenário, pessoa capaz de tudo por dinheiro'; por conseguinte, o significado de 'buscar ganhar seguidores', 'facções, porfias, contendas'. É traduzido em 2Co 12.20 por 'porfias', não é improvável que o significado aqui seja rivalidade ou ambições vis (todas as outras palavras na lista expressam ideias abstraías em vez de facções). Também ocorre em Gaiatas 5.20; Fp 1,17; 2.3; Tg3.14,16. Em Romanos 2.8, é traduzido como adjetivo, 'contencioso'. A ordem 'pendências, invejas, iras, porfias', é a mesma em 2Co 12.20 e Gl 5.20. A 'porfia' é fruto do ciúme. Contraste com o adjetivo sinónimo hairetikos, que ocorre em Tito 3.10, 'faccioso' (ARA), que causa divisão, não necessariamente 'herege' (RC), no sentido de manter falsa doutrina" (Dicionário Vine: O significado exegética e expositivo das palavras do Antigo e do Novo Testamento, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. 884-85).

III – REVISTAMO – NOS DE BENIGNIDADE

1. Retirando as vestes velhas.
Paulo exorta os crentes de Colossos a se despirem da velha natureza, deixando de lado a ira, a malícia, a maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8). Como filhos de Deus, precisamos nos revestir de vestes novas, ou seja, novas atitudes, a fim de anunciar ao mundo a benignidade de Deus (l Pé 2.9). Vivemos neste mundo, mas não podemos nos conformar com a sua maneira de viver e pensar (Rm 12.1). Precisamos de santidade, pois sem ela jamais poderemos agradar ao Senhor e nem vê-lo (Hb 12.14).
2. Sede benignos.
A benignidade é um antídoto e um escudo contra as porfias. Tornamo-nos benignos porque fomos perdoados e justificados por Jesus Cristo e agora o Espírito Santo habita em nós e nos ajuda a viver de modo santo e justo. Fomos perdoados por Cristo. Por isso, precisamos também conceder o perdão àqueles que nos ofendem e magoam (Mt 6.12,14,15). De certa forma, é até fácil agir com bondade com aqueles que agem conosco dessa mesma forma, mas precisamos ser benignos com aqueles que nos odeiam e nos maltratam. Jesus nos ensinou a amarmos até mesmo os nossos inimigos (Mt 5.44).

3. Imitando a conduta de Paulo.
O apóstolo Paulo tinha uma vida ilibada, e como líder, era um exemplo para os crentes de Corinto. Sua maneira de viver era tão santa que ele desafiou os crentes a serem seus imitadores (1Co 11.1). Sua família, seus amigos e seus irmãos em Cristo podem imitar seus atos e suas ações? Paulo seguia o exemplo de Jesus. Precisamos também seguir o exemplo do Mestre e nos tornarmos semelhantes a Ele. Não podemos nos esquecer que ser cristão é ser semelhante a Cristo. Jesus deve ser o padrão para o nosso viver. Ele tinha uma vida social intensa; ia a casamentos (Jo 2.1-12), jantares na casa dos amigos (Jo 12.1-11), mas não se deixou seduzir pelas coisas desse mundo.

SÍNTESE DO TÓPICO III
O crente precisa se revestir de benignidade.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Cristo é nosso exemplo de como andar em amor, como oferta de cheiro perfumado. As ofertas pelo pecado descritas no Antigo Testamento não eram perfumadas. Mas isto é dito acerca de Jesus, nossa oferta pelo pecado, que se deu em ternura, compaixão e brandura, porque Ele nos amou. Jesus demonstrou em sua forma mais elevada o significado de ser benigno e misericordioso uns para com os outros. É por isso que para o apóstolo Paulo Ele era a oferta de cheiro perfumado, oferecida em amor.

Em 1Pedro 2.3, a versão Almeida Revista e Atualizada traduz o termo grego chrestotes (ou chrestos) por 'bondoso'; 'Se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso'. Referência semelhante no Antigo Testamento ocorre em Salmos 34.8: 'Provai e vede que o Senhor é bom', o que fala de brandura. Estes versículos bíblicos dizem respeito a experimentar de modo pessoal a benignidade de Deus" (GILBERTO. Antonio. O Fruto do Espírito: A plenitude de Cristo na vida docrente,2.eó. Rio de Janeiro: CPAD, 2004,p. 91).

CONCLUSÃO
Se realmente desejamos expressar um cristianismo vivo, autêntico, precisamos excluir do nosso meio as porfias, pois são obras da carne e maculam corpo de Cristo. Precisamos seguir o exemplo de Jesus Cristo, que, com sua benignidade, atraía as pessoas para se reconciliarem com Deus. Jesus manifestou sua benignidade curando os enfermos, libertando os oprimidos pelo Diabo e morrendo na cruz pelas nossas ofensas e delitos.

PARA REFLETIR
A respeito da benignidade, um escudo protetor contra as porfias, responda:
• O que é benignidade?
Benignidade significa índole boa, bom caráter; benevolência, humanidade e bondade.
• Quem é a fonte de toda benignidade?
Deus é a fonte de toda bondade.
• Por que os publicanos eram odiados pelo povo?
Os publicanos, por serem os cobradores de impostos, eram odiados pelo povo, pois em geral, cobravam mais do que as pessoas deviam.
• Segundo a lição, a porfia se fundamenta em quê?
Fundamenta-se na inveja e no orgulho.
• Cite dois exemplos bíblicos de porfia na igreja de Filipos.
Evódia e Síntique.


Fonte: Lições Bíblicas de Adultos – CPAD, 1° TRIMESTRE DE 2017 / Reverberação: www.sub-ebd.blogspot.com

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