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Lição 12 – Perseverando na Fé

Obs. Este artigo é parte do subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução.
Embora a graça de Deus seja incondicional, não existe persistência incondicional na salvação. Uma boa advertência introdutória é esta de Paulo: “Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia!” (1Co 10.12).
UMA VEZ SALVO, PARA SEMPRE SALVO NÃO É DOUTRINA BÍBLICA
1. Uma vez salvo, para sempre salvo?
Alguns teólogos ensinam, com muita convicção, que jamais se perderá aquele que uma vez foi salvo. Quem é crente, o é para sempre. Dizem que, embora o cren­te seja livre, a natureza da salvação é tão profunda que ele jamais abandona a vida cristã! Deus preserva o crente em liberdade e também no caminho da salva­ção: "Uma vez na graça, na graça permanecerá para sempre". Já no tempo dos apóstolos havia essa cor­rente doutrinária. A chamada doutrina dos nicolaítas (Ap 2.6,15) afirmava que a graça de Deus sobre os crentes é tão poderosa que os atos dos homens, por mais terríveis que sejam, não os afastam dela. Impor­ta salientar que Jesus afirmou que aborrecia tal dou­trina (Ap 2.6,15).
2. A Bíblia contradiz a doutrina "uma vez salvo, para sempre salvo".
A Bíblia exorta o crente a permanecer na graça. Somente o fato de a Bíblia exortar o crente a essa per­manência constitui prova de que não concorda com a ideia de uma permanência automática, independente da atitude e do seu procedimento pessoal:
a) Jesus mandou que os crentes permanecessem.
"Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadei­ramente, sereis meus discípulos" (Jo 8.31). Aquele que não permanecer em Jesus, como a vara na videira, é lançado fora (Jo 15.1-6). Ele disse: "Vigiai e orai, para que não entreis em ten­tação" (Mt 26.41). É no momento da tentação que sur­ge o perigo de o crente se desviar (Lc 8.13). Mas se ele estiver vigilante, receberá a graça de vencer a car­ne (Mt 26.41), achará "escape" (1 Co 10.13) e vencerá a batalha.

b) Jesus exortou a igreja em Filadélfia que guardas­se o que havia recebido.

 "Guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa" (Ap 3.11). Note que Ele não afirmou: "Você já é salvo e ninguém jamais pode­rá tomar a sua coroa". Mas disse: "Guarda"! O mesmo conselho ele deu à igreja em Tiatira (Ap 2.25). Ali­ás, nos dá idêntico conselho ainda hoje.

c) A palavra "permanecer" aparece muitas vezes na Bíblia.

Os apóstolos aconselhavam sempre os crentes a que permanecessem na fé (At 14.22; 1 Ts 3.2-5) e na graça (At 11.23; 13.43), advertindo-os de que­ ninguém fosse "faltoso, separando-se da graça de Deus" (Hb 12.15, Almeida Revista e Atualizada). Os que não atenderem a essa exortação, correm o risco de "cair da graça" (Gl 5.4).

Os que afirmam que "uma vez na graça, sempre na graça" estão induzindo muitos a transformarem em libertinagem a graça de Deus (Jd 4), expondo-os ao perigo de receberem a graça de Deus em vão (2 Co 6.1).

d) O exemplo do Antigo Testamento.

A permanên­cia é explanada através de três exemplos no Antigo Testamento, nos quais Deus condicionou a manifesta­ção do seu poder protetor à atitude dos homens de permanecerem no lugar determinado por Ele:

1) A sal­vação pela aspersão do sangue do cordeiro pascal na noite em que os primogênitos do Egito foram mortos, estava condicionada à obrigação de que ninguém sa­ísse de casa até que amanhecesse (Êx 12. 22,33).

2) A proteção contra o vingador do sangue, que a cidade de refúgio proporcionava ao homicida que havia ma­tado alguém por erro (Nm 35.11,22-25), era condi­cionada ao dever de permanência na cidade: "Porém, se de alguma maneira o homicida sair dos termos da cidade do seu refúgio, onde se tinha acolhido, e o vin­gador do sangue o achar fora dos termos da cidade do seu refúgio, se o vingador do sangue matar o homici­da, não será culpado do sangue" (Nm 35.26,27).

3) A salvação prometida sob juramento, em nome do Se­nhor, a Raabe e a sua família, na ocasião da conquista de Jericó por Israel, também era condicionada à obri­gação de conservar uma fita de cor escarlate na sua janela e cuidar que ninguém da família saísse da sua casa, pois para aquele que estivesse fora da porta da casa, não haveria proteção (Js 2.12,13, 14-20). Ob­servamos, assim, que o ato de ser um crente preserva­do na salvação não é automático, mas depende da sua atitude de permanência no Senhor.

Acerca do chavão: “Uma vez salvo, salvo para sempre”.
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Lição 11 – Adotados por Deus (Subsídio)

Obs. Este artigo é parte do subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução.
No primeiro século, a adoção era a forma jurídica e legal (especialmente entre os romanos e gregos) por meio da qual o pai adotivo recebia um filho e a ele destinava todos os direitos para perpetuar o nome da família e administrar sua herança. Em Efésios 1.4,5 está escrito que fomos predestinados por Deus para adoção de filhos, antes da fundação do mundo; portanto, antes da existência do homem. Isso exclui qualquer mérito humano e somente revela a graça infinita de Deus.

A ADOÇÃO À LUZ DA BÍBLIA

1. Significado.
Adoção (no grego: huiothesia) significa “colocar como filho”; significa, literalmente, “um filho legal” (Ex 2.10). O termo é utilizado cinco vezes nas páginas do Novo Testamento.

Teologicamente, adoção (Gl 4.5) se refere ao ato de Deus que coloca uma pessoa como filho, dentro da família de Deus. Adoção é um termo de posição pelo qual nos tornamos filhos por intermédio do novo nascimento (Jo 1.12,13), somos redimidos das amarras da lei (Gl 4.1-5).

2. A doutrina da Adoção ensinada por Paulo.

A adoção é um conceito teológico do Novo Testamento, presente somente nas epístolas de Paulo (Rm 8.15,23; 9.4; G1 4.5; Ef 1.5). A palavra “adoção” é usada primeiramente em Gálatas 4.5: “a fim de que recebêssemos a adoção de filhos”. Em Efésios 1.5, a ideia é claramente apresentada: “nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo”.

Nas passagens em Romanos, Paulo fala sobre o conceito adoção: “filhos de Deus” (Rm 8.16); com referência a Israel, diz: “a eles pertence à adoção” (Rm 9.4); além disso, derrama uma nova luz sobre a palavra em Romanos 8.23: “aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo”.
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Lição 10 – O Processo da Salvação

Obs. Este artigo é parte do subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução.
O processo da salvação refere-se à justificação dada por Deus em Cristo Jesus, a regeneração operada pelo Espírito Santo e a santificação. Veremos o significado de cada um desses três aspectos que forma este processo.
A JUSTIFICAÇÃO
1. Definindo Justificação.
A justificação é o ato pelo qual somos declarados justos diante de Deus, embora sendo injustos por nós mesmos.
No Novo Testamento, a palavra “justificação” é a tradução habitual do termo grego dikaiosis. Dikaiosis também pode significar “absolvição”, ato de Deus que declara as pessoas livres de culpa e aceitáveis para Ele. O verbo “justificar” (tb. as conjugações “justifica”, “justificado”) é a tradução do verbo grego dikaioo. As várias formas de dikaioo são encontradas com mais frequência em Romanos e Gálatas. O significado habitual do termo, especialmente como encontrado nos escritos do apóstolo Paulo, é: “pronunciar ou declarar justo”.

2. Ocorrências do termo justificação (dikaiosis) no original grego.

Dikaiosis é traduzida como justificação (Rm 5.18). Paulo declara acerca de Cristo: “O qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação” (Rm 4.25). E importante notarmos que justificação significa “declarar justo” (e não “fazer justo”), porque:
v Ela é feita independentemente das obras (Rm 1.17; 3.20; 4.2-5);
v Ela é feita aos pecadores (Rm 3.21-23); e
v Ela é um ato jurídico (legal) (Rm 4.4-6; 5.18).

ü Romanos 4.25 - O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.
ü
ü Romanos 5.18 - Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio à graça sobre todos os homens para justificação de vida.

3. A fé como instrumento da Justificação (Rm 3.26,30).

É por meio da fé que a justificação se torna efetiva em nós. Na verdade, isso é destacado por Paulo em Romanos antes de falar da injustiça dos homens em 1.18— 3.20. Em Romanos 1.16,17, Paulo declara: “Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego”. Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé e, como está escrito: “O justo viverá pela fé”. O instrumento da justificação é a fé.
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Lição 9 – Arrependimento e Fé Para a Salvação

Obs. Este artigo é parte do subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
O termo fé ocorre com frequência no Novo Testamento. Talvez este seja um dos motivos pelos quais muitos fazem confusão ao se referi palavra fé. Ao falarmos sobre a fé devemos observar em qual contexto está inserido o original grego “pistis” (fé). Exemplos. A bíblia fala da fé no contexto da salvação (Ef 2.8). A fé como um fruto do Espírito Santo (Gl 5.22, ARC). A fé com um dom espiritual (1Co 12.9). A fé natural [infrutífera] (Tg. 2.14 -18). Portanto, fiquemos atentos a fim de evitarmos confusão com o termo em questão.

A FÉ COMO A CONDIÇÃO PARA A SALVAÇÃO

1. O Significado de Fé (Crença).
Com relação ao significado de fé, o verbo crer (no grego: pisteuo) ocorre com grande frequência nas páginas do Novo Testamento significando “ter fé (em, a respeito de uma pessoa ou coisa) [...] por implicação, confiar (especialmente o nosso bem-estar a Cristo) [...] entregar (confiar), colocar confiança em”. A fé também envolve o obedecer, o confiar e o esperar.

2. A fé como condição para a salvação.
A salvação é pela graça, mas a fé é o elemento indispensável (Ef 2.8-9) para obtê-la. A fé como condição para a salvação é o meio pelo qual a graça é recebida. Assim, a fé é mais do que uma simples qualificação — ela é o meio pelo qual a salvação é obtida.
A condição primária para o recebimento (e retenção) da graça salvífica de Deus sempre foi e continua a ser a fé. Esta fé inclui a obediência ao mandamento de crermos no evangelho (Jo 6.28,29; At 16.31; 6.7).
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Lição 8 – Salvação e Livre-Arbítrio

Obs. Este artigo é parte do subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Na lição de hoje, além do tema “livre-arbítrio”, é tratado também sobre Eleição e presciência divina. Esta é uma boa oportunidade para vermos o que de fato pensava o pastor Jacó Armínio sobre livre-arbítrio. Nos da Assembleia de Deus - ministério do Belém -, somos chamados por alguns de arminianos.
QUEM ERA ARMÍNIO
1. A origem de Armínio.

Arminius latinizou seu nome holandês original, usualmente apresentado como Jacob Harmenszoon, imitando, como era comum, outros homens instruídos. Ele se denominou Arminius, o nome do famoso comandante germânico que resistiu aos romanos no início do primeiro século.

a) Nascimento.
 Nasceu em Oudewater, uma pequena cidade perto de Utrecht, na Holanda, em 10 de outubro de 1560.
Como ele tinha apenas quatro anos de idade quando Calvino morreu em 1564, é claramente evidente que Calvino e Arminius nunca debateram a questão do Calvinismo.

b) Seu pai Herman.
Seus pais eram pessoas respeitadas da classe média. Seu pai era um mecânico engenhoso que atuava no comércio como cuteleiro. Seu sobrenome era Herman, ou, segundo alguns.
Ele morreu, deixando a sua mulher viúva com crianças pequenas.

 O pastor Theodorus Aemilius adotou então Armínio e o pôs na escola de Utrecht. Contudo, esse pastor veio a falecer em 1574 e outro nativo de Oudewater, Rudolph Snellius, levou-o a estudar em Marburgo, onde Snellius era professor.
 
A família de Armínio morreu durante o massacre espanhol de Oudewater em 1575. Armínio retornou à Holanda e continuou seus estudos de teologia na Universidade de Leiden, onde permaneceu desde 1576 até 1582.
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Lição 7 – A Salvação Pela Graça

Obs. Este artigo é parte do subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
O homem é salvo mediante a graça de Deus, sem as obras da lei (Rm 3.24; 4.16; 5.2,15,18; Gl 2.16,21;3.2). E esta graça não autoriza o crente a pecar, pelo contrário, liberta o homem do poder do pecado (Rm 5.20,6.1,2,11-15).
O QUE É A GRAÇA
1. Definição.
O termo graça, do original charis, é usado cerca de cem vezes nas epístolas paulinas. Destas, vinte e quatro aparecem apenas em Romanos (1.5,7; 3.24; 4.4; 4.16; 5.2,15, 17, 18, 20,21; 6.1,14, 15; 11.5,6; 12.3,6; 15.15; 16.20,24). Na Antiga Aliança, o termo hebraico hesed corresponde ao sentido do Novo Testamento. Em diversas passagens é traduzido por "favor", "misericórdia", "bondade amorosa", ou "graça que procede de Deus" (Êx 34.6; Ne 9.17; SI 103.8; Jn 4.2).
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Lição 6 – A Abrangência Universal da Salvação


Obs. Este artigo é parte do subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Em Cristo, Deus ofereceu salvação a todo o mundo. O Evangelho contempla a todos e a ninguém exclui: “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2.11). Por conseguinte, a salvação está disponível a todos os que creem (Jo 3.15,16). Sim, todos nós, sem exceção, podemos ser salvos através dos méritos de Jesus Cristo, pois todos nós fomos criados à imagem de Deus. 
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Lição 5 – A Obra Salvífica de Jesus Cristo

Obs. Este artigo é parte do subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
O termo salvífico significa “que salva”. Pela sua morte, Jesus Cristo pagou o preço de nossa salvação e nos reconciliou com Deus. Cristo é o cordeiro de Deus que veio a terra para morrer em nosso lugar e tirar o pecado do mundo (Jo 1.29).  Sendo assim, podemos definir a expressão “Obra salvífica de Jesus” com sendo o “sua morte e ressurreição para redimir e reconciliar e o pecador com Deus”.
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Lição 4 – Salvação, O Amor e a Misericórdia de Deus

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Nesta lição temos a oportunidade de rever sobre dois dos atributos de Deus (Ef 2.4): o amor e a misericórdia. Pelo termo atributos de Deus, significamos aquelas qualidades e características da natureza divina que são essenciais a Deus como Ser Supremo. O nosso Deus ordena aos seus servos que pratiquem o amor (Mt 19.19; 22.37-39; 1Jo 3.18) e a misericórdia (Mt 5.7; Cl 3.12).
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Lição 3 – A Salvação e o Advento do Salvador (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução.
O termo “advento” vem do latim adventus, que significa vinda. O Novo Testamento ensina dois adventos de Jesus: o primeiro refere-se à sua encarnação, sobre a qual falaremos nesta lição três; o segundo é o que chamamos de arrebatamento da Igreja.
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Lição 1 – Uma Promessa de Salvação (Subsídio)

Introdução.
A salvação é um dom de Deus (Ef 2.8; Rm 6.23) dado por sua graça (Rm 5.15). Não vem pelas obras (Ef 2.8). O Espírito Santo (Jo 16.8,9) e a palavra de Deus (Rm 10.8,14 17) operam o despertamento no homem, fazendo a sua vontade buscar e aceitar a salvação, "Crer em Jesus" e "receber a salvação" são expressões Sinônimas (Jo 1.12,13).
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Lição 13 - Sobre a Família (Subsídio)



Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução
O capítulo XXIV, da declaração assembleiana, trata sobre a família na ótica divina. Apresenta a família como instituição divina. Vejamos então.
CREMOS, professamos e ensinamos que a família é uma instituição criada por Deus, imprescindível à existência, formação e realização integral do ser humano, sendo composta de pai, mãe e filho (s) — quando houver — pois o Criador, ao formar o homem e a mulher, declarou solenemente: “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24). Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança e fê-los macho e fêmea: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27), demonstrando a sua conformação heterossexual. A diferenciação dos sexos visa à complementaridade mútua na união conjugal: “Todavia, nem o varão é sem a mulher, nem a mulher, sem o varão, no Senhor” (1 Co 11.11); essa complementaridade mútua é necessária à formação do casal e à procriação. Reconhecemos preservada a família quando, na ausência do pai e da mãe, os filhos permanecerem sob os cuidados de parentes próximos. Rejeitamos o comportamento pecaminoso da homossexualidade por ser condenada por Deus nas Escrituras (Lv 18.22; Rm 1.24-27; 1 Co 6.10), bem como qualquer configuração social que se denomina família, cuja existência é fundamentada em prática, união ou qualquer conduta que atenta contra a monogamia e a heterossexualidade, consoante o modelo estabelecido pelo Criador e ensinado por Jesus (Mt 19.4-6).
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Lição 12 - O Mundo Vindouro (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução
O capítulo XXIII, da declaração assembleiana, nos apresenta uma visão sobre o mundo vindouro. De modo que fazendo uma combinação com o capítulo XXII, temos uma explicação abrangente sobre o mundo vindouro. Sendo assim, o estudo de hoje é uma adaptação dos referidos capítulos do credo das Assembleias de Deus.
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Lição 10 - As manifestações do Espírito Santo (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
O capítulo XIX, da declaração assembleiana, assim afirma:
CREMOS, professamos e ensinamos que o batismo no Espírito Santo é um revestimento de poder do alto: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.49). É, também, uma promessa divina aos salvos: “e também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e minhas servas, naqueles dias” (At 2.18). Trata-se de uma experiência espiritual que ocorre após ou junto à regeneração, sendo acompanhada da evidência física inicial do falar em outras línguas: “E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At 2.4). Nessa passagem, ser “cheio do Espírito” indica ser batizado no Espírito Santo. O falar em línguas é a evidência inicial desse batismo, mas somente a evidência inicial, pois há evidência contínua da presença especial do Espírito como o “fruto do Espírito” (Gl 5.22) e a manifestação dos dons. O batismo no Espírito Santo é uma bênção resultante da obra de Cristo no Calvário.
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Lição 9 - A Necessidade de Termos uma Vida Santa (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução
Falando sobre a santificação, a declaração de fé assembleiana em seu capítulo X (no ponto 3), nos fala sobre o processo de santificação na vida do crente.
Assim está escrito:
Ensinamos que, já salvo, justificado e adotado como filho de Deus, o novo crente entra, de imediato, no processo de santificação, pois assim o requer a sua nova natureza em Cristo: “agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna” (Rm 6.22); “esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição” (1 Ts 4.3). Todos os crentes em Jesus são chamados santos (1Co 1.2). Santificação é o ato de separar-se do pecado e dedicar-se a Deus (Rm 12.1,2). Ele exige santidade de seus filhos: “como é santo aquele que vos chamou sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1.15,16); pois sem a santificação ninguém verá o Senhor: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
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Lição 8 - A Igreja de Cristo (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
Introdução
No capítulo XI, da declaração de fé das Assembleias de Deus, fala sobre a Igreja. O referido capítulo responde satisfatoriamente as perguntas:
1) O que é a igreja?
2) Quem fundou a igreja?
3) Quais são os fundamentos da Igreja.
Assim está escrito: CREMOS, professamos e ensinamos que a Igreja é a assembleia universal dos santos de todos os lugares e de todas as épocas, cujos nomes estão escritos nos céus: “À universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados” (Hb 12.23). A Igreja foi fundada por nosso Senhor Jesus Cristo, pois Ele mesmo disse: “sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18). Essa pedra é o próprio Cristo: “Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina” (At 4.11), tendo a doutrina dos apóstolos por fundamento e Jesus a principal pedra de esquina: “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina” (Ef 2.20). Ela, a Igreja, é a coluna e firmeza da verdade. É a comunidade do Senhor. Além de assembleia universal dos crentes em Jesus, o vocábulo “igreja” refere-se a um grupo de crentes em cada localidade geográfica. Ensinamos que a Igreja é una e indivisível: um só corpo, um só Espírito, uma só fé e um só batismo. A Igreja envolve um mistério que não foi revelado no Antigo Testamento, mas que foi manifesto aos santos na nova aliança.
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Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento (Subsídio)

Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
No capítulo X, da declaração de fé das Assembleias de Deus, fala sobre a salvação. Também é neste capítulo que é explicado a cerca do novo nascimento.
Assim está escrito: “Regeneração é a transformação do pecador numa nova criatura pelo poder de Deus, como resultado do sacrifício de Jesus na cruz do Calvário. Essa obra é também conhecida como novo nascimento, ou nascer de novo e nascer do Espírito. Trata-se de uma operação do Espírito Santo na salvação do pecador”.

  • Lição 7 – Efeitos espirituais do Avivamento
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    Lição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus (Subsídio)

    Introdução
    No capítulo IX, da declaração de fé das Assembleias de Deus, fala sobre o pecado e suas consequências.
    CREMOS, professamos e ensinamos que o pecado é a transgressão da Lei de Deus: “porque o pecado é a transgressão da lei” (1 Jo 3.4 – ARA), ou seja, a quebra do relacionamento do ser humano com Deus. Há diversos conceitos bíblicos tanto para designar o pecado, tais como rebelião e desobediência, como suas consequências, quais sejam: incapacidade espiritual, falta de conformidade com a vontade de Deus em estado, disposição ou conduta e corrupção inata dos seres humanos: “não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque” (Ec 7.20); “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). Atanásio, um dos pais da Igreja, dizia que o pecado é a introdução dentro da criação de um elemento desintegrador que conduz à destruição e que somente pode ser expelido por meio de uma nova criação. Daí, a necessidade do novo nascimento. A universalidade do pecado é confirmada em toda a Bíblia e comprovada pela própria experiência humana.
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    Subsídio: Lição 5 - A Identidade do Espírito Santo

    Obs. Este artigo é um subsídio para a lição bíblica da classe de Adultos.
    INTRODUÇÃO
    No capítulo VI, da declaração de fé das Assembleias de Deus, encontra-se a seguinte declaração sobre o Espírito Santo:
    CREMOS, professamos e ensinamos que o Espírito Santo é a terceira Pessoa da Santíssima Trindade, Deus igual ao Pai e ao Filho: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). O Espírito Santo é da mesma substância, da mesma espécie, de mesmo poder e glória do Pai e do Filho, pois é chamado de outro Consolador: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (Jo 14.16).
    O Espírito Santo não é uma parte da Divindade, mas, sim, Deus em toda a sua plenitude e, por isso mesmo, é incriado, autoexistente e absolutamente autônomo: “o Espírito que provém de Deus” (1 Co 2.12), como havia declarado o Credo de Atanásio: “Tal como é o Pai, tal é o Filho e tal é o Espírito Santo. O Pai é incriado, o Filho incriado, e o Espírito Santo incriado... não há três incriados,... mas um só incriado”. Ele é o Espírito eterno e existe por si mesmo. Ele pertence à mesma essência e substância indivisível e eterna do Pai e do Filho. Os homens e os anjos foram criados e dependem do Criador, mas Ele, o Espírito Santo, não depende de nada, pois Ele é o Senhor: “o Senhor é o Espírito” (2 Co 3.17 – ARA).
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    Lição 2 – O Único Deus Verdadeiro e a Criação

    OBS. Subsídio para a lição 2 - Classe de Adultos. 
    O estudo de hoje está baseado na declaração de fé das Assembleias de Deus, capítulo II. Este credo reafirma de forma contundente que Deus é o criador e o único Deus verdadeiro.  Vejamos o que diz este credo.
    I – QUEM É DEUS
    1. Quem é, e que é Deus?
    A melhor definição é a que se encontra no Catecismo de Westminster: "Deus é Espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade." A definição bíblica pode formular-se pelo estudo dos nomes de Deus. O "nome" de Deus, nas Escrituras, significa mais do que uma combinação de sons; representa seu caráter revelado.
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