O apóstolo
Paulo concluiu o capítulo 16 de Romanos com uma lista de saudações extensa. Ele
cita judeus e gentios, gente simples e autoridades. Isso mostra que o líder
precisa da ajuda de cooperadores. No capítulo 16 Paulo mostra que cultivava as
relações interpessoais (o relacionamento entre as pessoas).
Subsídio
teológico para a lição um do 3° trimestre de 2016
Neste capítulo,
veremos que a evangelização é a tarefa mais urgente da Igreja de Cristo. Além
dos exilados que nos vêm de longe, aqui mesmo, bem pertinho de nós, há alguém
suspirando pelo evangelho que salva, transforma e reconcilia-nos com o Pai.
Existem
três modos de nos envolvermos com a obra de missões: primeiro, indo ao campo missionário; segundo, orando por aqueles que estão no campo; terceiro, sustentando o obreiro financeiramente.
Todo o
crente precisa, desde cedo, compreender o que a Bíblia ensina sobre a mordomia.
Nós somos mordomos de Deus, ou seja, administradores de seus bens. Tudo o que
existe no mundo pertence a Ele: "Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo
e aqueles que nele habitam" (SI 24.1).
Obs.
Subsídio teológico para a lição 11 da classe de adultos.
Em uma
igreja heterogenia, formada por Judeus e Gentios, a igreja em Roma, certamente
o apóstolo Paulo percebeu aos conflitos existentes entre a ética judaica e os costumes
dos gentios. Daí surgiu problemas entre os fracos em relação ao alimento a
guarda de determinado dia da semana, entre outros.
Havia
sérias divergências entre os crentes de Roma sobre a ingestão de carne.
OBS. Subsídios teológico para a lição 10 de adultos. Deus ordena
que o cristão obedeça ao estado, porque este, como instituição, é ordenado e
estabelecido por Deus. Deus instituiu o governo porque, neste mundo caído,
precisamos de leis para nos proteger do caos e da desordem como consequências
naturais do pecado.
(1) O
governo civil, assim como tudo mais na vida, está sujeito à lei de Deus.
Obs.
Subsídio
teológico para a lição 8, de Adultos – 2° trimestre de 2016
O apóstolo Paulo explica no
capítulo 9 de Romanos a verdadeira
situação espiritual do povo de Israel diante de Deus.
Eles criam que, sendo filhos de
Abraão, automaticamente tinham direito a todas as bênçãos da aliança de Deus
com Abraão e, por conseguinte, a justificação e a glorificação eram direitos
exclusivos dos judeus mediante o seu nascimento natural.
Obs.
Subsídio
teológico para a lição 7, de Adultos – 2° trimestre de 2016
A liberdade
em Cristo que gozamos advém do fato de não estarmos debaixo da lei, mas da
graça (Rm 6.14). Uma vez debaixo da graça, "não andamos segundo a carne,
mas segundo o Espírito". É no capítulo 8 que a operação do Espírito Santo
na vida do cristão é manifesta com mais clareza.
VEJA O VÍDEO AULA DESTA LIÇÃO 7
O Espirito,
mencionado apenas uma vez nos caps. 1 a 7, é mencionado, aproximadamente, 20
vezes no cap. 8. Ele nos livra do pecado e da morte (vv. 2-3), capacita-nos a
cumprir a lei de Deus (v. 4), transforma a nossa natureza e nos concede força
para obter vitória sobre a nossa carne não redimida (vv. 5-13), confirma a nossa
adoção tomo filhos de Deus (vv. 14-16) e garante a nossa glória final (vs.
17-30).
I. DUAS
CLASSES DE PESSOAS
Paulo
descreve duas classes de pessoas: as que vivem segundo a carne e as que vivem
segundo o Espírito.
1. Viver 'segundo a carne.
Viver
segundo a carne ('carne', aqui, é o elemento pecaminoso da natureza humana) é
desejar satisfazer os desejos corrompidos da natureza humana pecaminosa; ter
prazer e ocupar-se com eles.
Trata-se
não somente da fornicação, do adultério, do ódio, da ambição egoísta, de
crises de raiva, etc. (Gl 5.19,21), mas também da obscenidade, de ser viciado
em pornografia e em drogas, do prazer mental e emocional em cenas de sexo, em
peças teatrais, livros, vídeo, cinema e assim por diante.
2. Viver 'segundo o Espírito.
Viver 'segundo
o Espírito' é buscar a orientação e a capacitação do Espírito Santo e
submeter-nos a elas e concentrar nossa atenção nas coisas de Deus.
É estar
sempre consciente de que estamos na presença de Deus, e nEle confiarmos para
que nos assista e nos conceda a graça de que carecemos para que a sua vontade
se realize em nós e através de nós.
3. Não é possível o obedecer à carne e ao
Espírito ao mesmo Tempo.
É
impossível obedecer à carne e ao Espírito ao mesmo tempo (Rm 8.7,8; Gl
5.17,18). Se alguém deixa de resistir, pelo poder do Espírito Santo, a seus
desejos pecaminosos e, pelo contrário, passa a viver segundo a carne (Rm 8.
13), torna-se inimigo de Deus (8.7; Tg 4.4), e a morte espiritual e eterna o
aguarda (v. 13). Aqueles cujo amor e solicitude estão prioritariamente fixados
nas coisas de Deus, podem esperar a vida eterna e a comunhão com Ele (Rm 8.
10,11,15,16).
Atenção!
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continuação deste Subsídio você encontra em nossa
Revista E-book: Subsídios EBD. Clique aqui e peça a sua.
Obs.
Subsídio
teológico para a lição 9, de Adultos – 2° trimestre de 2016
Quando recebemos a Jesus Cristo como Senhor e
Salvador, mediante o Espírito Santo que nos convenceu (Jo 16.8) e a Palavra de
Deus, somos novas pessoas em Jesus, Ou seja, nascemos de novo. Leia: João 3.1 a 6.
Em Jesus temos nova vida e deixamos as coisas velhas para trás.
Obs. Subsídio teológico para a lição 6– Adultos, 2° tri. De
2016. Acesse aquioutros subsídios
O que é a
Lei? O que é a carne? Quais São as obras da carne? Quais são os aspectos do
fruto do Espírito de Deus? Passaremos a discorremos sobre essas questões.
I.
A LEI DE MOISÉS
1. Definição.
A lei
revelava a vontade de Deus quanto à conduta do seu povo; ela não foi dada como
meio de salvação. Os judeus definem a Lei de Moisés como a expressão máxima da
vontade de Deus.
Atenção! Subsídio teológico para a lição 5 - 2° trim. de 2016
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continuação deste Subsídio você encontra em nossa
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Introdução.
Graça
e paz vêm daquEle que é, que era e que há de vir - passado, presente e futuro.
Na eternidade passada, Deus nos elegeu para recebermos sua graça soberana (Ef
1.3,4).
Obs. Subsídio teológico para a lição 3 – Adultos, 2° tri. De
2016. Acesse aquioutros subsídios
No capítulo
cinco de Romanos, Paulo mostra os benefícios da justificação pela fé logo no
primeiro versículo: "Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus
por nosso Senhor Jesus Cristo”.
CONHECENDO
OS BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO
Os
capítulos 5 a 8 de Romanos registram os benefícios dos que são justificados
pela fé:
O poder de
Deus para salvação está trabalhando em todo aquele que crê. No sentido estrito
da palavra grega, os crentes não são salvos, mas estão no processo de serem
salvos.
Paulo
baseia a sua certeza da salvação final no fato de que “Cristo morreu por nós” (Rm
5.9-10). Enquanto isto, os crentes gemem e sofrem durante a espera pela
redenção dos seus corpos, pois eles são “salvos em esperança” (8.23). Mas eles
têm a ajuda do Espírito (Rm 8.26-27) até à consumação final da obra da salvação
(Rm 13.11).
OBS. Subsídios
teológico para a lição 1 – A Epístola aos Romanos
O tribunal está repleto de um drama intenso enquanto o advogado do queixoso tenta provar a culpa, e o advogado do réu constrói o caso tentando provar a inocência deste. O juiz e os jurados ouvem atentamente preparando-se para dar o
veredicto.
Não podemos saber o dia de nossa morte. Mas sabemos que um dia
certamente morreremos, deixaremos esta vida. A grande curiosidade é “para aonde
iremos após nossa morte”?
Veremos os
diferentes céus criados pelo soberano poder de Deus e a destruição com fogo do
céu. Conheceremos a Nova Jerusalém e seus detalhes.
João viu a
Nova Jerusalém que de Deus descia do céu, e isso tinha ligação com sua visão do
novo céu e da nova terra. Portanto, a Nora Jerusalém virá descendo até a nova
terra, e não até esta terra que conhecemos, pois "já o primeiro céu e a
primeira terra passaram" (Ap 21.1).
Obs. Este
é um subsídio para a lição 11 deste 1° trimestre de 2016. Atenção!
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Nesta oportunidade
entenderemos o que é o juízo final - ou juízo do Grande Trono Branco (Ap 20.11-15).
E compreenderemos como se dará o julgamento e quem serão os julgados diante do
Grande Trono branco.
OBS. Subsídios
teológico para a lição 1 – A Epístola aos Romanos
O tribunal está repleto de um drama intenso enquanto o advogado do queixoso tenta provar a culpa, e o advogado do réu constrói o caso tentando provar a inocência deste. O juiz e os jurados ouvem atentamente preparando-se para dar o
veredicto.
Embora não houvesse romanos presentes na corte, esta carta, dirigida
aos crentes romanos, se parece com o depoimento de um advogado, enquanto Paulo,
lenta e habilmente, introduz o caso a favor do Evangelho.